Submissão

Sou definitivamente apreciador da passividade e suas consequências, por incrível que pareça tenho todo controle da situação agindo assim
Cada indivíduo em cada classe tem suas peculiaridades; as abordagens também se fazem de acordo com as possibilidades de conquistas sobre aquele indivíduo.
Minha tara são pelos broncos, rudes , os sem modos. Aqueles que causam algum tipo de repulsa em algum momento, são os mais volúveis, devido geralmente à sua prepotência e arrogância.
Geralmente me visto, claro que não feminino, mas com sutis revelações de minhas intenções. O cio é notado em palavras de duplo sentido, revelado em movimentos "que entregam".
Biroscas, são muito frequentadas por esse tipo de macho, visto um shorts de jogador de futebol, com escudo de meu time de coração,   sem cueca , aquela parte interna do shorts entram no rego, provocando uma leve abertura nas nadegas;
A escolha de tira-gostos que obrigam a chupar, lamber os dedos, e revelam aos broncos minha capacidade e qualidade de uma chupeta.
Comer chouriço, linguiça , dá a entender a essas mentes o quanto sabemos apreciar instrumentos roliços, brincadeiras sobre formatos desses alimentos, demonstra a facilidade que encontrarão se nos abordarem.
Pagar rodada de cervejas, ser solícito. .....facilita a aproximação.
A partir do momento que atingem um grau de dominação, no qual se sentem donos da situação, intimidam, forçam situações, humilham e quando estão a sós revelam seus desejos.
Dominado, rasgo elogios sobre qualquer   fato ou palavra, ameaçado, deixo a certeza de que faço qualquer coisa pelo seu prazer, intimidando, o assédio passa do esbarrar ao bolinar descaradamente, uma ida ao banheiro, sendo acompanhado do bronco macho, o encoxar sem nada, nenhum pudor, o cheiro forte, a mijada, a observada, sou ordenado a pagar a conta e segui-lo.
Com esse tipo no comando é fácil se sentir presa, prestes a ser devorada pelo predador, mas o predador é uma serpente e nos hipnotiza, nos submete às mais improváveis situações, cuja em normalidade não nos prestaríamos.
Em ambiente mais reservado, adora exibir seus dote, e como fica muitos excitado, exala cheiro que me entorpece, fazendo com que tenho a necessidade de ceder a toda sua tara.
Com o toque das mãos, ciente do domínio, a humilhação predomina, dizendo que sempre soube o que eu queria, e que me faria do jeito que ele quisesse.
Me obriga a sentir o cheiro, o gosto; me obriga a chupa-lo. Sou obrigado a despi-lo, e ter prazer em vê-lo, com barriga avantajada, pelos encardidos, respingos de mijo, pentelhos grudados, seu saco deve ser lambido cuidadosamente, sua pica deve ser lambida por toda extensão.
Com tapa e pirocada na cara, sou colocado a expor o que ele quer, com cuspidas e toques de mãos me invadem, me tiram gemidos, sua língua tenta invadir-me sem pudores, seu untar agressivo arranca gemidos mais fortes, minha posição submissa de quatro, arreganhado, atrai àquele bronco, que com instintos animalesco empurra tudo de uma só vez.
Rasgado, se chorar apanho, tenho que pedir para colocar tudo, tenho que chama-lo de macho gostoso, tenho que agradecer por estar me dando aquele prazer, tenho que clamar por seu gozo, tenho que beber sua porra.