Um ano como mulher do meu possessivo e insaciável padrinho Jurandir



Eu me mudei de BH para Juiz de Fora, para fazer faculdade, trabalhar e morar com o meu padrinho Jurandir. Ele era meu primeiro homem, havia tirado a minha virgindade, tomado posse e agora ele me fazia de sua mulher havia um ano. Os primeiros meses de nossa união secreta foram cheios de descobertas de minha parte e para ele também que havia se casado somente um vez e ficado viúvo cedo da mulher. Ele falava para mim, de uma forma áspera, ignorante até, que ele não era baitola, maricas e eu é havia despertado aquela perversão nele. Mesmo assim, Padrinho Jurandir, desde o início me tratava bem mas com possessividade> Eu era sua propriedade exclusiva e mal podia olhar para os lados, nem no trabalho na farmácia, nem na escola! Ele me levava e buscava de carro todos os dias na faculdade e ai se eu atrasasse alguns minutos na saída, fosse qual fosse o motivo! Eu não imaginava que um homem pudesse ter tanto ciúme! Dentro de casa, ele me vestia com uns conjuntos lindos de seda que mandava vir do Rio de Janeiro > as roupas sempre caíam bem no meu corpo que ele esculpia cada vez mais à sua maneira com os hormônios... Às vezes, eu olhava no espelho e me sentia estranho porque ainda havia o lado rapaz dentro de mim e eu enxergava no reflexo uma criatura graciosa e cada vez mais suave e feminina. O desejo sexual do padrinho era incontrolável e eu tinha estar sempre preparado para satisfazê-lo diariamente quantas vezes ele quisesse. Mesmo quando eu não estava me sentindo bem por algum motivo, ele não me dispensava dos deveres matrimoniais e me currava sempre com muito apetite.Depois de alguns meses, os meus peitinhos estavam bem mais salientes e dentro de casa ele me obrigava a usar sutiãs meia-taça com umas calcinhas de renda branca que eram a tara dele. Apesar de ter uma certa formação, o padrinho Jurandir, criado no interior com uma visão machista, era bruto e extremamente egoísta na hora do sexo. Ele se deliciava quando depois de me arrombar sem dó por horas, a minha calcinha sempre ficava .manchada de sangue e com muita porra, como uma eterna primeira vez! Padrinho Jurandir era muito ajumentado. Ele tinha um caralho de 23 para 24 cm, grosso como uma lata de cerveja, cheio de veias que pareciam ter vida própria e eu sempre me assustava com aquele macho de verdade. Às vezes, quando eu já estava dormindo, cansado do dia de trabalho como seu ajudante na farmácia e depois a faculdade, despertava com aquele animal entrando em mim, sem preliminares > se quando ele tirou o meu cabaço, ele teve o cuidado de usar vaselina, agora no nosso dia-a-dia ele não escondia que gostava muito de umedecer só com um mínimo de cuspe aquela tora gigante e sair me rasgando praticamente a seco! Eu sempre gritava muito, porque sentia cada centímetro daquele ferro em brasa dilacerando cada preguinha mal lubrificada e só quando ele estava todo atolado dentro do meu cu até o último pentelho é que eu conseguia relaxar e começava a pensar no meu próprio prazer, a sensação de fêmea possuída, afinal havia muito tempo que o padrinho Jurandir havia me habituado com os cintos de castidade, cada vez menores, mais apertados e elaborados e eu aprendi a me satisfazer massageando por cima deles. Eu tinha um para cada dia da semana e ele fazia questão de coordenar a troca diariamente, sempre dizendo que não lhe agradava ver o meu pequenino pênis e os mini-testículos, que ele iria dar um jeito nisto > então ele puxava e apertava os nós cada vez mais e mais. Como ele não me deixava aparar os meus ruivos pelos pubianos, eles escondiam tudo e eu sentia que estava ficando com as partes cada vez menos desenvolvidas e sem importância, só com o buraquinho no acessório para eu fazer xixi. Às vezes, eu me sentia incomodado com isto e pedia para o padrinho Jurandir parar de me obrigar a tomar anticoncepcional > a resposta era sempre um tapa forte na cara! O padrinho tinha verdadeiro pavor de que eu engravidasse sem que ele assim desejasse. Incrível! Ele realmente me via como mulher e estava determinado a eliminar qualquer traço masculino da minha natureza! Havia dias em que o padrinho sempre tão libidinoso, ia ainda mais além no sexo bruto, batendo muito na minha bunda branquinha e me obrigando a ficar várias vezes na sua posição favorita que era intensamente dolorida, mas prazerosa até para mim > ele sentava numa cadeira de encosto, sem braços e me puxava para cima do seu vergalhão quase seco, enterrando até os seus bagos gigantes e peludos! Então, ele socava bastante no meu cuzinho em chamas, se levantava com o meu rabo empalado na sua jeba pulsante e me levava assim para o banheiro, espremia o frasco de creme nos azulejos e me currava deslizando loucamente num vai e vem contra a parede. Era uma delícia e várias vezes eu desfaleci de prazer em seus braços. Só havia um detalhe > se após o sexo, quando ele me banhava e higienizava tirando para isto o cinto de castidade, ele visse que eu havia ejaculado, ficava muito agressivo e acabava me estapeando muito > na sua cabeça de macho alfa, prepotente, o padrinho Jurandir não achava que uma mulher podia gozar como um homem! Para ele, uma fêmea podia, no máximo, dar uma gemida e pronto! Era muito difícil evitar o meu gozo e eu sempre acabava levando uns tapas! Eu estava aceitando tudo, determinado a ser feliz ao lado daquele homem dominador, mas no dia seguinte aconteceu algo que começou a me fazer questionar a situação... Votem aí e saberão!...

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Comentários


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marius Comentou em 11/08/2020

Estoy a adorar seu conto!!

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hersu Comentou em 11/08/2020

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Ficha do conto

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renee

Nome do conto:
Um ano como mulher do meu possessivo e insaciável padrinho Jurandir

Codigo do conto:
161364

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/08/2020

Quant.de Votos:
29

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