Meu tórrido casamento com o Padrinho Jurandir > René ou Renée? Ele me fez decidir o meu gênero!



Há 2 anos, num dia de trabalho em grupo na faculdade, dúvidas quanto ao meu casamento com Padrinho Jurandir começaram a aflorar quando um dos meus colegas reclamou que não havia conseguido gozar na buceta de uma garota de programa porque ela era muito larga e não conseguira sugar o seu caralho. Eu me assustei pois não nunca conheci outro homem. O meu padrinho já era meu dono há 5 anos >>> usava e abusava do meu corpo para o seu prazer insaciável. Ele não tinha nenhuma piedade de me foder a seco, no máximo uma cuspidinha ou lambida, um novo defloramento diário com aquele monstruoso cacete de 23 cm e grosso como uma lata de cerveja. Mas ele tomava cuidado para não me deixar arrombado depois de tanta pica. Muita higienização, pomadas e exercícios que me obrigava a fazer após cada maratona sexual. Eu já acordava com a língua quente dele > e a sua língua era enorme > enfiada até o fundo no meu cuzinho, rodando furiosamente e que fazia entrar em ebulição os hormônios que ele me obrigara a tomar todos aqueles anos. Ele sempre inventava uma nova maneira de me fazer beber a sua imensa produção de porra matinal >>> nos últimos tempos, a sua tara era me servir café com leite > eu chupava aquela cabeçona roxa com gosto, ela pulsava muito viva até a minha goela e entalava até as bolas peludas na minha boca. Ele sentia muito prazer quando eu acabava engolindo muitos pentelhos daquela floresta abundante dele. Quando ele sentia que ia esporrar, se levantava, enchia a metade de uma xícara grande com café e vinha correndo completar o restante dela com aquela quantidade impressionante de esperma, urrando animalescamente > misturava com uma colherinha e me obrigava a entornar goelha abaixo com grande prazer, não me deixando nem pausar para pegar fôlego. Aquele homem espirrava testosterona por todos os lados. Ele havia me condicionado e transformado a seu bel prazer. Agora, com a aproximação de minha formatura, eu queria ter uma profissão só minha, eu sentia a necessidade de novos ares, de ter amigos, de poder sair para dançar, ir a festas, shows e isto era impossível vivendo com o dominador Padrinho Jurandir naquela cidade mediana. Eu gostava daquele homem, tinha amor e tesão por ele. Mas, incrível, possessivo e ciumento, ele nunca havia falado que me amava e eu sentia falta disto. Quando transávamos agora, ele não tinha mais medo de me tocar no meio das minhas pernas porque o meu pênis antes diminuto havia se transformado num botãozinho rosado, perdido entre os meus pelos pubianos ruivos. Lambuzava os dedões grossos com hidratante (que depois de muita briga, ele passou a usar) e começava a massagear o meu grelinho, me colocava de frango assado e me currava muito > quando estava quase gozando, ele acelerava o vai e vem e eu gritava de prazer, evitando ejacular porque o padrinho não gostava disto de jeito nenhum > sempre dizia que queria era me ver molhadinho. Nos últimos anos, o padrinho Jurandir havia se tornado um homem muito rico e se sofisticado bastante > de uma pequena farmácia movimentada agora ele era dono de uma cadeia delas que gerava uma fortuna mensalmente. Eu tinha uma vida muito confortável, já não trabalhava mais como seu ajudante. Cada desejo meu era atendido como um passe de mágica, eu tinha quase tudo que queria. Algumas coisas me irritavam bastante > eu já estava com 23 anos mas não podia ter um carro > o ciúme doentio do padrinho Jurandir me fazia ter motorista, sempre um cara feio e sem atrativos para não correr riscos de tentações... A minha vida era faculdade/casa/faculdade. Depois das aulas, eu tinha de ficar trancado em casa, telefonando a cada hora para o controle dele. A esta altura, a faculdade também havia me transformado e eu estava louco para conhecer o mundo morar no Rio de Janeiro ou em outro país, conhecer pessoas. Eu era uma figura bela, suave, atraente, um corpo lindo e preso entre dois mundos... Na noite fatídica, eu e o padrinho tinhamos bebido muito vinho, sozinhos como sempre e havia uma tensão pairando no ar. Padrinho Jurandir havia desenvolvido a habilidade de saber quando eu não estava bem e iria explodir > a sua tática era sempre me encher de sexo > apesar de ter se lapido um pouco ao longo dos anos, continuava a ser o mesmo machista interiorano. Os seus olhos gulosos já me devoravam e eu estava com vontade era de conversar, expor meus outros sonhos, mas o padrinho Jurandir não aceitava contestação e mal terminamos a última taça, ele me puxou para o quarto de forma abrupta. Eu tentei escapar, não queria sexo. O vinho esquentara os meus ânimos e eu tolamente o chutei no meio das pernas > quase quebrei o meu joelho naquela muralha de carne dura. Padrinho Jurandir, também encharcado de álcool, me deu um tapa muito forte me fazendo desabar na cama > veio para cima e estraçalhou as minhas roupas "sua vagabunda, minha putinha! Desde quando é você quem resolve quando quer meter, hein? Agora você vai ver, atrevida!" A novidade nem me deu tempo de raciocinar > Padrinho Jurandir, pegou no criado-mudo uns lenços de seda e habillmente amarrou as minhas mãos à cabeceira da cama e me amordaçou também, de barriga para baixo. Zonzo, eu o vi tirando uma caixa debaixo da cama > era um pênis simplesmente gigantesco e grosso de silicone, maior ainda do que o seu próprio caralho de já assustadores 23 cm. Eu urrei e tentei me soltar, mas o padrinho voltando à velha prática, enterrou a sua tora sem lubrificação no meu cu, rasgando sem piedade! Quando ele já estava completamente dentro de mim, aí sim enfiou a mão num pote de creme, passou no consolo e enfiou junto no meu rabo, numa dupla penetração-surpresa que me arrancou lágrimas de dor! O seu prazer era animalesco. Eu nunca o tinha visto daquele jeito e quando acabou muito tempo depois numa longa explosão de porra, ele tirou só o consolo da minha bunda e ganiu muito enquanto me surrava na bunda com aquele monstro! Eu fiquei muito marcado, arregaçado e furioso! Não o deixei me higienizar e cuspi longe o comprimido anticoncepcional de sempre e, na manhã seguinte, o rejeitei até que ele desisitiu devido aos compromissos profissionais e me deixou em paz. Desta vez, Padrinho Jurandir tinha ido longe demais nos seus caprichos. Eu decidi abandoná-lo, ir embora atrás de uma nova vida e naquela mesma noite, eu anunciei a minha decisão. Foi comovente ver a reação daquele homem enorme, que até então só me enxergava como propriedade e apesar de me tratar bem, nunca deixara transparecer o que realmente sentia por mim. Ele se ajoelhou, me pediu perdão, pediu um tempo para outra chance, que iria mudar para termos uma vida plena. Eu estava no meu limite e não cedi. Fui dormir no outro quarto. Chorei, eu estava perdido mas não iria ceder. Eu queria ter uma vida que não fosse só centrada em servir ao meu homem/dono. Nós choramos muito pelos próximos dias enquanto eu preparava mais e mais malas para a minha partida. Ele, padrinho Jurandir, estava muito abatido, tentava me reconquistar deixando a cada dia um presente mais maravilhoso que outro ao lado da minha cama. Mas eu já estava exausto daquela casa, daquela vida > se ele me quisesse de volta, teria de mudar radicalmente! Ele pediu que eu esperasse mais um mês > prometeu que iria me deixar quieto no meu canto. De repente, ele começou a visitar muito o Rio de Janeiro, a falar muito mais de negócios ao telefone, viajava sempre. Eu não entendia o que estava ocorrendo e continuava a me preparar para voar. E aí aconteceu. Ele realmente mudou por mim. Uma noite, quando cheguei em casa, ele havia encomendado um romântico jantar à luz de velas > antes que eu recusasse o convite, ele me fez sentar, só pediu para acompanha-lo. Já estávamos no champagne e ele veio até mim com uma caixinha > era um lindo anel de safira, ainda mais bonito do que a aliança com a qual me presenteara há 5 anos. Com surpresa, eu vi que na caixinha também havia uma aliança mais masculina, coisa que ele nunca havia cogitado em usar antes. Ambos estávamos com lágrimas nos olhos > trocamos as alianças, ele então me contou que havia vendido a sua rede de farmácias, os outros imóveis, fazendas, tudo. Não podia viver sem mim, que me amava e que eu que era a coisa mais importante da vida dele > ele jurou que iria fazer tudo, mas tudo mesmo que eu precisasse para ser totalmente feliz ao seu lado. Iríamos morar onde eu quisesse, ele facilmente conseguiria se restabelecer com o capital que tinha. Iríamos sair numas longas férias de uns 6 meses para comemorar a minha formatura, as nossas novas vidas, o nosso novo mundo e, em troca, ele iria me pedir uma só coisa para mim, a minha resposta seria decisiva para ele. Então, ele me abraçou docemente, me deu um beijo delicioso como nunca ousara fazer, só carinho e me cochichou o seu pedido no meu ouvido. Não foi grande surpresa para mim pois eu já me sentia daquele jeito, o que viria seriam ajustes, eu estava seguro e também determinado a fazer absolutamente tudo o que fosse preciso para que nós dois fôssemos plenamente felizes. Ele sempre desejara aquela mudança. Na semana seguinte, apaixonados e emocionados, eu e Padrinho Jurandir embarcamos para o Marrocos, primeira etapa de nossa nova vida. Nossos destinos e escolhas estavam entrelaçados de vez. Au revoir!

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Comentários


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renee Comentou em 15/08/2020

Pessoal, vamos votar! Depois de me recuperar de toda a adrenalina gasta revirando o baú, eu gostaria de saber a opinião de vocês. Obrigado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu tórrido casamento com o Padrinho Jurandir > René ou Renée? Ele me fez decidir o meu gênero!

Codigo do conto:
162682

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/08/2020

Quant.de Votos:
21

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