Tezão demais, hétero, zoo, lesbico, sexo louco demais de gostoso!

Pessoal novo no site, sou Dora e gosto de contar as minhas aventuras e outras que me contam, mas hoje vou falar de nós, eu e a minha amada Rute. Quem nos conhece sabe que ela tem um grelo admirável que me deixa louca, somos apaixonadas e temos uma vida em comum a muitos anos, segui seu desejo de montar um haras e nele curtimos nossa vida e nossas sensações, somos adeptas da liberdade sexual e fazemos tudo que nos leve a explosão de prazeres, temos nossos dogs que ensinamos a arte de foder numa bucetinha humana e atolar até o nó num cuzinho apertado, eles nos levam a loucuras quando nós nos entregamos a zoofilia; mas também adoramos homens e não temos preferência se são taludos, o que importa é se sabem usar não só o cacete, mas todos os sentidos para nos levar a homéricas ejaculadas, o grelão da minha amada atrapalha a entrada de um cacete grande, mas ela adora ver eu ser atolada por uma jureba grande e amo quando o homem me deixa de quatro e me arromba. Terminamos a venda de uns potros lusitanos que adestramos e resolvemos comemorar, planejamos que iriamos a um bom hotel, vinhos finos, comida chinesa e muita foda, mas o céu não foi avisado e a tarde o tempo virou e uma tempestade mudou o curso do destino. O casal que nos ajuda, são casados a menos de dois anos e moram no haras e são os fazem tudo e de confiança e isso criou uma boa amizade e camaradagem entre nós. O vento uivou forte e os trovoes estrondaram, os animais assustaram e o que não imaginávamos aconteceu, a tempestade destelhou parte do curral e aflitas saímos para cuidar dos animais e o casal já estava no local, foi um momento tenso ver telhas voarem e arvores caírem, mas não durou mais que uma hora, graças, mas o estrago foi grande e para piorar a energia se foi.
Com a luz do celular conseguimos chegar em casa e o Pedro foi ligar o gerador, Mariinha, como nós, estava toda molhada e o gerador não cooperou, entramos e velas foram acesas. Servi uma dose de uísque para nós para esquentar e precisávamos de um banho e roupa seca, depois de insistir eles aceitaram usar nossas roupas e fomos ao banho, não pude deixar de lamentar ter que mudar o programa ao ver o grelão da Rute.
— To louca de desejo, quero seu mel na minha boca.
Dei uma chupada gostosa e ela gemeu e o grelo endureceu, não demorou para ela gozar e isso me deixou mais louca de desejo, precisava ao menos do cacete do dog Sansão para me saciar e com esse pensamento tomamos o banho e quando chegamos na sala nossos amigos estavam no sofá e ele bebia tendo ela com a cabeça no colo, nos servimos e sentamos, na posição que estava vi que a Mariinha estava sem calcinha, ela usava um short curto que uso para ficar bem a vontade, meu desejo aumentou e beijei a Rute antes de levantar para buscar mais bebida e salgadinho, nesse momento o sansão uivou na porta e a Mariinha foi abrir, estava acostumada com ele, notei que o Pedro estava com um volume mais avantajado que antes, sansão festejou e foi colocar a cabeça no meio da perna da Rute e cheirou sua buceta molhadinha, balançando o rabo veio até mim, sabia que estávamos loucas de desejo, sentia nosso cio e meteu o nariz na minha buceta, ralhei, pois ninguém sabia das nossas taras, mas vi o olhar risonho da moça morena e o passar da língua nos lábios e fiquei intrigada quando ela chamou o sansão e ele balançando o rabo grande atendeu e colocou a cabeça bem no meio da perna dela, quase lambeu a buceta e ela riu comentando com o marido.
— Veja amor! O danado quer me lamber.
Ele ficou meio sem jeito e passou a mão na cabeça do cão e a esposa mostrou admirada.
— Amor do céu, veja, o danado ta arretado.
A pontinha vermelha do seu cacete estava para fora o marido brincou.
— Eita!! Esse bicho está mesmo te querendo.
Rute me olhou sorrindo e disse demonstrando naturalidade.
— Ele adora cheirar a gente e deixamos.
— Ora!!! E ele não machuca! Tem um linguão baita!
Percebi que marido estava precisando de mais bebida para entrar no clima e dei e deixei o sansão me cheira e se levantar, sabia que ao fazer isso o seu cacete ficaria mais visível e os olhos gulosos da mulher não deixou se conter.
— Porra marido, veja só o tamanho do baita.
Entrei de sola, estava babando e desejei o homem dela me atolando a pica que se mostrava ser boa, precisava deixar ela bem louquinha e disse.
— Se tocar nele vai ver só o tamanho.
Rute entendeu e se abaixou trazendo a outra e pegou na parte de pelo e puxou deixando o espeto vermelho quase um palmo pra fora. Deixei que a unha do cão enroscasse na minha blusa e ao descer a levou junto, meus seios grande e duros saltaram livres e o Pedro babou em ver o troféu e foi automático o seu gesto de levar a mão encima do cacete. Rute riu e jogou a minha blusa atrás do sofá dizendo.
— Até ele acha que ficamos melhor sem nada, tire a sua também.
Indicou a mulher já tirando a sua e Mariinha olhou para o marido que babava em nós e arrancou a blusa, seios médios e durinhos ficaram a poucos centímetros da Rute que não perdeu tempo ao elogiar e passou a mão e fez o mamilo endurecer. O Pedro tomou todo liquido do copo e se levantou para pegar mais e eu acompanhei e vendo a esposa de divertindo com a Rute no cacete do sansão, passei a mão no cacete por cima da roupa e comentei.
— Tire tudo, vamos mostrar o que tem ai!
— Será que isso não vai dar rolo?
Olhou pra mulher que babava e gemia com os afagos da Rute nos seus seios, o levei para perto delas e pedi para que ajudassem deixa-lo nu, a esposa foi a primeira e disse a ele.
— Deixa eu matar o meu desejo, deixa!?
Ela não esperou resposta e eu despi e vi que o seu cacete era do tipo que adoro, cai de boca e vi a Rute beijar a mulher e a levar para o outro sofá e na buceta peladinha caiu de boca até a moça gritar, enquanto punhetava o cão, ela queria ser possuída pelo sansão e a Rute ajudou ele atolar fundo e foi levar seu triunfo para que a moça chupasse, Mariinha ficou pasma ao ver o tamanho do grelo e abocanhou, ora gemia no cacete e ora chupava.
Eu me esfacelava no cacete que já tinha dentro da buceta deixado seu leite e agora atolava meu cu com força, eu gozava todo desejo que tinha à cata estocada, ele me agarrou a cintura fina e empurrou fundo, gemeu o macho quando o gozo farto me inundou. Mariinha chorava de prazer engatada no cacete do Sansão e a Rute a beijava agradecendo o prazer dado.
A luz chegou quando ainda estávamos na sala, brindamos com mais uma dose e eles se foram nus até sua casa, nos duas nos banhamos e tomamos mais uma dose antes de o sansão que estava ainda cheio de tezão, enrabasse a minha amada e eu chupava seu delicioso grelão.            
beijão a todos!!!