Trai, mas virei corno e cafetão – II



Conforme já relatei, minha esposa Telma me pegou com a “boca na botija”, graças ao dedo duro de seu irmão Ernesto, meu cunhado, que, enquanto eu estava sendo operado numa UTI de hospital, ele estava mexendo em meu celular até descobrir mensagens que eu envie e que recebi de uma dançarina e garota de programa chamada Matilde. Sem compaixão de minha condição de quase moribundo, o filho da puta contou para sua irmã que eu a estava traindo com a Matilde, a minha amante avulsa “Coelhinha”. Minha esposa ficou puta da vida e só não me deu pé na bunda porque eu aceitei sua condição para me dar seu PERDÃO: virar corno e cafetão. Como cafetão contratei um garoto de programa chamado Fábio que me corneou na cara dura, trepando com Telma de todas as maneiras possíveis. Comeu até o seu cuzinho virgem e se deliciou com o primeiro boquete de Telma. Achei que seria somente esta única e última VINGANÇA. Entretanto, eu me enganei redondamente. Telma deixou bem claro, depois de dar para o Fábio, que eu seria, por muito e muito tempo, o seu cafetão (pelo menos enquanto durar nosso casamento).
Nossa vida de casal foi ficando cada vez melhor. Conclui que o motivo da mudança para melhor foi, exatamente, aquele trato que fiz com Telma, em que virei corno e cafetão. E falando em cafetão, Telma começou a me cobrar todas as noites em que estávamos trepando, exigindo que eu lhe arrumasse mais um macho. E exatamente no momento em que ela gozava, suplicava pelo macho de trinta centímetros de cacete, humilhando meu pinguelo. Não importava onde estava meu pau, boca, boceta ou até no cu... Telma chorava, implorando pelo macho bem-dotado. Lembrei do Elói, mulato, 22 anos, 1,85m, 80kg, 30cm, do site de Acompanhantes, onde achei o Fábio. Liguei para ele, mas, novamente, Elói estava com a agenda cheia naquela semana. Marquei para ele comer minha mulher na semana seguinte.
_ Telma, já achei o cara que vai te comer. É o Elói, da mesma agência do Fábio e ele tem 30 centímetros de cacete... você vai gostar. Ele vem na próxima semana, sábado...
_ Manoel, só daqui a duas semanas... você está brincando. Ligue de novo e peça para a Agência de Acompanhantes mandar outro para o próximo sábado. Eu já falei com mamãe para ficar com as crianças. Ligue agora e contrate um garoto de programa. Qualquer um serve. Vamos ligue, que eu já estou perdendo a paciência.
Fiquei espantado com a coragem, atrevimento e cara de pau de minha mulher. Mas eu me conformei, porque a vida de CORNO é assim mesmo. Para não brigar, para conviver bem, há necessidade de SACRIFÍCIOS.
Liguei para a Agência de Acompanhantes e acertei com um jovem que vi no site: Edu, moreno, 23 anos, 1,75m, 65kg, 18cm. Expliquei para minha mulher que Edu tinha apenas 18cm, mas era o que “tinha pra hoje”,, Eu a consolei, lembrando que, depois de alguns dias, ela podia se esbaldar com o Elói. Contrariada, ela topou na hora. Marquei com Edu para o próximo sábado. Deixei com ele o número do meu celular para ele me avisar a respeito de qualquer contratempo.
Um dia antes do encontro com Edu, ou seja, sexta-feira, o garoto contratado me ligou:
_ Seu Manoel, eu estou confirmando o encontro de amanhã. Aqui do meu lado está o Elói. Ele quer falar com o senhor, vou passar o telefone pra ele.
_ Seu Manoel, eu sou o Elói. Eu soube que o senhor ligou para a Agência pedindo minha companhia para sua esposa. Eu estou livre no próximo sábado, porque houve um imprevisto e a cliente adiou o encontro. Se o senhor permitir, eu posso ir amanhã até a sua casa. Vou EU e o meu amigo Edu pelo mesmo preço. O que nos interessa é agradar o cliente. O que o senhor acha? – pergunto o mulatão de 30 cm de cacete.
_ CONCORDO. Podem vir os dois. Minha esposa vai ficar muito feliz. Espero vocês dois amanhã, às 20h.
Desliguei o telefone e fiquei calado. Não falei NADA para Telma. Seria uma agradável surpresa para minha esposa, a mais nova ninfomaníaca da praça...
Chegou sábado. Trepamos duas vezes na madrugada e demos uma rapidinha de manhã, pois acordei com o meu pau estourando de duro. Telma era puro TESÃO. Era só encostar nela para perceber que o erotismo estava dentro e fora dela. Sim, estava à flor da pele e nos seus pensamentos e fantasias. Sua bocetinha ficou molhada a noite toda. Mesmo depois de gozar no meu pau, Telma continuou com a bocetinha molhada, conforme pude constatar quando ela estava fazendo o cafezinho da manhã. Depois de servir o café a todos, Telma levou as crianças para a casa da mãe dela e me avisou que, depois, ia no salão de beleza do bairro para dar um tapa no visual, fazendo, principalmente, uma total depilação nas axilas e partes íntimas. Dei um sorriso de aprovação e falei, ironicamente, para ela “não se esquecer do compromisso de hoje à noite”. Ela achou graça, respondeu que CLARO QUE NÃO e foi saltitante pegar o carro na garagem.
Oito horas da noite. A campainha tocou e eu fui recepcionar os dois machos da Agência de Acompanhantes. Telma ficou no quarto, com um lingerie negro que realçava a alvura de sua pele e as curvas lindas e esculturais de seu corpo esbelto (1,70m e 57kg.). Da sala, gritei: _ Telma seu convidado chegou e ele vai aí. Ela respondeu que o convidado podia entrar. Mas o que ela deu um gritinho histérico quando, em vez de um, DOIS machos entraram em seu quarto sorrindo.
_ Obrigado Manoel. Muito obrigado. ÓTIMO. Que bom...dois garotos lindos ... MUITO OBRIGADO...- me agradecendo muito, Telma agarrou os dois machos e deitou com eles na cama.
Novamente, eu fiquei à espreita. Pela porta entreaberta, eu fiquei observando minha esposa se deliciando com os dois maravilhosos garotos de programa. Eles tiraram as suas roupas quase ao mesmo tempo e, devagar, livraram Telma de seu lingerie sexy. Em seguida, atacaram minha gostosinha e delicada esposa. Por precaução, deixei sobre o criado mudo várias camisinhas de vários tamanhos e dois tipos de lubrificantes, pois sabia o tamanho do pinto do meu convidado Elói, o mulato que já estava apresentando, orgulhoso, seu PAU ENORME para Telma. Do meu canto, ouvi o gritinho histérico de Telma:
_Uiiiiii...Nosssaaaaa..... que PINTÃO!!!!! NUNCA vi IGUAL, nem nos sites pornôs... Deixa eu pegar... deixa eu pôr na boca... eu quero chupar tudo isso...
Assim que ouvi aqueles gritinhos de Telma cheios de tesão, fiquei com o pinto enorme, até doía de tão duro. Bati uma punheta para acalmar meu pau que estava muito nervoso. Gozei na mão, mas não consegui acalmar meu cacete, principalmente quando vi o que estava se passando no quarto. Enquanto Telma ficava chupando e admirando o cacete do belo mulatão Elói, o outro rapaz, o Edu atacava a lindíssima e gostosíssima bunda de Telma, minha esposa putinha safada. Edu massageava a bunda e enfiava os dedos no cuzinho de Telma, tentando alargar aquele buraquinho cor de rosa. De quatro, Telma só tinha olhos e boca para o pinto ENORME de Elói. Ela só largava o pinto quando atacava o sacão do macho chocolate. Enchia a boca e lambia aquele sexo privilegiado, obra divina que tanto agradou as mulheres do Pelé, do Vampeta e de outros negros bem dotados... Colocava um pedaço do pau do Elói na boca e chupava aquela enorme chapeleta com volúpia adoidada. Mãos, línguas, boca, lábios... tudo era usado para o boquete naquele pinto que ela sonhava a vida toda. Aquele era O PINTO... seu sonho de consumo... não ia largar tão cedo daquele mastro divinal.
Enquanto isso, Edu ficava com a parte mais erótica, mais linda, mais sensual de minha esposa: sua BUNDA redondinha, branquinha, macia... DELÍCIA. Chupava o cuzinho de Telma, deixando-a ainda mais doidinha, enfiando a língua e dedos naquele cuzinho, sem se esquecer da bocetinha meladinha. A língua descia e subia pelo rego de Telma, iniciando no cu e chegando ao clitóris, parando um tempão no cuzinho, seu objeto de desejo. Lambendo, chupando e enfiando os dedos com carinho, Edu ficava preparando o terreno para invasão do seu cacete. Catou o KY e enfiou o lubrificante no cuzinho com os dedos, alargando o mais que pôde aquele buraquinho lindo. Depois, ajeitou seu pau no cuzinho de minha esposa e, de repente, enfiou tudo de uma vez só. Telma já esperava aquela agressão gostosinha e deu um gritinho de felicidade, empurrando a bunda pra trás, feliz com a siririca que Edu fazia em sua xaninha molhada. Mas Telma estava mesmo LOUCA para tomar no cu. Não via a hora de levar ferro no rabo. E achou até bom ser o pinto menor, o de 18 cm de Edu. Ah... se fosse o do Elói que estava em sua boca, será que aguentaria? Pensou minha esposa, apreensiva com a possibilidade de Elói querer enrabá-la também.
Encostado na cabeceira da cama, Elói ficava curtindo aquele boquete delicioso de Telma. Mas, depois de curtir um bom tempo aquela boca linda e gostosa de Telma, Elói foi descendo seu corpo por debaixo de Telma e com o pau escorregando pela barriga dela, chegou até sua boceta, enfiando os 33 cm naquele buraco molhado e lubrificado pelo KY dos dedos de Edu. Mesmo molhado e lubrificado, a buça de Telma sofreu para agasalhar aquele tarugo ENORME. Mas Telma estava adorando aguentar aquele pinto tamanho GGG entrando pela sua vagina tão estreitinha. Ela sentia aquela jeba entrando pouco a pouco aos “trancos e barrancos” com a ajuda dos dois: Elói empurrava de um lado e Telma do outro, até que a bocetinha dela bateu no saco do mulatão sarado. Telma sorriu de felicidade e começou a fazer um movimento de vaivém de forma atabalhoada, sem sincronismo com a penetração do Edu em seu rabo. A movimentação de Telma foi tão afoita que o pinto de Edu escapou e ele demorou para penetrá-lo de novo. Só conseguiu quando Telma se acalmou e ele pode empurrar o pau no rabo dela. Foi uma DUPLAPENETRAÇÃO fora de série. Todos os três entraram num acordo e começaram a fazer uma movimentação cadenciada e harmoniosa. Enquanto um macho ia o outro voltava e vice-versa, com a Telma-sanduiche colaborando com a dupla de comedores. Telma sorria, ria, gritava, esperneava, xingava, agradecia a deuses, santos e a mim: _Obrigado meu CORNO, meu CAFETÃO, muito obrigado pelos MACHOS gostosos que você me arrumou... vem cá ver como eles me comem... vem cá meu corinho mansinho... vem ver como sua mulher sabe ser comida ... saber dar o cu e a boceta... seu filho da puta... chega junto...vem cá seu banana... seu chifrudo... meu querido maridinho... meu AMOR...
Diante daquele “amável” convite, eu me aproximei e presenciei “in loco” a primeira dupla penetração de minha esposa safada. Como maridinho preocupado que sou, fui verificar se ambos os machos estavam de camisinha. Estavam. Telma não é boba: sexo só com segurança! Olhei o rostinho de minha esposa e vi que ela estava mesmo FELIZ... muito FELIZ... Olhos fechados para curtir as penetrações nos dois buraquinhos.... Com o rosto colado com o do Elói, ela dava, de vez em quando, beijos de língua no mulato. Cheguei bem perto para ver se era isso mesmo que estava acontecendo, pois Telma quase nunca me dava beijos apaixonados. Era verdade. Telma me vi pertinho dela e erguei um pouco o corpo: _ Meu bem, você está com o pau duro? Vem cá, deixa eu chupar um pouco, afinal você também é filho de Deus... – falou sorrindo, engolindo meu pinguelo e começando um chupa-chupa que deixou meu pau mais duro ainda.
Telma estava se deliciando com três pintos. Era este o seu sonho... a sua FANTASIA. E ela, como ninguém, aproveitou o máximo que pôde. Mexia a cabeça pra lá e pra cá, num boquete gostoso no meu pau, enquanto sua anca, sua pélvis e sua bundinha mexiam num balanço sensual... maravilhosamente erótico, engolindo os pintos dos machos que conheciam a arte do amor.
Eu, mais excitado do que os outros machos, GOZEI tudo o que tinha pra gozar na boquinha de Telma. Nem via a cor da porra que saia do meu pau e sumia na boca de minha esposa. Ela engolia tudo que podia. Até a última gotinha. Mesmo depois de secar meu pau, ela começou a dar linguadinhas delicadas no buraquinho da glande me deixando louquinho. Tão louco, que eu tremia de tesão.
Com o pau mole, eu me retirei, deixando Telma à vontade. Enquanto eu preparava uns sanduiches para os nossos convidados na cozinha, eu ficava ouvindo os gritinhos e gemidos de Telma, adorando ser sanduiche dos dois garotos de programa. De repente, percebi que chegara a hora de levar os comes e bebes para o quarto, porque a gritaria aumentou de volume e todos gozaram juntos. Telma era a mais escandalosa. Não parava de gritar que estava gozando, que estava num ORGASMO MÚLTIPLO, que estava no céu, que era a mulher mais feliz do mundo... e que eu era o marido mais bondoso, mais compreensivo, mais chifrudo da terra.
Assim que os taradinhos fizeram silêncio, eu levei a bandeja com os sandubas e uma garrafa de Fanta Maracujá, com quatro copos. Deixei tudo numa mesinha e fui buscar mais algumas bebidas: latinhas geladas de cerveja e um uísque. Afinal, eu era o anfitrião. Um ótimo anfitrião.
Todos foram para o banheiro e tomaram uma ducha demorada. Olhei para o box e vi que havia “congestionamento” de safados. Os três continuaram a sacanagem. “Puxa vida, isso não acaba mais?” – pensei com os meus botões. Sim, os três ficaram brincando debaixo do chuveiro. Telma ficava no meio, curtindo passando as mãos ensaboadas nos dois pintos, para vê-los crescer. E cresceram. Perdi a paciência e, com fome, comecei a comer um dos sanduiches. Mas a visão daqueles três embolados no chuveiro me deixou novamente com tesão. Meu pau começou a denunciar minha vontade de trepar. Eu senti falta da bocetinha de Telma. O que fazer? Entrar no box era impossível, pois lá não cabia mais ninguém. Boceta? Só quando os machos forem embora. Cuzinho? Talvez só outro dia, pois Telma estava com o cu ardendo. Bati outra punheta e gozei vendo aqueles três transando no box. Telma chupava Elói e, de cata-cavaco, dava a bocetinha para o Edu. Todos saíram do chuveiro e, após se enxugarem, voltaram para a cama. Nem ligaram para meus comes e bebes.
Na cama, os dois machos trocaram de lugares. Edu ficou deitado com o pau (com camisinha) na bocetinha de Telma e Elói, com aquele pau – tipo taco de beisebol, ficou se ajeitando no rabinho de Telma. E ela não dizia nada. Ia tomar um pau GGG no cu, com a maior tranquilidade. Paguei pra ver. Sentei-me bem em frente e fiquei apreciando aquela cena de filme pornô. Elói passou o KY no seu pau e no cuzinho de Telma. Ela gemeu, fingindo dor e reclamando dos dedos grandes de Elói. Ele demorou na massagem anal, aproveitando para passar as mãos naquela bunda escultural. Enquanto isso, Edu comia a bocetinha de Telma, num vaivém bem devagar, para não atrapalhar o amigo Elói.
Chegou a hora. Elói catou seu pinto com as duas mãos e o dirigiu para “olho do furacão”, para o centro do alvo, para o botãozinho cor de rosa daquela deusa do sexo. Colocou a cabeça. Não entrou. Telma ficou decepcionada. Ela queria muito tomar no cu. Estava histérica. Empurrava a bunda pra trás e nada. Queria o pau no cu. Queria porque queria. Elói percebeu o desespero de Telma e, catando firme sua bunda, puxou minha esposa pro saco, com certeira violência. Entrou a cabeça. Telma GRITOU de dor, mas ficou torcendo para entrar o resto. Não poupou esforços. Os dois, Elói e Telma, travaram uma luta incessante para o cacetão penetrar até o cabo. Demorou, mas, depois de gritos e gritinhos, o cacete sumiu naquela bunda branca e bonita. Elói esperou Telma se acostumar com aquele pau no cu e, vagarosamente, começou a mexer, harmonizando o seu vaivém com as mexidinhas do Edu, que comia bocetinha de Telma. Deu certo. Logo Telma estava sorrindo de FELICIDADE. Dor? Que dor? Era tudo beleza... entrava e saia de seus dois buraquinhos os cacetes que a enchiam de prazer e tesão. Em gemidos histéricos, Telma ficou curtindo aquela outra DUPLA PENETRAÇÃO com muito mais prazer. Ela tinha muito medo de enfiar um pau grande no cu. Agora, perdeu o medo. Pelo contrário, achou que o prazer era IMENSO, do tamanho do pinto daquele macho... ou maior.
Depois que ficou tudo em paz, fui para a cozinha fazer um cafezinho. Meu pau estava meio duro, mas não quis atrapalhar a curtição de minha esposa. Acho que eu podia lhe oferecer o pau para ela chupar. Mas achei que ela estava se divertindo só com dois pintos, sendo que um deles valia por três... deixei pra lá. Afinal, eles iriam embora logo e eu ia ficar com minha amada por toda a vida.
Outra vez ouvi aqueles GRITOS de satisfação. TODOS estavam gozando. E gozando MUITO... e, novamente, juntos. Quem mais gritava era Telma, tomando no cu e na buça e sentindo o latejar de dois cacetes que esguichavam porra, abundantemente.
Esperei um pouco e, depois que eles se acalmaram, fui até meu quarto oferecer os sanduiches e as bebidas.
Sentado numa cadeira, fiquei esperando os três saírem daqueles orgasmos completos, principalmente Telma, que se arregalou com aqueles dois cacetes, em sua primeira dupla penetração. Telma voltou para o chuveiro, mas sozinha, desta vez. Os machos se limparam com papel e toalha e devoraram meus sanduiches. Beberam tudo que tinha ali, refrigerante, cerveja e uísque, pegaram o dinheiro e foram embora satisfeitos, colocando-se à nossa disposição para OUTRA visita.
Telma ficou na cama nua e dormiu, enquanto eu mostrava a saída para nossos convidados. Voltei e sentei-me na cadeira, com a xícara de café na mão. Fiquei contemplando a beleza de Telma, suas curvas bem delineadas, sua bunda e seios redondinhos, seus cabelos, suas pernas, braços e mãos... tudo perfeito. Sim, casei-me com uma mulher linda e maravilhosa. Não ia perde-la por nada deste mundo... mesmo se, para isso, eu continue sendo corno e cafetão.
Foto 1 do Conto erotico: Trai, mas virei corno e cafetão – II

Foto 2 do Conto erotico: Trai, mas virei corno e cafetão – II

Foto 3 do Conto erotico: Trai, mas virei corno e cafetão – II


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico man

Nome do conto:
Trai, mas virei corno e cafetão – II

Codigo do conto:
56813

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/11/2014

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
3