Saí para pedalar, começou a chover. Um homem me ofereceu abrigo num galpão e lá perdi o meu cabaço.
Uma das coisas que sempre apreciei na vida foi pedalar, isto me deixou com a estatura mediana, as coxas poderosas e uma bunda que atraía atenções, junto com os cabelos longos cacheados que eu tenho, mas eu gostava de meninas, namorar e coisa e tal. Numa sexta-feira que eu folguei, peguei a magrela e sai pedalando sem destino. O único porém é que eu não reparei no tempo e fui pego por uma tempestade quase no início do passeio. Eu me tentei me abrigar junto a um grande portão que tinha uma cobertura. Estava me ensopando quando o portão se abriu de repente e um homem grande, moreno, com o olhar penetrante me viu ali e me chamou para ir lá para dentro que era cheio de caminhões.Se chamava Waldir. Prazer, Renee. Era um entreposto de descanso onde alguns caminhoneiros deixavam os veículos quando queriam passar o final de semana na cidade para aproveitarem as praias. Ele parecia gentil e os seus músculos demonstravam que estava acostumado a pegar no pesado. Lá dentro havia uma casa à parte, onde ele morava, servia algumas refeições e alugava redes num alpendre bem amplo. Me convidou a entrar e falou para eu tirar as minhas roupas para dar uma secada rápida no ferro. Eu fiz isto, sem nem pensar em nenhuma maldade, afinal éramos dois homens alí. Quando me virei, de cuecas, eu levei o maior susto pois aquele homem gigantesco estava totalmente pelado, com um caralho monstruoso pulsando,quase do tamanho do meu punho!! E ainda mais assustador, outros dois homens fortões que eu nem havia visto quando entrei, estavam do mesmo jeito, com as picas latejando de tesão e me olhando de forma assustadora. O seu Waldir falou então "A gente estava mesmo esperando que com esta chuva aparecesse uma carne nova para a gente traçar!" Eu, tremendo disse "Gente, peraí, isto é um engano, eu não sou viado não! Eu namoro garotas!" Nem tinha acabado de falar isto e levei uma bofetada do seu Waldir e todos riram e um falou com sotaque gaúcho > "Perdeu prenda, esquece o passado! Com este corpo de mulherzinha, tu vai levar é muita rola hoje e beber muito leite!" Eu tentei correr para a saída, mas os três juntos me agarraram e me levaram para um quarto, me jogaram numa cama de casal e antes que eu pudesse reagir já tinham arrancado a minha cueca e senti um monte de dedos grandes me cutucando e examinando. Eu estava com muito medo, pois jamais havia me imaginado me transformando numa mulherzinha, nem nunca tinha tido esta fantasia nos meus momentos mais loucos! Gritei, implorei, mas eles não tiveram piedade. Obrigado a ficar sentado na beirada da cama, com o seu Waldir, que era o líder natural deles, segurando os meus cabelos longos, comecaram a me ensinar à força como era chupar uma pistola..Seu Waldir foi o primeiro a se servir, me obrigou a abrir a boca e socou aquele porrete grosso, gosmento e cheirando a xixi na minha garganta! Eu queria vomitar, mas não havia nem espaço para isto e ele gritava que só ia diminuir o ritmo quando a minha língua começasse a trabalhar. Por instinto, vi que se não colaborasse, a coisa ia ficar muito mais feia e assim procurei chupar aquele cabeção, que parecia mais uma bola de tênis, da melhor forma possível. O homem urrava e colava aquele pubis pentelhudo na minha cara e esfregava a cueca fedida no meu nariz. Os outros dois homens obedientemente se masturbavam e esperavam a sua vez. Um deles, que se chamava Janjão, tinha a pistola enorme bem torta para o lado e eu imaginei que aquilo seria mais um suplício para mim. O outro, chamado Joca, tinha uma rola que se parecia muito com a minha, normal. Seu Waldir, parecia um animal selvagem e mandou os outros dois me segurarem de barriga para baixo na cama. Ele grudou aquela bocarra nas minhas pregas e pareceu que ia me virar do avesso através das chupadas que dava. Então, ele pegou um pote de vaselina, enfiou dois dedões lá e enterrou no meu cu. Eu berrei muito enquanto ele girava e girava os dedos dentro de mim, falando que ia me deixar no jeito de facilitar pelo menos a entrada da cabeça monstro. No meio daquilo, me surpreendi tendo uma ereção e antes que pudesse raciocinar o porquê, aquele bastão veíúdo começou a forçar o meu cuzinho até então intacto, a cabeça entrou, soltei um urro de dor e ela voltou a sair, escapando, mas logo veio com tudo de novo e fui empalado sem dó por uns 25 cm de carne quente e dura. Eu comecei a suplicar porque percebi que estava sentindo prazer junto com a dor e acabei gozando, enquanto o seu Waldir socava até aquelas bolas pesadas e peludas no meu cabaço. "Que delícia tirar um cabaço assim, muito melhor do que muita mulher, sua putinha safada" Enquanto eu ainda tentava no meio da dor e do extase, entender o que se passava comigo, aquele selvagem pistoludo soltou um urro e despejou tanta porra dentro de mim que eu senti o meu reto inundar e inflar feito um balão.. Ele bateu muito na minha bunda e eu acabei gozando mais um pouco, sem que eles percebessem. Mas isto durou pouco. Seu Waldir, já saciado, agora coordenava os outros dois caras de como ele queriam que me fodessem. Me mandou levantar, eu sentia que rios de porra salpicada de sangue desceram pelas minhas coxas lisas. Aí eles viram que eu tinha gozado na cama e resolveram me judiar ainda mais. "Esta vagabunda já até aprendeu a gozar com pica dentro do rabo" Ele mandou o caralhudo Janjão, de uns 22 cm, deitar de costas e me obrigou a subir e a começar a cavalgar aquela pica super grossa e torta que começou a me rasgar para os lados lá dentro. Então, mandou o Joca 20 cm vir e enfiar a pica junto com a Janjão! Eu gemia de prazer e sentia o meu cu morder aqueles pedaços de carne que estavam me devorando naquela dupla penetração.. A minha cabeça deu um giro de 360 graus e eu realmente comecei a cavalgar com vontade aqueles dois brutos, que enlouqueceram > Joca, de costas me puxou pela cintura e dois acabaram enterrando as 4 bolas dentro de mim, jorrando litros de porra, juntando com aquela quantidade que ainda estava lá no meu ânus, criou um tipo de pressão, que a minha bunda não aguentou segurar e jorrou para fora com toda força toda a porra dos três machos. Eu saíram de dentro de mim e eu senti um alívio imenso e pensei que podia ficar deitado na cama, recuperando um pouco a razão mas o seu Waldir me pegou pelos cabelos, chamou os outros dois e me levou para o banheiro. Ele me ordenou ficar apoiado de quatro no vaso sanitário, enquanto observava o grande buraco que havia sido o meu cuzinho intacto. Sem que eu esperasse, ele fez uma penetração bruta e começou a urinar dentro de mim de uma maneira forte, como se fosse a coisa mais natural do mundo! Que sensação! Parecia um ácido que iria me derreter os orgãos internos. Janjão e Joca se postaram na minha frente e começaram a soltar fortes jorros de mijo pelo resto do meu corpo. Eu fiquei todo encharcado de mijo de macho e esperava que eles, pelo menos, me deixassem tomar um banho. Mas, sacanas, ainda mijaram nas minhas roupas também, me fizeram vesti-las, mandaram eu pegar a minha bicicleta > na qual eu não tinha a mínima condição de sentar, tal foi o descabaçamento! Ainda chovia muito. Seu Waldir me escoltou até o portão e mandou cair fora "suma daqui, mulherzinha arrombada!" Me empurrou para fora e trancou. Eu, em transe, ainda ouvia as risadas dos três lá dentro. Enquanto eu ia empurrando dolorosamente a bicicleta avenida acima rumo à minha casa, sentia o temporal caindo intensamente em mim e lavando aquela quantidade inacreditável de fluídos de macho que me vazavam pernas abaixo. Eu chorava, mas agora estranhamente transformado, porque sabia iria voltar num outro dia e bater naquele portão. Já era um caminho sem volta.Eu havia descoberto o verdadeiro prazer.
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