Cunhada assanhada - Parte 3

De repente, Ritinha passa o KY em meu pau e no seu cu. Pegou meu pinto e foi enfiando no seu rabo, como se aquele gesto fosse rotineiro.
Erguei a bunda e foi enfiando o rabão no meu pau, segurando firme meu pinto duro como uma pedra.
Sem dar um gemido, seu esfíncter foi se abrindo engolindo meu pau tranquilamente, que penetrou até o tal sem dificuldade. Naquele momento acreditei nela quando disse que adorava dar o cuzinho. De fato gostava mesmo. Agarrei as ancas da Ritinha, minha cunhadinha assanhadinha e fiz um vai e vem cadenciado, acompanhando o sambinha que saia do rádio que permanecia ligado.
Fiquei um bom tempo naquela comida de rabo. Delícia. Para contentar minha cunhada, fiquei fazendo um carinho em seu clitóris, que a deixava feliz, dando risinhos de tesão e pedindo mais.
_ Isso... faz isso... meu macho gostoso, continue nessa siririca deliciosa, estou adorando – assim falava e sua bocetinha ficava cada vez mais molhada.
Ritinha não me deixou gozar. Depois de vários orgasmos, denunciado pela boceta meladinha, Rita correu para a piscina quentinha. Fui atrás e ficamos metendo dentro d´água. Muito gostoso comer aquela buça meladinha, abraçado naquele tesão de mulher de seios fartos. Muito bom.
Cansados de tanta sacanagem, fomos para a jacuzzi tomar uma duchas no meio de espumas brancas. Mas sempre numa transa legal. Ritinha subiu em mim e me cavalgou, subindo e descendo sobre meu pau. Estava bom. Muito bom e eu já estava gozando, quando ela saiu de cima de mim e catou meu pau, enfiando-o na boca.
_ Goza paizinho, goza na minha boca. Adoro porra quentinha.
Atendi ao apelo da menina sapeca e gozei tudo o que tinha naquela boquinha deliciosa, que lambia e chupava meu pau, engolindo o esperma que entrava em goela abaixo.
Ritinha colocou meu pau na bocetinha, falando, sorrindo:
_Deixe um pouquinho de porra para minha xaninha, ela adora um leitinho...
Gozei mais um restinho de porra na bocetinha de minha cunhada assanhada e me senti saciado. Valeu a pena dar aquele presente de aniversário minha “quase” filha.