Aos 18 anos > Atravessei o país com caminhoneiros e fui currado de Norte a Sul > O ataque (3)



Eu acordei com o sol entrando na cabine dupla da carreta, no meio daquela selva verdejante do Pará para o Maranhão. Que coisa maravilhosa! Ao meu lado, Julião, lindo, dormindo sem nem ter noção do quanto aquela sua beleza já me atraía. Os cabelos negros lisos, aquele bigodão contornando aqueles lábios másculos e carnudos, só uma cueca algo desgastada cobria o seu corpão torneado e peludo, musculoso e o seu hálito doce! E pensar que há menos de uma semana, eu nem imaginava que isto existia! Me movi pelo amplo espaço, preparei café com bolachas e ovos cozidos. Coloquei a bandeja ao seu lado o que o despertou. Que olhar lindo e penetrante! Estávamos famintos e devoramos tudo! Ele era envolvente, me aconchegou de conchinha, tirou a minha cuequinha com o absorvente que ele havia colocado na véspera > cheirou e ficou enlouquecido com a quantidade de esperma que o meu ânus tinha expelido. Ele tirou a sua cueca, a mesma que havia usado no dia anterior até para desatolar a carreta e me fez cheirá-la profundamente! Era um cheiro animal que desbaratinou o meu cérebro, eu perdi o rumo > um odor de virilha de macho, pentelhos, testículos, suor de rego, de pênis sem lavar > não minto, aquilo me deixou em transe enquanto ele começou a me lamber todinho com aquela língua áspera! Eu comecei a chorar porque aquele prazer me levava a isto. Ele engoliu os meus pés, chupando os meus dedos, um a um e foi subindo e subindo até chegar no meu cuzinho sem banho desde a véspera e começou a me sugar famintamente! A língua de Julião estava dentro de minha bunda, rodando furiosamente e só então me lembrei de algo que havia lido há algum tempo "no sexo não pode existir pudor!" Eu já estava fraco de prazer quando ele escorregou, puxando os meus cabelos compridos e posicionou aquele membro quente, grosso, latejante, descomunal, nos meus lábios > ele não gemeu > ele berrou e ejaculou um meio litro de porra, enchendo a minha boca e ia aparando com a mão o que escapava > me fez engolir tudo, nem uma gota desperdiçada! "Prenda, eu só não vou te enrabar agora porque este trecho vai ser longo e eu não quero ver você sofrendo todo arrombadinho durante o percurso!" E lá fomos nós pelas estradas! Ele era muito carinhoso, dirigia o tempo todo me abraçando e me chamegando e, de vez em quando, enfiava o dedo no meu cuzinho e cheirava com extremo prazer, às vezes enterrava, do nada, o meu nariz no seu suvaco suarento peludo... eu ficava tonto com aquelas descobertas! > o rádio da carreta a todo volume tocando músicas do Sul, as vaneiras, o bugio, os fandangos. De vez em quando, nós descíamos para verificar a amarração da carga que às vezes se deslocava com os solavancos das estradas ruins e seguíamos em frente, lanchando o que tinha a bordo, sem parar > horas depois entramos no Maranhão por Imperatriz, uma cidade com um posto de parada grande e agitado. Estávamos famintos e com vontade de um boa higiene, esticar as pernas e tal. Julião, preocupado com o meu bem estar, me mandou já ir andando na frente para o lavatório coletivo pois tinha de conferir uma papelada e iria em seguida já iria deixar encomendada a nossa comida. Eu não sei, aquelas últimas duas semanas na estrada, tomando muito sol, ajudando a desatolar carreta, fazendo amarrações de carga, vestindo shorts, pegando muito sol > o meu corpo estava marcadinho de bronzeado e talvez já houvesse desenvolvido mais um pouco sem que eu percebesse, mas eu não notava aquilo sobre o que a minha falecida mãe me advertia "você tem compleição diferente, vai atrair muita atenção!" A questão é que eu entrei naturalmente naquele vasto ambiente que era o chuveiro coletivo da parada, ele não estava lotado e, sem preocupação alguma, desnudo, só com a toalha no ombro, eu não percebi que havia caído num ninho de gaviões > quando me dei conta já era tarde. Eu estava me deliciando já embaixo da ducha, era tão gostoso me ensaboar depois de tantos dias... e no primeiro toque no meu corpo, eu achei que era o Julião que havia chegado e tava me zoando, mas quando tirei o sabão dos olhos, me vi rodeado por três caras muito fortes, abrutalhados e jorrando hormônios por todos os lados! "Olhem que delicinha caiu aqui no nosso pedaço, gente!" berrou um fortão, com uma cicatriz no rosto, para os outros! "Hoje, todo mundo vai sair da seca, galera!" Horrorizado, eu vi que todos eles estavam excitadíssimos, paus enormes, pingando, duros como uma rocha e me cercando como uma matilha! "Me deixem em paz, por favor, eu só quero tomar o meu banho e me alimentar depois!" Houve uma risada geral e o medo tomou conta de mim. Sai do box e tentei atravessar aquela parede de testosterona, um deles me segurou pelos cabelos e me deu uma bofetada. "Fica quieta, vagabunda gostosinha, só vai sair daqui depois de satisfazer todo mundo!" Eu berrei, dei pernada, mordi, mas fui imobilizado contra os azulejos! Quanto medo! O líder foi se aproximando com aquele caralhão pronto para me empalar, os outros me segurando, uivando feito feras > ele forçou a minha cabeça em direção ao seu caralho > aquele caralho descomunal fedia muito, a xixi, a esperma seco, a suor e eu queria vomitar. Ele segurou os meus maxilares, abrindo a minha boca à força e... então, houve o estrondo de uma pancada e mais outro e mais outro e mais outro > todos caindo ao chão e quando olhei era o meu herói, o meu homem, Julião, com um porrete enorme distribuindo porrada para todos os lados! "Anda, Renée, venha comigo rápido, agora!" Julião me colocou a toalha e saiu me puxando e correndo em direção à cabine da carreta. Os caras continuavam lá caídos, atordoados! Julião deu a partida a toda pressa > eu cai em choro descontrolado > "Julião!" Ele tentava dirigir e me aconchegar ao mesmo tempo, a toda velocidade > "Me desculpa, prenda, eu esqueci de como era perigoso deixar você ir sozinha para um lugar assim! Os caras tarados, há muitas semanas sozinhos na estrada, querendo sacanagem, tudo vira uma terra sem leia! Isto nunca mais vai acontecer! Tudo é selvageria! Você me perdoa, prenda?" Eu me afundei em seu peito peludo e chorei e me confortei. Agora eu sabia exatamente o que a minha mãezinha tinha tentado dizer > eu era diferente, eu não era igual aos outros rapazes e sempre precisaria de um Julião na minha vida!
Foto 1 do Conto erotico: Aos 18 anos > Atravessei o país com caminhoneiros e fui currado de Norte a Sul > O ataque (3)


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Comentários


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tiagorodrigues Comentou em 14/03/2021

Nossa eu teria aproveitado, mais 3 piroconas...

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apimentado24 Comentou em 14/03/2021

Caraca, o coração acelerou aqui por pouco não foi violentado por esses nojentos, sorte que Julião chegou a tempo. Ancioso pela continuação parceiro. Votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aos 18 anos > Atravessei o país com caminhoneiros e fui currado de Norte a Sul > O ataque (3)

Codigo do conto:
174625

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/03/2021

Quant.de Votos:
28

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1