TROCA DE CASAL - Continuação

Conforme já contei, eu e minha esposa Mara, meu amigo Ricardo e sua esposa Cris, iniciamos uma inesperada troca de casal, que estava embrionária há anos. Mas, finalmente e sem querer, aconteceu.
Enquanto Ricardo comia minha esposa Mara, eu e Cris, mulher do meu amigo Ricardo, entramos na suíte que tinha uma enorme cama e colchão macio. Cris se jogou nua na cama e com as pernas abertas deixou sua boceta linda à minha disposição, chamando-me para comê-la, fazendo um sinal com o dedo indicador, sorrindo mostrando seus dentes lindos emoldurados por lábios carnudos.
Chupei aquela vulva com carinho e dedicação por alguns minutos, deixando Cris molhadinha, preparada para levar pica.
Cris gemia e se contorcia com o movimento sensual de minha língua, lábios e beiços. Caprichei, deixando Cris louquinha.
Para minha surpresa, Cris se vira de bruços, repentinamente, e pede, quase suplicando:
_ Paulinho, come meu cuzinho. Eu adoro dar o cu. Depois você põe na minha bocetinha...mas comece pelo cuzinho, sei que você gosta.
Ao lado da cama estava um KY providencial. Passei o lubrificando no cuzinho de Cris e no meu pau. Devagar, comecei a comer aquela bunda que há anos cobiçava.
_ Paulo, não tenha pena, enfia tudo no meu rabo... quero ver seu pau entrar de uma vez só. Vamos .... enfia... vou ajudar... vou empurrar.
Cris deu um solavanco com o rabão e o pau entrou até o cabo naquele cuzinho já acostumado em levar ferro.
Nunca ninguém rebolou tão gostoso no meu pau. Cris era demais. Sim, ela gostava de dar o cu. Era fanática. Sexo total para ela era dar o cuzinho. Cada movimento de vai e vem era uma delícia. Empurrava de forma reta e, rebolando, fazia umas voltinhas com a bunda... Uma delícia!
Comi aquela mulher linda e tesuda por duas horas, entremeadas com alguns minutos de descanso para curtir uma jacuzzi cheia de espumas e jatos massageantes. Após uma chupada fenomenal, meu pau já descansado endureceu novamente e dei mais metidinha no cuzinho de Cris, que chorou de tesão, elogiando meu pinto por ser mais grosso e cumprido do que o do corno, seu marido.
E falando em corno, fui ver minha esposa na sala, deitada no sofá nua, extenuada de tanto trepar. Cheguei bem perto e, no seu ouvido, perguntei se valeu a pena. Sorrindo, ela falou baixinho: _Depois eu te conto tudo, mas foi divino e maravilhoso. Quero mais, mais e mais...kkkk