Ganhou a liberdade e minha esposa



Caio, meu amigo de infância, foi injustamente preso por tráfico de droga e, depois de provar que a droga achada em sua casa era da empregada, foi solto. Mas ficou seis meses em cana, numa abstinência sexual. Numa tarde, recebi um telefonema:
_ Dr. Paulo? Boa tarde, eu sou o Dr. Sérgio, advogado do seu amigo Caio, e, como a família dele mora no Rio de Janeiro, ele pediu para o senhor pegá-lo no presídio daqui de São Paulo, porque saiu o habeas corpus e amanhã, às 10 h ele será libertado.
Comentei isso com minha esposa, Rita, e ela fez uma brincadeira sem graça:
_ Seis meses em cana, Paulo? Puxa vida, seu amigo deve estar numa “seca” do caralho. Estou com pena dele, está “matando cachorro a grito”, precisa dar uma trepada urgentemente.
_Que é isso, Rita, você está maluca... que insinuação é essa? Está querendo tirar a abstinência dele? Se quiser, eu não vou ligar, afinal é o meu melhor amigo e foi injustiçado e merece um presentinho – falei brincando, claro.
Mas sabe que a Rita levou a sério essa brincadeira. Deu risadinhas histéricas e concordou com minha ideia corneliana e passou o domingo todo cantarolando e me provocando com roupinhas sex. Shortinho que mostrava a polpa da bundinha, decotes que mostravam os seios e reboladinhos sem vergonha.
_ Paulinho, você acha que o Caio está mesmo merecendo um presentinho?
Não consegui responder. Meu lado machão disse NÃO, mas meu lado corno prevaleceu e disse SIM de forma dissimulada. Criando coragem, desabafei:
_ Ritinha, se você tiver coragem eu... – não tive coragem de terminar a frase e fui ao banheiro.
Rita bateu na porta e pediu para que eu terminasse a frase:
_ Paulo, explique melhor isso que você disse. Vai dar o presente ou não ao Caio. É só amanhã. Depois, ele vai para o Rio de Janeiro e nem vamos ouvir falar dele. Só amanhã. Deixa, por favor. Eu mereço essa aventura uma vez na vida. Casamos há 5 anos e nossa vida sexual está um marasmo só... e um dia você disse que fantasiava ser corno me vendo dando para outro macho. Lembra disso?
Fiquei quieto no banheiro. Não tinha coragem de responder, porque um simples SIM seria um divisor de águas. De macho alfa seria um corno beta. Olhei para meu pinto e fique assustado: estava duro duro duro ... parecia que ia estourar na cueca. Tirei para fora e ameacei uma punhetinha... arrependido, abri a porta do banheiro e catei minha gata a unha e trepamos como loucos, sem dizer palavras.
Aquele meu gesto impetuoso e impensado significou um baita SIM para a loucura de Rita (e minha também, claro).
Depois da trepada homérica, Rita iniciou um papo reto:
_ Agora que já combinamos presentear seu amigo com uma trepada inesquecível, vamos planejar o modus operandi – disse Rita, gastando seu latim que aprendeu na faculdade de direito.
_ Rita, meu amor, não há planejamento algum. Eu simplesmente vou buscar meu amigo no presídio e trazer para casa. Depois do almoço você vai para outro cômodo da casa e liga para o meu celular. Vou fingir que é um cliente que me aguarda no meu consultório e sumo por umas três horas, pois consulta médica deve ser demorada. Nesse meio tempo, você seduz o Caio com aquele shortinho safado e, logicamente, ele vai querer cair de pau. Depois, a gente pensa no que fazer. Podemos até mesmo revelar a ele que tudo foi combinado entre nós. Ele vai achar que foi uma ideia genial, principalmente se dividirmos nossa cama com ele. O que você acha?
_ Paulo, você está se saindo um verdadeiro corno manso de primeiro grau... merece um troféu. Vem cá meu corninho querido, vamos dar uma trepada para comemorar essa nova vidinha chifruda.
Dormimos muito pouco. Era uma foda atrás da outra. Rita quis até dar o cuzinho que havia me dado uma ou duas vezes, com coito interrompido aos gritos escandalosos. Desta vez foi tudo diferente. Não sei de onde ela pegou um óleo lubrificando, passou no meu pau e no cu e pediu para enterrar até o saco. Mordendo a fronha e gemendo baixinho, Rita deu adeus ao cabaço do cu, feliz da vida. Rebolava no meu pau como uma puta de estrada, gritava palavrões e me chamava de Caio. Gostei. Foi um treino inesquecível. Dormimos.
O despertador tocou, levantei e fui buscar meu amigo (ou meu algoz?).
Caio me abraçou chorando e, no carro, foi contando sua triste estadia na prisão, com os olhos cheios de lágrimas. Eu já não aquentava mais aquelas lamurias. Tentei mudar de assunto, mas não consegui. Já estava ficando de saco cheio quando chegamos em casa. Ufa! Que alivio.
Caio entrou meio envergonhado e avisando que no outro dia ia para o Rio e que não queria incomodar. Rita, histérica e gentil, foi logo dando beijinhos no visitante e esfregando o corpo lindo nele, num abraço fraternal e demorado. Usava o tal shortinho sex e curtinho. O decote então... Rita era pura sedução.
Claro que Caio adorou o jeitinho de Rita, mas procurou não demonstrar. Ofereci toalha e roupão para o hóspede, enquanto Rita preparava o almoço. Almoçamos como uma família amorosa e feliz. Caio era puro dengo com Rita e ela... nem se fala. Eu, como corno aprendiz, punha lenha fogueira. Coloquei uma música lenta e (pasmem) iniciei uma dança com Rita.
_ Você dança? – perguntou Rita ao Caio.
_ Sim, dançava muito nas boates quando era solteiro. Depois, dancei só em festas e casamentos...
Rita não se fez de rogada, me largou no meio da sala e foi tirar Caio para dançar. Coladinhos, Rita e Caio ficaram dançando ao som de música antiga (bolero). Para disfarçar, Rita me chamou para a próxima música. Ao largar Caio, vi que, por debaixo do roupão, dava para perceber que o pinto do visitante estava ereto. Uma barraca estava armada.
No meio da dança, Rita falou que ia no banheiro. Vi que ela levou o celular. Coloquei o meu sobre a mesa. Era o que havíamos combinado. Meu celular tocou. Claro que era Rita, que perguntou se estava tudo combinado e eu não ia me acovardar. Dei o sinal verde para ela continuar com o plano.
_ Caio, me perdoe, mas tenho que ir para o meu consultório, porque apareceu um cliente com dores horríveis; talvez demore para retornar, porque pode ser caso de internação.
_ Paulo, eu aguardo sua volta na companhia da Rita, tomando esse vinho delicioso – disse, educadamente, Caio, segurando uma garrafa de vinho e engolindo Rita com os olhos.
Após tudo armado, fui para o consultório atender o paciente imaginário.
Rita ficou tão entusiasmada com o nosso plano cornífero que deixou, em lugares estratégicos do quarto, camisinha, lubrificante KY, papel toalha etc... tudo o que fosse necessário para uma foda de verdade.
No meu consultório, fiquei tranquilo, pois tinha certeza de que Ritinha estava sendo comida por um macho desesperadamente abstêmio e tudo estava acontecendo de forma maravilhosa, naquele quarto do amor.
Depois de 4 horas, voltei para casa e vi a alegria dos dois amantes. Para minha surpresa, Rita disse sorrindo maliciosamente:
_ Paulo, eu contei TUDO para o Caio – disse isso e caiu sentada no colo do amante, beijando-o afetuosamente.
Eu dei um sorriso aliviado e me aproximei dos dois, concordando com a sinceridade e coragem de minha esposa safadinha.
_ Aproveitem mais um pouco que eu vou tomar um banho e logo irei fazer companhia a vocês.
Nem precisava falar isso e eles, novamente nus, se jogaram na cama e começaram um erótico 69.
Depois do banho, fui nu e feliz participar do meu primeiro ménage.
Com o pau duro, procurei um buraquinho para aliviar meu tesão. Por acaso, Rita estava trepada sobre o amante, fazendo um coqueirinho frenético.
Vi aquele bundão lindo subindo e descendo. Mirei meu pau no centro e enfiei naquele cuzinho piscante. Percebi que algo estava errado (ou certo) porque meu pau deslizou até o cabo. Ah! – pensei- Caio comeu esse cu e deve ter um pinto bem grande. Laceou o buraquinho que tanto cobiçava. Mas certo de que logo voltaria ao normal, comi aquela bunda com tesão indescritível.
Pela primeira vez na vida, participei de uma dupla penetração. Nosso vai e vem tipo sanduiche foi fenomenal. Dava para sentir aquela cobra enorme dançando no ventre de Rita, aguardando minha enfiada ou retirada do cuzinho. O pau dele ia e o meu vinha, num ritmo frenético ao som de gritos, misturado com alguma calmaria, ao som de gemidos.
Tudo estava divino e maravilhoso, quando o pau do Caio começou a inchar e latejar. Percebi que aquela cobra ia vomitar porra e não aguentei. Gozei junto com ele e com Rita, que também estava em ponto de bala, berrando como um bezerro desmamado. Explodimos num orgasmo múltiplo SENSACIONAL...
Só fiquei triste quando o Caio tirou aquele baita cacete da boceta de minha esposa e comparei com o meu. Que humilhação!
Com o pinto mole, mas ainda maior do que o meu, Caio estava cansadíssimo, virou para o lado e roncou como um porquinho satisfeito. Deixamos ele sozinho na suíte e fomos para o quarto de hóspede para não atrapalhar o “nosso” amante.
Claro que trepamos como doidos boa parte da noite. Comi o cuzinho dela duas vezes, antes e depois de dormir. Rita chupou meu pinto como louca, descrevendo COMO chupou o pauzão do Caio que mal cabia na boca. Disse que engoliu litros de porra, por causa do atraso do Caio, que não via mulher há meses e que não gostava de punheta. Ela contava isso e meu pau reagia num endurecimento fantástico. Era um tesão que não me deixava dormir. Depois de gozar várias vezes, não aguentei e dormi. Acordei com Rita chupando meu pau e falando que queria acordar o visitante com o pau dele na boca. Concordei, mas ela devia, primeiro, engolir minha porra também (seria a primeira vez).
Fui ao banheiro me lavar e Rita foi ao quarto do visitante. Sai do banheiro fui ver o que ela estava fazendo. Caio pelado, segurava firme a cabeça de Rita, acompanhando o ritmo do boquete. Caio não quis gozar e virou Rita. Fizeram um breve 69 e, novamente, ele comeu o cuzinho dela. Rita ficou viciada em dar o cu. Demonstrou gostar muito e muito do pauzão no rabo. Dor? Acho que nem estava ligando. Queria era dar o cuzinho que não era mais cuzinho, mas cuzão. Depois de colocar ela de quatro, grudou nos quadris e gozou demoradamente no rabinho de Rita. Fiquei novamente de pau duro ao ver a cena. Assim que ele tirou o cacetão do cuzinho e enfiei meu pinquelinho naquele buraquinho (?) que entrou fácil fácil. Não sei se ela sentiu, mas eu vibrei com aquela porra saindo de suas entranhas e molhando meus pentelhos, pinto e saco, abundantemente. Nossa, como Caio estava atrasado!
E assim ficamos trepando até a hora dele partir para o Rio de Janeiro, levando uma grata recordação de um casal incestuoso e safadíssimo. Caio não mais entrou em contato conosco, porque foi morar em Portugal. Um dia, talvez, a gente se encontra. Quem sabe!
Foto 1 do Conto erotico: Ganhou a liberdade e minha esposa

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Comentários


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cornutto Comentou em 02/03/2021

Corno de sorte...

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betocris Comentou em 28/02/2021

cornitude perfeita, muito tesão, amei e votei, parabéns

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kzadojfora Comentou em 14/01/2021

Gostei muito do seu conto, votado

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chupabuceta1025 Comentou em 13/01/2021

Parabéns ótimo conto Ótimo cumplicidade Votado

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jonaline Comentou em 13/01/2021

Muito bom. Parabéns ou casal pela cumplicidade

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medeiros61 Comentou em 13/01/2021

Ótimo conto e belas fotos, queremos saber mais aventuras do casal, parabéns pela ótima cumplicidade, votadíssimo.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Ganhou a liberdade e minha esposa

Codigo do conto:
171107

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/01/2021

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
2