Tremendo de receio, tomei coragem e fui bater no portão do galpão-garagem do sr. Waldir 2



Há três semanas, as certezas das minha vida tinham se evaporado. Numa pedalada habitual, veio um temporal, me abriguei na cobertura de um galpão-garagem, um homem chamado sr. Waldir, me ofereceu acolhida, me pôs para dentro, amigável e junto com dois brutamontes, tiraram a minha virgindade e tudo o mais que eu acreditava sobre mim. Se lambuzaram e fizeram a minha cabeça dar um nó. Eu, que nunca tinha reparado na pica de outro homem, sempre machinho e certinho, fui currado por três enormes rolas durante horas e através da surpresa e da dor me descobri de verdade.Após tudo isto, terminei o longo namoro com a moça que eu achava que seria a minha mulher para sempre, coitada, ficou sem chão. Não tive como dar muitas explicações, falei que tinha despintado a paixão.Depois, tirei folga e fiquei dias em casa, tremendo de prazer ao relembrar o acontecido. Eu morava numa cidade praiana, era época de chuvas mas desta vez, decidi ir a pé até o sr. Waldir, pois pensava que devido ao clima, se ele estivesse lá, estaria só. Cheguei ao local, fiquei observando do lado de fora e parecia não haver movimentação lá dentro. Tomei coragem e dei umas batidas no portão, passos vieram e meus joelhos viraram gelatina quando aquele homenzarrão abriu a fresta do portão e passou um olhar lascivo pelo meu corpo bronzeado. "Mas que visita boa, prenda, çhegou na hora certa. Estávamos precisando de diversão para enfrentar esta chuva chata!" Estávamos, arrepiei? Ele me puxou para dentro e para minha grande surpresa, havia muitos caminhões e redes armadas no estacionamento do galpão, afinal muitos caminhoneiros devem ter pensado em passar o fim de semana ali pegando uma praia. e agora dava pra ver ali uns 10 deles jogando cartas e e bebendo, cheios de tédio. Senti vontade de recuar mas o sr. Waldir, sempre macho-alfa despachado, foi logo dizendo "olha aqui, gente quem chegou para animar as rodadas do jogo, uma coisinha muito gostosa!" A homarada que devia estar vindo de dias e dias de estrada, na seca, passou a língua nos beicos me analisando da cabeça aos pés. Eu mesmo, nestes dias trancado em casa, tinha ficado horas me olhando no espelho tentando descobrir em meu corpo o que não vira até então. Além de um corpo bonito, carnudo e cabelos compridos, só cheguei à conclusão que eu emava algum tipo de hormônio. Tinha homem de tudo que é tipo, branco, preto, mulato, forte, fortissimos e de suas redes armadas, que eles usavam como assento, emanava um cheiro inebriante de macho, de suor, de punhetas solitárias, enfim, sexo puro. Todos jáquerendo me apalpar, o sempre autoritário sr. Waldir, determinou enquanto apertava os meus mamazinhos e passava a língua nas minhas orelhas. "Quem ganhar esta rodada, vai ter o privilégio de ser o primeiro a se servir desta delícia. Para ser justo, mesmo não jogando, não vou arrombar a prenda primeiro. Enquanto vocês jogam, eu e ela vamos ali para o quarto da casa fazer uma brincadeira e voltamos quando tiver o vencedor da partida!" Os homo ens pareceram despertar e começaram animadamente a fazer as suas apostas, enquanto o sr. Waldir me levava para o quarto. Eu não havia dito uma palavra sequer, estava preso entre o medo e o prazer, o sr. Waldir trancou a porta, puxou a cortina, mandou eu me despir, sentar numa cadeira, assim mesmo sem nenhuma preliminar. Eu, na minha loucura, havia comprado uma calcinha branca. O macho pirou quando viu aquilo, me agarrou e me sarrou com gosto, passou e dedo nas minhas pregas, achou o buraquinho "que delícia, filha, o seu cuzinho já tá bem fechado de novo! Que sorte de quem ganhar a mesa e for o primeiro a te foder!" Ele havia se despido também eu levei um susto quando revi o seu caralhão inchado vindo na minha direção, parecia ter duplicado os seus 25 cms de três semanas atrás!!! Eu, sentado, ele me pegou forte nos cabelos e falou "eu vou cumprir a promessa que fiz para os peões mas antes você vai me servir de outra maneira. Tô louco, na seca, imaginando a minha rola entalada na sua garganta, prendinha!" O caralhão dele latejava e já saía aquela gosma farta e ele socou prá valer na minha boca. Um cheiro de mijo velho despertou o meu cérebro e quanto mais ele movimentava, mais eu sugava aquele porrete, era algo automático, sentindo aquele gosto salgado na borda daquele cabeção, aqueles pentelhos se esfregando na minha cara, tudo girava! Não sei quanto tempo durou, só sei que foi tão intenso que que ele conseguiu enfiar cada uma daquelas bolas de golfe peludas na minha boca e me fez chupar bem, sentindo aquele cheiro de suor de homem no meio de suas pernas, ele deu um urro, forçou a minha boca dizendo "se desperdiçar uma gota do meu mel, leva porrada!" Eu quase desmaiei de prazer quando aquela cascata de porra quentissima, entrou à toda velocidade na minha garganta abaixo, mas a quantidade era tal que comecei a querer regurgitar e ele travou os meus maxilares e me fez beber tudo! Um bom resto da gosma escorreu para um dos cantos, ele deslizou o dedão nela e enfiou de novo na minha boca. Parecia que eu havia feito uma refeição completa de tão cheio me sentia. Ele mandou eu abrir a boca para conferir se eu tinha engolido tudo e ficou satisfeito de ver de que não restava nada lá. Eu, ainda meio tonto, ele também se escorando, ouvimos o grito do vencedor da cartas lá fora. Ele ordenou "se ajeite, chegou a hora de ser a refeição principal!" Eu já exausto, tentei dizer para ele que bastava, ele bravo, levantou a mão.. Soltei os cabelos com as mãos, olhei a minha cara no espelho, obedeci e saímos do quarto. Lá fora já estava uma loucura, todos os machos pelados, de pistolas duras, batendo sofregamente as punhetas e do meio deles saiu igualmente nu, o vencedor, que quase me fez desmaiar quando os outros entre delirantes e cheios de tesão invejosa, aclamaram "Viva Joaquim, o jumento das estradas!" Isto mesmo, o homem além de forte, parrudo, bruto, tinha um porrete grosso e super cabeçudo no meio das pernas que me fez ter muito medo. O negócio do sr. Waldir, que era enorme agora parecia pequeno. Com os outros incentivando, excitados, ele já queria o seu prêmio > com os outros ajudando, me jogou de barriga para baixo numa mesa, abriu as duas bandas da minha bunda e mandou todos os outros darem uma cuspida lubrificante no meu cuzinho, que sensação estranha e deliciosa! Eu ouvi, atrás de mim, quando ele mesmo deu uma super cuspida na mão e cheio com aquela concha cheia de líquido procurar as minhas pregas. Joaquim não teve dó mesmo sabendo que aquela cabeça não era fácil de rasgar qualquer orifício sem mais preparo, mas veio mesmo assim, empurrrando, forçando o cuzinho e toda vez aquela pistolona escapava e não entrava e ele nervoso, deu outra cuspida gigante e enterrou aquilo tudo dentro, sob os aplausos dos outros, eu desfaleci. Quando retornei logo após, ele já tinha enterrado aquela marreta de até o talo dentro de mim, Era algo tão grande que eu mal conseguiua respirar. Cada vez que ele fazia o vai e volta parecia que estava usando era o braço musculoso para me foder. Os machos vibravam vendo aquela tora tirando cada resto de cabaço que me restava. Joaquim, sabedor de sua hora de glória, batia forte na minha bunda carnuda, mandando os outros se revezarem na chupeta na minha boca dolorida. Ele me xingava de puta, rameira, safada, aquilo tudo me enlouquecendo, totalmente fora do meu controle até que o cu deu uma travada total no porrete dele e ele ganiu feitou um animal selvagem, despejando litros de semente de homem dentro de mim. Eu não me aguentei e sentiu a minha porra molhando o meu púbis. Joaquim, saciado, arrancou o caralho do meu rabo, abriu fortemente as bandas da minha bunda e ordenou que literalmente todos os outros gozassem naquele buracão que estava pulsando lá atrás de mim! Era uma cachoeira ininterrupta e quente caindo dentro do meu ânus. Todos gozaram e se lambuzaram. O sr. Waldir, macho-alfa, veio também, gozou violentamente sobre a porra dos outros, esfregou a sua porra como que selando o arrombamento coletivo. Experiente, ele viu que eu havia chegado ao meu limite e se ficavasse mais ali iria complicar muito com os hormônios daqueles selvagens ainda a todo vapor. Comigo ainda deitado na mesa, o sr. Waldir, pegou um rolo de papel higiênico, fez uma espécie de uma grande rolha com um grande pedaço dele, uma bucha mesma e socou no meu rabo, prendeu toda aquela porrra, de todos aqueles homens lá dentro e ordenou que eu me vestisse. Sob protestos,,me levou até o portão e mandou vazar dali.Ouvi o portão trancar, chovia muito novamente e a cada vez que eu andava mancando, o meu cu latejava e o meu pau soltava esperma. Desta vez, a chuva não me lavou pois eu estava com uma rolha trancando o meu cu, levando de lembrança todos aqueles litros de porra dentro. Eu sentia que estava acontecendo uma quimica dentro de mim com todo aquele esperma se misturando e sabia mais ainda que tornaria a voltar outra, outra e muitas vezes àquele portão do prazer. O sr. Waldir e seus capangas haviam me viciado em ser viado para semre!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tremendo de receio, tomei coragem e fui bater no portão do galpão-garagem do sr. Waldir 2

Codigo do conto:
200282

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/05/2022

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