Estou morando em outro país há dez anos, mas, às vezes, eu me recordo de um fato que ocorreu, há alguns anos, quando morava em São Paulo, com minha esposa Sílvia e sua sobrinha Carol. Estou separado de Sílvia, mas mantemos um bom relacionamento à distância, através da Internet e celular. Carol, sobrinha de Sílvia, veio morar conosco porque ficou órfã. Seus pais morreram num acidente de carro. No começo, Carol era uma adolescente muito bem-educada, falava inglês e espanhol e estava se preparando para entrar na Universidade. Estudiosa, não tinha tempo para algazarra. Mas tudo mudou quando ela conheceu Toni, seu primeiro namorado e colega de faculdade. Sílvia, minha esposa na época, ficou incomodada com isso: _ Manoel, você reparou que nossa sobrinha está mudada. Chega tarde das baladas, parou o ritmo de estudo, leva multas e já bateu o carro várias vezes... está nos dando trabalho... o que vamos fazer? Eu não dei importância a aquelas lamúrias de Sílvia, porque eu estava abarrotado de serviço, por ser engenheiro responsável por uma grande obra do governo. Trabalhava dia e noite e não tinha tempo para ser babá da menina veneno. Tudo mudou quando eu sofri um acidente de trabalho. Uma viga de ferro caiu sobre meu pé, deixando-me na cama e, depois, na cadeira de rodas e muleta por algum tempo. Fui obrigado a ficar em casa e, para meu castigo, prestar mais atenção à menina maluquinha, que estava ficando, dia-a-dia, sem noção. Usando muleta, consegui, certa manhã, chegar até ao banheiro sozinho, pois Sílvia foi ao mercado. Escorreguei e cai sentado. Gritei e minha sobrinha correu para me acudir. Ela estava somente de calcinha, pois estava dormindo e não teve tempo de se vestir. Abri os olhos e vi um corpo de mulher extraordinário. Passei as mãos dos olhos para ver melhor. Sim, era Carol quase nua, com aqueles peitos bem feitos e uma bundinha redondinha, adornada por um “fio dental”... cruz credo, era uma miragem! _ Que foi tio? Escorregou? Machucou? Deixa eu te ajudar... me abrace e se apoie em mim... força... levante...vamos fica de pé..; _ Obrigado Carol, me ajude a ficar em pé e ir ao chuveiro, porque vou tomar banho. _ Tio, vou te ajudar... posso? Fiquei meio constrangido com aquela oferta, mas meu pau “falou” mais alto e, em riste, autorizou. Balancei a cabeça, dizendo sim. Carol, já experiente a despir macho, foi tirando minha roupa com sorrisinho cínico, mãos bobas e “olhos de ressaca” da famosa Capitu (ver Machado de Assis). Tirou, com minha ajuda, a camisa do pijama, dobrando-a e colando sobre um banco. Depois foi, atrevidamente, me ajudar a tirar o short (eu estava sem cueca) e se surpreendeu com o tamanho meu pênis super duro. _ Titio... o que é isso? O senhor está com essa coisa dura... é por minha causa... nossa, até esqueci que estou quase nua... perdão. _ Carol, você é um anjo que veio me ajudar... assim peladinha é um presente maravilhoso... só falta o laço vermelho nesses peitinhos lindos – falei com voz de cafajeste cheio de maldade. Carol sorriu e puxou para baixo meu short, deixando meu pinto livre, leve e solto. _ Titio, você tem um lindo membro. Posso pegar? Nem respondi, porque ela já estava com as duas mãos cheias, modéstia à parte. Ameaçou uma punhetinha e eu sugeri que entrássemos juntos no chuveiro. Ela tirou a calcinha e foi me ajudando a ir para o banho juntos. É claro que o sabonete caiu, que ela ajoelhou, que engoliu meu pau como se fosse a última bolacha do pacote... A menina malvada ficou histérica com o pau na boca. Chupou com tanta fúria que eu lhe pedi calma, pois podia quebrar meu cacete. Não aguentando o tesão, Carol ficou de cata cavaco e foi enfiando meu pau na boceta sem qualquer cerimônia. Agarrei as ancas daquela potranquinha safada e mandei chumbo grosso. Depois de umas mexidas e vários empurra-empura... meu pau não aguentou e jorrou litros de porra naquela bocetinha depilada, cor de rosa e meladinha... era orgasmo que não parava mais...meu e dela. Êta putinha safada! Minha mulher tinha razão em falar mal daquela sobrinha... Mas que estava uma delícia...ah...isso estava. Meu gozo se prolongou porque fiquei em estado de graça sabendo que, daquele dia em diante, eu ia comer aquela menina recém-saída da adolescência, com seus dezenove aninhos. Com carinho de cuidadora de idoso, Carol me ajudou a passar o sabonete e me enxugar. Catei minha muleta e, com a ajuda dela, fui para quarto, sem roupa. Eu sem roupa e ela também... adivinhem o que ia acontecer? É claro que não deu tempo para fazer tudo o que pensei, pois minha mulher logo voltaria do mercado, mas um 69 rapidinho e mais uma comida de buça... deu tempo. Combinamos novas aventuras quando minha esposa nos deixar a sós em outra oportunidade que, aliás, não ia demorar. Só pedi para ela se cuidar, usar preservativo e levar a sério os estudos. Com um beijo, ela saiu rebolando aquelas nádegas redondinhas e foi dormir mais um pouco.
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