Duda sabe trepar – Parte 1

Meu nome é Manoel. Eu me separei de minha esposa por incompatibilidade de gênios. Não tivemos filhos. A separação foi consensual, sem mágoas. Depois de dois anos, encontrei uma pessoa maravilhosa que me encantou à primeira vista. Numa viagem Rio-São Paulo, Eduarda sentou-se ao meu lado no avião. Com saia curtinha, fiquei excitado com aquelas pernas grossas e sensuais. Fiquei na minha. Esperei que ela iniciasse a conversa. E isso ocorreu quando o avião começou a trepidar com uma turbulência.
_ Meu Deus... acho que vamos cair... eu tenho medo de avião.
_ Calma! É só uma pequena turbulência. Isso passa já...
Aproveitei a “deixa” e dei sequência ao papo. Eu lhe disse que meu nome era Manoel, executivo de empresa nacional. Perguntei o nome dela, profissão e outros dados. Falei sobre mim e minha separação. Por coincidência, ela também era executiva, mas de multinacional, acabava de se separar e ficou com uma filha adolescente para cuidar. Seu marido trabalhava na mesma empresa que ela, apaixonou-se pela jovem secretária e ambos foram despedidos pela empresa. Seu marido ficando desempregado e sozinho, pois a menina estava interessada só em dinheiro. Aborrecido, mudou-se para os Estados Unidos e não deu mais notícias.
Chegamos ao Rio de Janeiro e ficamos no mesmo hotel. Foi uma enorme coincidência, traçada pelo destino. Após o check-in no hotel, fomos jantar no restaurante do hotel e ficamos conversando até às dez horas. Trocamos até beijinhos tipo selinhos.
Ficamos tão íntimos, que resolvemos ficar no mesmo quarto. Foi uma festa. Duda estava numa secura total de anos e anos. Eu também estava numa abstinência de alguns meses, principalmente por causa da separação recente. Não conseguia mais transar com minha ex há muito tempo. Também não tinha condições psicológicas para arrumar um novo amor. Duda caiu do céu... e bem na minha cama.
Fiquei um pouco tímido quando aquela linda mulher deitou nua ao meu lado. Diante do desembaraço de Duda, fiquei mais à vontade e tirei a cueca, exibindo meu pinto grande e grosso. Duda ficou impressionada e segurou meu pau com as duas mãos sorrindo de felicidade e excitação. Percebi seu tesão pelas pontas de seus seios durinhos (farol aceso). Ela ficou olhando e apalpando. Olhava para mim e para meu pau. Alisava e sorria. Sorria e alisava. De repente, colocou na boca meu cacete duro. Fui às nuvens. Não esperava um boquete tão profissional. Duda foi espetacular. Quase gozei. Só não gozei porque queria comer aquela bocetinha cor de rosa, que estava molhadinha. Fiz um sessenta e nove rapidinho e, em seguida, enfiei meu pau naquela grutinha quente e apertadinha. Cada centímetro de pau que sua bocetinha engolia, Duda gemia, gritava, chorava... de tesão.
Quando sua xaninha agasalhou meu caralhão inteiro, Duda se ajeitou em cima de mim e começou a cavalgar, sentindo meu pau entrar e sair de sua boceta. Segurei a base do meu pau para não sair e fiquei em estado de graça cada vez que ela subia ou descia, balançando os seios lindos. Seus longos cabelos lisos e negros contrastavam com sua pele alva e ficavam esvoaçando pelo ar a cada movimento de Duda. Vendo meu pau entrar e sair naquela grutinha rósea, meu tesão ia a mil. Estava quase gozando, quando Duda resolveu parar sua cavalgada para dar mais uma chupada no meu pau.
Novo boquete... mais um maravilhoso boquete. Mas desta vez ela foi rápida. Assim que meu pau se acostumou com sua boquinha e linguinha deliciosas, Duda voltou a cavalgar, sentando-se no meu pau. E ficou assim... alguns minutos com meu pau na sua xaninha e alguns minutos com meu pau na sua boquinha.
Jamais senti tanto tesão na minha vida. Nunca uma mulher fez isso. E que agilidade. Que sincronia. Eu fiquei ali largado... deitado com o pau em riste, só administrando aquela foda SENSACIONAL. E não deu outra. Gozei. Onde? Um pouco ali ... um pouco lá... quer dizer... um pouco na boceta e o restinho na boca de minha mais deliciosa amante.