ATOLADO EM DÍVIDAS E FALIDO, PAPAI ME OBRIGOU A ESTRELAR UM FILME PORNO GANG BANG VENDIDO NA EUROPA.

Desde sempre fomos somente papai e eu. Minha mãe, por quem ele tinha verdadeira adoração tinha partido cedo, no meu parto, me deixando à sua imagem e semelhança > eu havia herdado toda a beleza dela > o rosto extremamente suave, olhos verdes, cabelos negros fartos, muito alvo, atraente e um corpo curvilíneo que me deixava embaraçado pois chamava muito a atenção de todos, principalmente dos homens. Papai tinha boa situação financeira e me tratava bem, só não demonstrava muito afeto e às vezes eu podia sentir que ele visualizava mamãe em mim e me culpava por sua morte prematura. Ele era um homem do mundo, culto, empresário, ambicioso, também muito bonito, algo frio, vivia e me deixava levar a minha vida que basicamente era focada nos estudos. Incrivelmente, eu tinha chegado aos 21 anos sem um histórico sexual, não tinha nascido muito sexualizado > eu me sentia diferente, mas sempre imaginava uma vida romântica sem grandes sobressaltos. Papai parecia gostar que eu fosse assim, sempre aconchegado debaixo de suas asas, como se estivesse ao mesmo tempo me guardando como uma carta... A partir de determinada época, eu senti que ele começou a ficar muito agitado, nervoso, preocupado com os investimentos, com o nosso futuro financeiro, mas ele não me contava muito o que ocorria. Morávamos no Rio de Janeiro e uma vez no shopping, um homem falando alemão nos abordou, querendo se comunicar comigo mas eu não dominava aquela língua e papai logo se entrosou com ele. O homem não parava de me medir de cima a baixo, muito interessado no meu corpo e no meu rosto e o que parecia ser um pedido de informação se transformou numa longa conversação > papai me deu o cartão de crédito e me mandou dar umas voltas. Deixei os dois lá na mesa. Mais tarde, quando nos reencontramos, papai parecia outro homem, com o semblante mais leve e disse que tinha algo para me dizer. E o que eu ouvi me deixou atordoado > papai contou que estávamos praticamente falidos, que ele estava procurando novas possibilidades de negócios e que havia surgido uma luz no fim do túnel e agora eu devia fazer a minha parte para o equilíbrio de nossas vidas. Enfim, fazer um sacríficio. Ele falou que o homem no shopping era um agente artístico e havia oferecido uma montanha de dólares para que eu que participasse de um filme especial e que eu deveria cooperar e pensar no quanto ele já havia me proporcionado.Eu quis saber que tipo de filme seria. Ele não me deu mais detalhes.Tudo foi uma surpresa que me deixou confuso mas eu estava disposto a colaborar embora nunca tivesse me imaginado numa carreira artística e nem imaginava como era atuar. Na manhã seguinte, chegamos numa mansão na Barra, onde se hospedava o empresário > não era como eu imaginava um set de testes > tudo muito suntuoso e a suíte onde nos recebeu era gigantesca, muito equipada, decorada em vários níveis e no meio do maior deles havia uma enorme cama redonda muito branca, com sistema de iluminação e filmagem e muitos elementos eróticos. Estranhamente, papai não se demorou e saiu rapidamente depois de pegar com o homem o que eu supus ser uma maleta executiva > ao passar por mim, ele disse "Lembre-se que eu te criei com todo o conforto até agora. Chegou a sua vez de retribuir. Não me decepcione! Nos vemos amanhã. Apenas faça o que for ordenado!" Antes que que eu pudesse falar alguma coisa, papai já havia desaparecido da casa e ao lado do tal empresário eu via agora um outro homem, que foi logo me passando ordens ríspidas em português capenga "Tirra a roupa!" Eu levei um susto muito grande e tentei chegar à porta do apartamento mas levei umas tapas fortes que me fizeram recuar. "Tirra a roupa já!" repetiu o brutamontes.Amendrontado eu obedeci. O que estava acontecendo, afinal? Aquilo era o set de um filme pornô? O leão de chácara ia me dar outro tapa pela demora mas entendi que o tal empresário ordenou que ele não me deixasse marcado. Com os olhos cheios de lágrimas eu agora estava totalmente nu diante daqueles homens que começaram a me examinar e a bater fotos de todos os ângulos. Eu estava zonzo, perdido! O homenzarrão me obrigou a deitar para que o "empresário" apalpasse o meu corpo minuciosamente e fizesse anotações. O homem não conseguiu conter o seu entusiasmo quando enterrou com dificuldade, a seco, o seu enorme dedo branco no meu cu e confirmou que eu era totalmente virgem. Eu pensei que aquela seria a hora que eles me filmariam e tirariam a minha virgindade mas os dois apenas ficaram muito excitados, com os grandes caralhos marcando as calças. Eles chamaram um terceiro homem, um ajudante e deram ordens como que para me preparar. Eu não sabia o que iria acontecer. Onde estava papai? Por que ele havia me deixado ali? O ajudante forte me pegou pegou firme pelo braço e me levou para um enorme banheiro em outra parte da mansão > com gestos decididos, ele me fez ficar de quatro na borda espaçosa de uma banheira e em português ordenou que eu ficasse quieto pois não queria me machucar. Ele lambuzou de lubrificante uma mangueira de alta pressão e a introduziu meticulosamente na minha bunda, abrindo a torneira no máximo durante uns 2 minutos. Aquela lavagem retal pareceu me esvaziar totalmente! O meu ânus não parava de se contorcer. Satisfeito com o resultado, ele me levou para um closet onde me colocou um apertadíssimo e minúsculo cinto de castidade, amarrando e puxando até que fez sumir totalmente o meu já pequeno pênis entre os pelos pubianos. Depois, soltou os meus lindos cabelos negros com umas escovadas. Não sei porque, eu olhei um relógio na parede > eram 10 horas da manhã. Tive de tomar um copo duplo de uísque mesmo não tendo o hábito de beber. Quando o ajudante me levou de volta para a suíte, eu já meio tontinho quase desmaiei de susto pois agora havia uma multidão de 15 homens enormes, muito musculosos, envoltos apenas em toalhas, falando línguas estranhas, recebendo orientações em volta do "diretor/empresário" > dentre eles, consegui identificar que 5 eram negros americanos e o resto, os loiros com carão de cavalo, provavelmente deviam ser da Europa Oriental. Quando entrei, fez-se um silêncio e todos os olhares se convergiram gulosamente em minha direção.Tremi! Eles ordenaram que eu me sentasse na cama, eu tentei argumentar que aquilo era loucura, eu nunca havia feito sexo > o tradutor explicou para eles a minha fala e todos riram indecentemente. Não havia escapatória para mim. Os 15 tiraram as toalhas e eu, que até então nunca havia visto um homem adulto nu, nem mesmo o meu pai, me deparei com 15 caralhos enormes, cabeçudos, duros que nem pedra, todos já babando e pulsando, todos peludos e com grandes bolas quentes > os negros americanos com suas cabeçorras roxas, assustadoras. Eles fizeram uma fila, primeiro sem nenhum critério e vieram seguidamente me puxando os cabelos e enfiando aqueles cacetes descomunais na minha boca. Como eu não tinha experiência, acabei mordendo vários e levei muitas bofetadas dos caras. O diretor delirando, ficava ao lado, filmando em close caprichosamente e quando eu me engasgava e queria vomitar, ele gritava para que não parassem em hipótese alguma! Nem todos os caras tinham feito uma higiene minuciosa e eu senti muitos sabores e cheiros naquelas picas > o diretor adorou quando o 7 sétimo cara da fila, o pé de mesa da turma, puxou a pele da monstruosa chapeleta e havia muito esmegma em torno da cabeçona > eu tive muito nojo, mas ele torceu o meu cabelo e quando gritei, ele enfiou tudo na minha goela e me obrigou a limpar tudo. Este cavalo fez tanta força na minha nuca que em determinado momento, aconteceu uma espécie de pressão e a sua chapeleta chegou a ficar entalada na minha garganta > aí realmente desfaleci e tiveram de parar um pouco e trazer uns sais de cheiro para que eu me recuperasse. Depois não houve mais trégua > o diretor filmou cada dupla tirando par ou impar, determinando assim a sequência das inúmeras curras a que eu seria submetido. Não havia jeito de eu implorar intimamente para que ser descabaçado pelo menor deles pois naquela suíte não havia pintinhos e sim somente vergas veiúdas descomunais > o menos dotado deles segundo os meus cálculos de atordoado principiante, devia ter 22 cm. Para o meu azar, o primeiro sorteado foi justamente o número 7 e ele veio com fome. Entendi o tradutor dizer para eles que não haveria lubrificante, que as fodas deveriam acontecer com cuspe para serem bem radicais. Eu fui seguro por quatro caras, um quinto, um dos negros americanos socou a tora na minha boca e o cavalão veio com aquela grande língua áspera e rodou ela toda dentro do meu cuzinho rosado até o talo. Eu berrei de prazer achando que tudo iria ser assim mas logo em seguida ele mandou os outros caras me prenderem bem e entrou rasgando as minhas pregas super apertadas! Quanta dor sentir aquele amontoado de veias indo até o fundo do meu rabo. Ele não teve dó > experiente e cheio de tesão, socava bruto até as bolas e tirava de vez para o diretor filmar a chapeletona já manchada com o sangue do meu cabaço. Ele só parou porque não aguentou ver o negro americano esguinçar um copo de porra na minha boca e segura-la para que eu engolisse tudo > então gozou também! Eu nunca vou esquecer este primeiro macho > a sensação de seus litros de porra fervente jorrando para dentro do meu cuzinho era como a lavagem retal que o ajudante havia feito em mim momentos antes. O macho seguinte era um eslovaco brutalhão, um pistola rosa fumegante e ele tinha uma só bola que parecia um abacate peludo e ele teve verdadeiro prazer de me surrar na cara com aquela monstruosidade. Quando ele gozou dentro de mim, pelo tamanho do saco, eu imaginei que seria inundado mas incrivelmente ele não produzia esperma mas uivou animalescamente, fazendo os dois caras que estavam me segurando pelos braços gozarem na minha cara. Por uncos instantes, eu fiquei sem visão por causa daquela gosma abundante mas não me deixaram limpar com as mãos e um dos homens pegou uma colher e foi aparando cada porção até que eu engolisse tudo. Então, ele mesmo se masturbou, mal conseguindo envolver o pau descomunal com sua própria mão e junto com dois dos ajumentados americanos esporraram a três na minha boca. Eu senti aquele caldo inesgotável entrar pelas minhas narinas e me sufocar e então tive de aprender a beber rapidamente tudo para não me asfixiar! Horas depois, a outrora cama redonda branca estava ensopada de suor, da porra que saia de todos os meus orifícios e de gotas de sangue do meu rabo arregaçado. Não houve troca de lençol nem nenhuma pausa. O meu dia foi uma sucessão de caralhos nas mais diversas posições e curras. Não havia tempo a perder e nenhum deles queria parar para lanchar não! Estavam loucos de tesão. A única coisa que eles faziam o tempo todo era beber muita água! O diretor filmava e aplaudia quando algum dos brutos conseguia me fazer chorar de verdade! Os dois mais altos e muito musculosos ficaram para o final > já era noite quando um deles, de caralho muito torto e enorme se deitou de costas e me obrigou a cavalgar bastante > então, o segundo extremamente dotado e muito grosso, veio e enterrou sua jeba junto da outra no meu cu > os dois torceram muito os meus peitinhos cor de rosa que eram bem salientes! Apesar de extremamente dolorida, esta nova posição me deu um inesperado prazer mas não consegui gozar pois o artefato estava lacrando firmemente o meu pintinho. Quando os caras urrrando, num recorde de quantidade, gozaram uma lata de refrigerante no meu rabo, o diretor mandou que eles saíssem depressa e então filmou aquela cascata branca escorrendo interminável da minha bunda. No grand finale, fui levado para a banheira que teve o ralo tampado > já não tinha mais forças nas pernas para caminhar > então, todos eles vieram ao redor e mijaram tudo, mas tudo mesmo o que haviam segurado até então > eu fiquei imerso nuns 3 cm de urina farta. Corta!   Eles me higienizaram e sem nenhum rodeio me fizeram colocar a assinatura em um papel que não consegui ler o conteúdo > então, me deixaram na porta de casa > meu pai não estava > eu subi para o quarto e apaguei até a tarde do dia seguinte. Quando acordei todo dolorido, assustado, ainda arrombado, sentia as pregas querendo cicatrizar um pouco, meu pai estava com um lauto almoço me esperando. Mal consegui tocar na comida, estava com raiva dele. Ele então abriu a cortina e mostrou um carrinho novinho, 0 km, presente para mim e colocou nas minhas mãos a senha de uma conta recheada de muito dinheiro. Eu não estava sentindo mais nada por papai > sem conseguir se conter, ele confessou que aqueles 70.000 dólares (há 20 anos atrás) tinham vindo a calhar e que eu tinha um grande futuro pela frente. Do jeito que eu estava, me levantei, peguei as chaves do carro, os documentos, a senha do banco e fui embora para sempre. Nunca mais vi papai. Hoje, duas décadas depois, o filme pornô gang bang, estrelado por mim a contragosto, ainda é um sucesso estrondoso no mundo inteiro, principalmente no Leste europeu, gerando mais e mais cópias a cada mudança de tecnologia. Hoje moro num sítio, fugindo do assédio ainda constante dos fãs que ainda me reconhecem tanto tempo depois...