Prima danada de gostosa! Incesto delicioso

Prima danada de gostosa! Incesto delicioso

Nada tinha sido preparado e nem rolava uma química entre a gente e aconteceu exatamente como vou narrar:
A minha prima Joana, noiva, 23 aninhos de moreinice, ligou avisando que faria o seu aniversário em um sitio da família.
— Primo Jorge, estou contando com a sua presença.
— Será um prazer! Posso ajudar em algo mais?
— Se não for abusar, rsrsrs, como eletricista bem que poderia me ajudar com a decoração.
— Então irei na sexta a tarde e já ficarei por ai.
— Beleza, vou avisar o Jarbas, meu noivo.
Fiz tudo que tinha de compromisso e na sexta comprei dois fardinho de cerveja e uns petiscos e parti, notei nuvens negras rondando o céu enquanto dirigia pela estrada de terra em terreno acidentado, passando pela ponte de madeira parei um pouco para apreciar a água limpinha e os peixes que nadavam tranquilos, bem que deu vontade de dar um mergulho, mas pelo retrovisor vi um carro se aproximando e sabendo ser a prima acenei com o braço e continuei a viagem pelos poucos quilômetros até o bem cuidado sitio. Esperei que chegasse para abrir o portão e estranhei estar sozinha, mas ela comentou depois do abraço.
— O Jarbas vem mais tarde, se atrasou na empresa.
Um trovão sacolejou a terra.
— Parece que vai chover.
Descarregamos as coisas e coloquei na geladeira a cerva, foi o tempo para os trovoes aumentarem e a chuva começou até que fraca, mas logo desabou um temporal, foi um corre-corre para fechar tudo e como não mexeria com energia, abri uma cerva e ficamos conversando e nada de parar a chuva. Ela abriu uma vodika e preparou com kiwi, o sinal do celular foi pro espaço. Já passava das nove horas quando o sinal retornou e o noivo deu uma desagradável notícia, a ponte do ribeirão tinha sido arrastada, ela ficou chateada, mas não pode reclamar muito porque o sinal se foi depois de um raio. Notei que ela estava bebendo demais e a alegria já estava transbordando, mas a casa era dela e como nada tinha para fazer, resolveu ouvir música e acabamos dançando.
O temporal desabava com violência, ela bebia e resolveu tomar um banho, estava quente demais. A roupa que vestiu não foi uma boa ideia, curta demais, deixava suas coxas bem torneadas quase toda fora, em cima o decote era a cortina de um teatro, aberta, deixava os seios amostra. Não que eu quisesse, mas sou homem e aquele visual estava me deixando louco e não precisou mais bebida para notar que ela estava mal e chateada, convenci ir deitar e a levei até o quarto e foi nesse momento que ela passou o braço pelo meu pescoço e me beijou, rápido, sorriu e ofereceu para mais e dessa vez foi de língua.
— Primo! Ce beija bem.
— Você está indo longe demais, não acha?
— Acho sim! Quero bem pertinho, me preparei para uma noitada de amor e não vou ficar sem, topa?
Falar o que se o cacete já estava duro, parti pro beijo safado e fui aos seios que estava me oferecendo, seus gritinhos se misturavam aos trovoes e cai de boca geral, fui a buceta que estava toda melada, a safada estava mesmo louca por cacete. Gemeu e gritou dizendo nunca ter gozado tanto em uma boca.
— Primo do céu! Eu não sabia que isso bom assim. Risinho. Ele só passa a língua, parece ter nojo, ... caraca !!! você entrou a boca na minha buceta, gozei pra caralho.
Nos beijamos e ela lambeu ao redor da boca e segurou o meu cacete, abriu os olhos sem olha-lo.
— Puta que pariu que cacete é esse!?
Olhos arregalados se abaixou pra olhar de perto e mais admiração.
— Caraaaaaca! Como é grande e grosso e cheio de veias, puta merda que lindeza.
Vi sua indecisão e pedi que o chupasse, seus olhos confessaram desejo louco e falta de experiência, foi delicioso ir ensinado e ver seu entusiasmo a cada chupada e enfiada mais funda, babava todo e implorou uma gozada na boca, não foi um boquete normal, foi expendido, seu cuidado para não roçar os dentes, percebeu que apertar os lábios na cabeça me deixava louco e o fazia me olhando, não aguentei muito e segurei a sua cabeça pelos cabelos avisando.
— Vou gozar ... Putz como você é deliciosa uuuiiii ááááááááá uuuuaiiii.
A porra veio com força e atingiu a sua garganta, tossiu e voltou logo abocanhar e mamou tudo e cheia de porra se atirou sobre mim aos beijos.
— Caralho como isso é bom!!!
— Não fazia isso?
— Ele não me chupa e nem me deixava chegar pero da rola, metia logo na buceta. Adorei isso e quero mais, venha.
Saímos pelados, acho que ainda chovia, fomos a sala e preparou uma bebida para nós, ela queria uma noite inesquecível, brindamos e ali mesmo a coloquei de quatro na beira do sofá e ela sentiu o que é uma foda perfeita, suas gozadas eram intensas e seus gritos mais ainda, me resguardei, mas a deixei descadeirada e sem forças. Eu tinha visto uma garrafa de champanhe e a abri e depois do brinde deixei escorrer entre os seus seios e aparei na buceta, ela gritava e a cada pouco que chegava na minha boca ela me levava aos seus lábios para dividir, ficou louca, me mordeu, deixou marcas de chupão e dei mais cacete naquela buceta carente e quando ela estava já arriando eu passei a cabeça melada no seu cu. Foi um arrepiar que adorei ver, me olhou ansiosa e eu passei de novo agora empurrando um pouco, gemeu e se contorceu.
— Ta brincando que vai fazer isso, esse cacetão!!! Vai doer.
Meti a língua até ela começar a chorar, seu batismo estava sendo demais, coloquei devagar e fui deslizando aos poucos, gemidos e reboladas para tentar agasalhar o bruto e quando aconteceu, desabou no sofá, foi bater lá no fundo e ela não resistiu, retirei e bati uma punheta gozando na porta daquele cu maravilhoso, soluçando ela me puxou para ela e nos beijamos.
— Não aguento mais, preciso me recuperar, foi demais essa foda, céusss!!!
A levei pra cama e juntinhos amanhecemos, ainda chovia, ela se encostou em mim. O celular tocou, ela olhou com desgosto, mas era o noivo e atendeu, fui tomar um banho e ....
Contarei mais se gostarem, beijão meus queridos e queridas.