Brincadeira de carnaval

Sempre brinquei muito no carnaval, muitas vezes nessa época do ano, minha casa ficava cheia de primos e tias, eu adorava aquele clima de fantasias, adereços, e mesmo adolescente eu já sabia provocar, sempre fui um ator, para conseguir o que desejava.
Numa das primeiras vezes, que pude participar do carnaval a noite, eu fiquei eufórico com a chegada de meu primo Chico, para passar o carnaval com a gente, quase estrapolei na euforia quando o Chico me mostrou o que havia trazido pra gente, um frasco de "cheirinho da loló", já queria começar a usar, mas ele me conteve, dizendo que só usaria no clube, a noite.
Naquele ano, havia preparado duas fantasias, uma de índio, e uma outra de cawboi.
As fantasias de índio, são perfeitas para disfarçar em família ou com amigos, e permitem uma grande quantidade de opções para que todos se transformem numa divertida tribo Apache. Ou para que lutem com outro grupo de amigos com fantasia de cawboi, como o Chico, não havia trazido fantasia, propus usar a de cawboi, eu iria de índio. Tanguinha, cocar e colares, por baixo da tanga usava uma minúscula sunga.
Atentos às recomendações de meus pais, sobre comportamento e horário de retornar pra casa, fomos para o clube, prometendo cumprir todas as recomendações.
Já pulando e dançando as tradicionais marchinhas, eu não desgrudava do Chico, tinha receio dele ssir de perto e de repente começar a dançar com uma menina, e para não correr riscos, preventivamente e discretamente eu enfiei a sunga, fazendo como se fosse um fio dental, é claro que na época eu queria passar a sensação de não estar usando nada por baixo, e sutilmente, rocei com a minha bundinha redondinha, e já conhecida, no colo do Chico. Naquele instante, vi um garoto, que estudava comigo, e fui cumprimentar, causando um ciuminho no meu primo.
Certamente ficara com a mesma preocupação minha, de chegarem em mim, e eu aceitar.
Salão lotado, os contatos eram inevitáveis, Chico, deu um jeito de me tirar de perto, e se esfregava em mim, me encoxando, praticamente me mostrando quem era meu dono.
Chegou a hora de "cheirarmos a loló", era uma fungada e ficávamos super eufóricos, pulavamos feito loucos, até passar aquela sensação de 'toinhonhoim". exaustos, eu praticamente com intuito de provocar, em meio a multidão, roçava descaradamente no Chico, deixando-o em ponto de bala, até teve uma menina que chegou nele, querendo pular e cheirar a loló, ele até molhou o lenço dela, mas não saiu de perto de mim.
Já era madrugada, eu estava com um fogo no rabo, Chico louquinho de tesão, que me propôs irmos embora, eu aceitei na hora.
Alegres e eu saltitante, ainda sobre efeito da música e da loló, não perdia uma oportunidade de tocar no meu primo.
No caminho de minha casa, havia uma guarita desativada da rede ferroviária, Chico então sugeriu- me irmos lá em cima, é claro que aceitei, lá poderíamos ficar a vontade sob a luz da lua, ja subindo as escadas, tive a bundinha tateada por Chico.
Apesar do espaço reduzido, não fui impedido de me abaixar, de cócoras, e tirar o pau de meu primo, comecei a chupar, o deixando nsis louco ainda.
Comentava que não me trocaria por nenhuma menina, que eu chupava muito melhor.
Mas eu queria mais, queria que ele gozasse, intensifiquei a chupeta punhetando, até jorrar leitinho, que foi usado como lubrificante para colocar na minha bundinha um pouco.
Já sem a sunga, apenas levantei a tanga, oferecendo meu buraquinho, o qual ele jz tinha comido muitas vezes.
Lubrificada a pica entrou gostoso, comigo rebolando para fazer entrar tudo.
Eu e Chico ficamos ali, brincando, até quase amanhecer o dia, tivemos que nos apressar para cumprir vom a recomendação de horário.
Teríamos mais três dias de folia e brincadeira, em que vivemos como namorados, pois eu fazia tudo o que ele queria.