Aos 18 anos, eu atravessei o país de carona com caminhoneiros e fui currado de Norte a Sul (2)



Partimos do Pará, na carreta de cabine de dupla do Julião, rumo ao Maranhão.Tudo parecia uma aventura sem maiores complicações. Logo descobri que a vida nas estradas é que tornava aqueles homens, os caminhoneiros, fortes, musculosos, impetuosos e cheios de energia. Quando havíamos rodado uns 800 quilômetros, já em plena floresta crua, a carreta atolou fundo as quatro rodas traseiras no barro > afinal, havíamos começado a viajar com o início da estação de chuvas por aquelas estradas insalubres. Não havia nada entre nós, atolados e o próximo povoado, a uns 300 quilômetros de distância. Julião desceu com um machado e começou a cortar uma árvore a transformando em tábuas grossas de madeira, metodicamente. Eu não era um fracote choroso e sem iniciativa e logo, usando a minha intuição, peguei as tábuas e fui colocando na parte da frente das rodas bem calculadamente. Julião me observava de rabo de olho, talvez admirado. Duas grandes árvores cortadas depois, o Julião me mandou sentar na direção > eu falei "Julião, isto não vai dar certo, eu mal dirigi um carro até hoje!" Ele "Olha, prenda (ele era gaúcho), eu dependo de você e vai dar certo se seguir as minhas orientações porque eu preciso ficar observando se as tábuas vão se deslocar muito > pior do que está não vai ficar. Você precisa ir segurando a embreagem sem se apavorar, entendeu? Pense num carro enorme!" Meu deus, ele dizendo parecia tão fácil mas quando girei a chave, aquele monstro roncou e tive vontade de sair correndo, mas Julião calmamente, pousando a mão na minha coxa, me dando as últimas instruções. "Estou aqui e acredito em você, Renée, vai dar certo!" Ajustou o banco para mim e foi para trás da carreta, eu o enxergava no retrovisor orientando. Pisei devagarzinho no acelerador, a carreta deu um tranco, ele mandou eu engatar a segunda e continuar calmo e assim foram 45 minutos de erros e acertos e eu consegui desatolar aquele monstrengo! Estávamos livres! Rodei uns 20 metros até a parte mais ou menos seca. Eu não estava acreditando no que havia feito! A porta da cabine foi aberta por Julião e a emoção dele me envolveu > ele me puxou para fora > o seu olhar era de carinho, admiração e de fome! Ele me deu tantos beijos! Enquanto eu tentava assimilar esta nova etapa, ele tirou toda a nossa roupa e começamos a rolar naquele barreado. "Você foi sensacional, Renée! Eu não poderia ter companhia melhor do que você neste momento, minha prenda!" Cobertos de lama, ele me levou até o meio da carroceria onde havia um chuveiro embutido e tomamos um banho gostoso no meio daquele verde abafado e lamacento da floresta. Ele nos enxugou e me carregou para a cabine. "Estamos aqui só nós e a selva, Renée. Relaxa, piá!" Eu tenho de lembrar que até então, embora eu não tivesse interesse em garotas tampouco prestava atenção nos homens. Mas aquilo terminou ali quando Julião pulou em cima de mim e me devorou! O que aconteceu na véspera havia sido só uma leve preliminar de tudo. Seus lábios carnudos sugavam a minha língua e os meus peitinhos rosados e parecia que tudo iria se soltar, aquele animal peludo colando cada centímetro do seu corpo ao meu! Suas mãos incansáveis percorriam todo o meu corpo e ele me dizia tantas coisas brutas e excitantes! Eu nunca pensei que iria sentir aqueles arrepios de prazer ao estar sendo possuído por outro homem. Ele me forçou a ficar de bunda arrebitada, apoiado no volante e do nada, ele tirou uma bebida do frigobar e derramou nas minhas costas e aquele líquido foi escorrendo para o meu reguinho > ele ligou a carreta no ponto morto e enquanto acelerava, sem eu esperar, Julião arrebentou a minha bunda com aquele caralho gigante, pulsando com vida própria dentro do minha bunda recém-desvirginada na véspera. Doeu muito, mas o que ele dizia enquanto me currava, acabava funcionando com uma espécie de anestésico. "Renée, você me tirou do meu ponto de equilíbrio porque eu só tenho vontade de ter você, de te foder dia e noite e de ficarmos juntos. Até ontem, seu putinho, a minha vida era a mulherada, a farra e, então, veja isto agora!" Bruto, me virou de frente e enterrou a pica até o talo dentro de mim > o seu cheiro animal de barro, suor lavado e o seu hálito doce me dominaram. Eu comecei a rebolar em cima daquele pistolão de 25 cm até que os pentelhos se colaram no meu ânus. Julião enlouquecido, esquecido de que eu não tinha experiência, metia mais e mais fundo, como querendo deixar a sua semente gosmenta dentro de mim, mas chegou um momento em que a dor ficou forte e eu tentei tirar, mas ele, urrando, me segurou rudemente e me inundou com o seu esperma caudaloso e quente > quando eu senti aquela quentura me invadindo, desfaleci depois de espirrar com o meu pintinho. Não havia mais o ronco do motor ligado e ele me olhava como se eu fosse uma divindade > "Renée, não sei que porra vai ser mas eu quero ir até o fim com você, você é a minha garota, o meu garoto esperto e eu nunca nestes 40 anos de vida quis me amarrar em ninguém. Com você é diferente. Quero te pedir uma coisa > não adianta começar a rodar agora tão tarde e vamos dormir por aqui mesmo, não tem perigo. Não quero que a gente tome banho mais por hoje, quero acordar com o nosso cheiro de safadeza. Você usaria uma coisa por mim para amanhã eu descer a sua cuequinha e morrer de tesão ao enxergar ela toda encharcada com a minha porra saída da sua bunda?" Quando olhei, não havia mais como dizer não, não havia caminho de volta > ele segurava um absorvente íntimo que colocou no meu rego depois de eu vestir a cueca. Exaustos, sem nem vontade de comer nada, ele me envolveu naqueles braços de macho-alfa! E ainda nem havíamos chegado ao Maranhão... O que o futuro me reservava?
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Comentários


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passbelem-pa Comentou em 12/03/2021

Ansioso para as próximas etapas das aventuras com esse macho.

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jrzinho Comentou em 12/03/2021

Contos deliciosos! Não pare viu!

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apimentado24 Comentou em 11/03/2021

Muito excitante e mais ainda emocionante ver uma linda história de maor nascendo de forma tão singela entre vocês dois. Parabéns! Conto maravilhoso. Ancioso pela continuação.

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virgemversatil Comentou em 11/03/2021

Que história emocionante! Queria eu poder ver essa pica de 25cm

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kekogato Comentou em 11/03/2021

Estou adorando este conto. Muito sucesso espero a continuação, um alfa e gaúcho ainda. Delícia de romance .




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aos 18 anos, eu atravessei o país de carona com caminhoneiros e fui currado de Norte a Sul (2)

Codigo do conto:
174432

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/03/2021

Quant.de Votos:
42

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