Cunhada assanhada - Parte 2

Almoçamos todos juntos, eu Carlos, minha esposa Cátia e minha cunhada assanhada Rita. Durante o almoço, Ritinha aproveitou para reforçar o pedido de presente de aniversário:
_ Cátia, você nem parece minha irmã. Onde se viu proibir meu cunhadão, que é quase meu pai, de dar me dar um presente de aniversário...
_ Rita, você sabe que NÃO merece, porque não me ajuda em nada; nem se preocupa com minha doença; não faz companhia a mim; não vai comigo no médico e hospital; não serve pra nada ... só fica atrás dos machos nas baladas.
_ Cátia - respondeu Rita à irmã – você tem razão, mas hoje eu PROMETO, solenemente, MUDAR de vida, totalmente, podem confiar em mim. Eu JURO por tudo que é mais sagrado. Podem me dar o carro, que eu não vou decepcioná-los.
A cunhada assanhada nos convenceu. Quer dizer, convenceu a irmã, porque eu já havia ligada para a concessionária e reservado o carro que Rita disse que queria: um Chevrolet cruze branco.
Em três dias, Rita estava com o carrão na garage do prédio onde morávamos.
_ Família, vamos dar um passeio com meu carro novo?
_ Eu não posso Rita, porque a quimioterapia aplicada ontem me deixou baqueada... Vá com o Carlos, afinal o carro foi presente dele.
Dei um baita sorriso de felicidade, olhei bem aquela belezura de dezoito aninhos, com um micro short e uma blusinha mostrando parte dos seios sem sutiã e aceitei o convite sem pestanejar.
Entrei no carro, com Ritinha no volante. E nem bem ela deu partida, eu já estava passando a mão naquelas pernas torneadas, bronzeadas pelo sol.
_Aonde você quer ir, Papi? Seria um motel? Adivinhei?
Sem esperar minha resposta, Ritinha tocou o carro para um motel próximo de nosso prédio. Claro que ela era habitué daquele local de prazer. Com certeza levou lá seus dois (ou três...) namorados, para um ménage à trois. Quem sabe gang bang?
Assim que entramos na suíte especial, com jacuzzi, mini piscina e outras diversões, Rita já foi ligando o som e fazendo um strip-tease sensual e sedutor, explorando seus seios e bunda, protegidos por um lingerie negro que, pouco a pouco eram jogadas na cama.
Nua, Ritinha se jogou na cama.
_ Paizinho – disse com jeito debochado – come meu cu. Adoro ser enrabada.
Aquele atrevimento, normalmente, deixa qualquer um broxa. Onde se viu uma menina educada nos melhores colégios bancar uma puta de zona? Mas aconteceu o contrário. Meu pau cresceu mais do que nunca, deixando Ritinha doidinha.
_ Nossa papi Carlos, que pintão lindo. Deixa eu chupar essa geba... Nossa, que delícia!

Nunca ninguém chupou meu pau daquele jeito. Confesso que fiquei tonto de tensão e luxúria com aquele chupa-chupa diferente. Aonde essa putinha aprendeu chupar assim? Pensava eu curioso.
Mas Ritinha só se preocupava em me deixar em ponto de bala. Ela agarrava meu pau com as duas mãos e o enfiava até o fundo da garganta. Era melhor do que artista do filme “Garganta Profunda”, cujo vida passa na Netflix. Eu quase gozava, mas resistia para aproveitar aquele cu...e que cu, escondidinho por duas nádegas volumosas, macias e maravilhosas...
Dei um jeito de virar meu corpo na cama e fizemos um 69. Muito bom. Caprichei, chupando aquela bucetinha depilada e molhadinha. Ritinha gemeia e dava gritinhos de prazer, dizendo chupa, chupa, filho de uma puta, chupa, paizinho incestuoso, corno, vagabundo, tarado, chantagista... .
Chupava a bocetinha com sofreguidão, mas não deixava de dar umas linguadas no cuzinho lindo, que piscava me provocando. Rita rebolava e gritava: “está delícia, está gostoso, chupa meu cuzinho, paizinho safado, depois eu quero seu pauzão lá no fundo, arrebentando minhas preguinhas...”
A menina não economizava nomes feios e ofensas. Era o jeito dela gozar. Paciência.
Chegou a hora de comer aquele cuzinho.
Para minha surpresa, Ritinha havia levado um tubo de KY, que tirou da bolsa. Menina prevenida!