Nesses dias negros que estamos vivendo com a pandemia, o melhor é ficar quieto no canto.
Estamos aproveitando para colocar nossa casa em ordem, estamos, nós mesmas, fazendo a pintura. O haras está praticamente sem movimento, os poucos negócios são feitos pela internet.
Estamos aproveitando o domingo para pegar um sol na piscina, ninguém é de ferro, rsrsrs, no ar o cheiro do churrasco, no copo cerveja, as conversas animadas que sempre tivemos, muitos risos e beijos para complementar.
Entre uma conversa e outra as horas passam gostosas e deitadas na rede, já entardecia e a Rute comentou.
— Lembra do nosso encontro?
— Como não lembrar! Foi maravilhoso.
— A melhor passagem de ano, até então!
— Muitas já passamos e cada vez mais animadas e cheias de amor!
— Me conte tudo, será lindo relembrar aquele momento.
— Já contamos isso em um conto, mas se quer vou contar novamente.
Naquele final de ano fui passar com a família na fazenda de meus pais no
Mato Grosso.
É um lugar bonito, muita terra onde se cria gado de corte e de leite, carneiros e uma novidade para mim, criação de avestruz. Já fazia um bom tempo que os visitava, questões familiares, mas a saudade deles e da vida no campo, foram fortes e eles insistiram. A casa da sede é grande, muitos quartos para hospedes, tem uma vila para os funcionários.
Nasci ali, fui criada entre os vaqueiros, me adoram e foi uma recepção cheia de energias boas, mas reservei os dois primeiros dias para pôr em dia as conversas, eram muitas as fofocas da família, rsrsrs, povo do interior quase não assiste TV, aproveitam para conversar e fofocar.
No terceiro dia resolvi xeretar nas casas dos amigos e tomei muito café, cada uma queria ter um dedo de prosa e eu adoro esses momentos. Estava ansiosa para chegar em uma casa, a do adestrador de cavalos, foi quem me ensinou montar, mas a alegria murchou e sabendo como estão só fiquei triste quando cheguei a casa do Rufino ele era o domador de cavalos e foi quem me ensinou a montar. Descobri que caiu e quebrou a bacia não podendo mais trabalhar no oficio e quem assumiu foi a sua filha Rute dois anos mais velha que eu. Passamos a infância juntas correndo por aquelas terras, um dia eu parti, ela se formou em veterinária e passou fazer a doma racional.
Foi uma grande alegria me encontrar com ela, conversamos bastante e marcamos para o dia seguinte, 31, fazer um tour pela fazenda que dizia ela estar bem diferente. Logo de manhã ela apareceu com um lindo cavalo tordilho para mim, saímos acompanhada por sansão que estava ansioso para andar. Percorremos vários dos lugares frequentado na infância, tivemos que manter o passo para que o sansão que estava fora forma, acompanhasse.
Falamos um pouco de tudo e rimos muito, adentramos numa área de mata nativa onde fica um lindo córrego de areia fina e branquinha.
— Que saudade deste lugar, como fomos felizes aqui nesta água! Lembra Rute!? Quantas vezes viemos e passamos o dia por aqui falando dos meninos que eram loucos por nós! Como era bom ser cortejadas, mas éramos bobocas, pois nunca namoramos ninguém a sério, eu ainda dei uns, garras naquele garoto sardento, ele ficou louquinho.
Riram dessa lembrança.
— É verdade o coitado andava com a calça armada de tesão.
Rimos desse detalhe lembrado e já sentadas na areia observamos o sansão entrar e deitar na água corrente para se refrescar.
— Lembra se do Juca, uma vez ele tentou me beijar na marra e dei uma joelhada no saco dele depois fiquei com dó do choro dele.
Disse a Rute e eu quis saber.
— Rute, você nunca saiu daqui e até eu ir embora você nunca namorou e depois, achou alguém? Na faculdade deve ter sido paqueradissima. Linda do jeito que é! Me lembro dos caras arrastando asa para você.
Ela sorriu e respondeu com outra pergunta.
— Você sim é linda e metade da peonada era apaixonada por você! Deve estar fazendo o maior sucesso na cidade, bonita, rica e estudada deve chover rapazes em sua horta.
Falou sorrindo e eu não respondi de imediato, sorrindo tirei a roupa para dar um mergulho.
— Homem é o que não falta na cidade agora um que saiba fazer feliz, ai já é um produto difícil!
Só de calcinha a convidei.
—Vamos Rute, lembrar aquele nosso tempo e disputar uma braçada.
E fui até o sansão e fiz um carinho e depois mergulhei na parte mais funda, ele se levantou e ficou
latindo, mas a Rute não se mexeu de onde estava, nadei um pouco e fui até ela e a fiz ficar de pé.
— Que é isso amiga, está com medo de perder para mim! Você sempre foi a melhor e hoje quero a revanche.
Risonha, estava feliz, aquele lugar foi nosso no passado. E como antigamente, achei que tínhamos essa intimidade, desabotoei um botão de sua camisa de pano quadriculado azul e quando fui ao segundo ela segurou minhas mãos, percebi que algo de errado estava aconte-cendo com a minha amiga.
— Por favor, Dora! Vamos embora.
Soltei o botão, senti o arfar dos seus seios, estranhando a atitude, segurei suas mãos que agora tremiam e senti uma grande angustia, coisas ruins passaram pela minha mente e falei.
— Calma Rute! Por favor, sou eu a tua amiga!! Me conta o que está acontecendo!?
Ela estava muito nervosa e não insisti, mas passei a mão em seu rosto moreno e beijei sua face com carinho.
— Tudo bem!! Esqueça isso, mas fique calma.
Montamos, devagar e em silencio trotamos um pouco e sansão ficou para trás com a língua de fora e ela sugeriu.
— Dora, ele não vai aguentar vamos mais devagar.
Gostei de ouvir a voz dela já calma e respondi.
— É verdade o coitado do meu sansão está precisando de mais exercício.
Apeei e fui fazer um carinho nele e senti sua respiração forçada, fomos puxando a rédea andando ao lado dele até chegar na séde. Tomei um banho, almocei e fiquei deitada numa rede pensando na atitude da Rute, acabei adormecendo e só acordei com minha mãe me chamando.
— Filha já está escurecendo e o pessoal está chegando, querem a sua presença.
— Obrigado querida vou me banhar e logo estarei com vocês.
Ela sorrindo como sempre meigamente me disse.
— Filha hoje é o dia do branco, não esquece a calcinha que é pra dar sorte.
Levantei e dei um abraço caloroso nela.
— Quem tem uma mãe como a senhora já tem toda sorte do mundo!
Sansão estava dormindo no pé de minha cama, quanto fui arrumar minha roupa ele se levantou e veio por trás e enfiou seu nariz na minha bunda, me arrepiei toda e virando me abaixei, beijei seu focinho, ele ficou todo elétrico me lambendo o rosto e o peito por cima da roupa.
— Calma meu garoto que eu também estou morrendo de vontade.
E tirei a blusa e ele lambeu meu peito, gemi e passei a acariciar seu cacete que já estava latejando, levantei e fomos pro banheiro, de porta fechada tirei toda roupa e ele caiu de língua na minha já molhada buceta, como é bom sentir aquele palmo de língua entrar na minha grutinha com a aspereza tocava meu grelo, gemi e gozei e ele ia mais fundo para lamber tudo.
— Meu amor lambe mais... Assim meu dog... Isso eu vouuu gozarrrr de nooovoo aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii.
Ele forçou para querer trepar, louca de desejo, deitei e ele veio pelo meio de minha perna e senti seus esguichos de porra me molhando, mas ele ainda lambeu mais um pouco minha buceta e subiu passando pela minha barriga sua áspera língua que me levou a loucura.
— Você é o melhor é o meu macho e sempre será.
Ajeitei um tapete embaixo de minha bunda para ficar mais fácil para ele, ajudei no direcionar o cacete enorme, quente e latejante para a entrada e ele enfiou devagar como ensinei, foi fundo até eu sentir seus pelos tocar minha pele. Gosei quando senti tocar meu útero e rebolei e beijei sua língua e ele loucamente bombou em um vai e vem alucinante, me abracei a ele e senti o seu enorme e delicioso nó entrar arrombando e preenchendo toda minha bu-ceta, gozei como louca e o soltei para que pudesse livremente me inundar de porra.
— Vai meu querido me encha com o seu liquido. Ele me entendia e deu duas deliciosas estocadas e sua porra se misturou a minha que jorrava prazerosa, ele se virou e por cinco minutos ficamos curtindo aquela delicia. Tomei um banho demorado e perfumado, na frente do espelho admirei meu lindo corpo e passei um perfume francês que adoro e que os homens se apaixonam, vesti uma calcinha branca pequeninha e admirei o volume dos lábios de minha buceta que forçavam o tecido querendo sair, passei ali uma gota de perfume e vesti uma saia branca com motivos em flor de um cinza clarinho, gostei do que vi, a saia era bem curta deixando as minhas coxas morena bem a mostra, experimentei blusas e optei por uma camisa branca de mangas curtas e depois de várias tentativas cheguei ao que queria.
— Que achou meu amor?
Quis saber do sansão que olhava eu me arrumar. Com a camisa aberta dei um nó logo abaixo dos seios, ficou super bonito e como meus seios são duros e grandes eles ficaram em destaque. Rodei o corpo e me olhei por cima dos ombros, o que vi refletido me deu te-são, eu estava com um bumbum de fazer inveja e a saia ressaltava ainda mais, sorri e dei um beijo no meu macho e sai.
Passando pelo barzinho na sala me servi de uma dose de um uísque doze anos com gelo e andei um pouco pela casa que estava vazia, pois todos estavam no salão de festa que fica ao lado da igreja, sentei na varanda onde corria uma gostosa aragem e tomei o resto da be-bida e pensei.
“Esta é a minha primeira noite neste lugar depois que passei ser a dona do meu nariz e posso escolher qualquer um para deitar comigo. Ninguém terá a coragem de me expulsar novamente e, como tem homem gostoso por aqui”.
Sai sorrindo e entrei no salão que estava lotado, pois além dos familiares tinha amigos de fazendas vizinhas e mais todo pessoal da fazenda, era muita gente. Caminhei sabendo que me olhavam com desejo e quase no meio do salão vejo a minha cópia, só que de chapéu, paramos e ficamos nos olhando e desatamos a rir, fui ao encontro da Rute que se tivéssemos combinado não vestiríamos tão igual, nos abraçamos e disse.
— Rute, estamos um par de vasos, perfeitas!! Você está lindíssima eu também quero um chapéu desses.
Sorrindo tirou e colocou na minha cabeça, disse.
— Ficou melhor em você! Está linda e cheirosa, hoje vai arrasar corações como antigamen-te.
— Nós vamos e se derem bobeira os arrastamos pro estabulo.
Rindo pegamos uma taça com bebida e saímos andando olhando as pessoas que nos comi-am com os olhos, mas no maior respeito, tomamos vários copos e comentei.
— Rute, lá na cidade os homens não se mostram muito, aqui os peões vestem essas calças apertadas e a mala fica aparecendo, eu sempre tive desejo de saber se é grande mesmo o que você acha?
Ela sorriu e falou.
— Na lida as vezes eles vão urinar e sem quer eu vi várias vezes.
— E ai, são grandes mesmo?
Ela abaixou a cabeça e disse baixinho.
— Eu não sei comparar, pois nunca vi um de perto!
Um arrepio percorreu de minha nuca até as minhas intimidades, senti afoguear, ela era vir-gem não era possível.
— Você quer dizer que nunca ficou com um homem Rute?
Ela pegou em minha mão e me puxou para fora do local e saímos andando a esmo, mas no rumo da casa, entramos e a levei ao barzinho onde nos servimos de uísque.
— A nossa saúde!
Ela respondeu.
— A nossa saúde e saudade!
Não entendi direito, mas dei tempo e a levei para sentar na varanda.
— Dora eu nunca fiquei com um homem por que não me interesso por eles.
Novamente o arrepio e por impulso toquei no rosto dela, não fugiu, mas não retribuiu só sorriu.
— Você já se relacionou com outra mulher?
Ela respondeu rápido.
— De jeito nenhum eu não teria coragem para isso!
Eu resolvi testar e passei os dedos em seu rosto e desci para os lábios e percebi que ela es-tava confusa e curiosa, me aproximei e beijei seu rosto e depois os lábios suavemente, percebi um arrepio dela e não suportei, abracei e a beijei com desejo e ela se soltou e me abra-çando retribuiu e beijamos muito.
— Gostou Rute.
É o meu primeiro beijo! Não sei dizer a razão, mas o guardei para você, sempre sonhei que você faria isso comigo!
— Caramba Rute! Você nunca demonstrou nada disso, também pudera! Naquele tempo eu também não tinha conhecimento nenhum sobre sexo ou sentimentos de iguais.
— Você já namorou outra mulher?
Não queria mentir para ela e contei o meu caso com Kate.
— Nós vivemos um grande caso de amor e muito mais.
— Dora, quando você foi embora eu fiquei muito doente e acabei sendo internada no hos-pital e não conseguiam um diagnóstico. No dia que iam me dar alta uma ginecologista veio me examinar e descobriu a razão de minha doença.
— Que doença foi essa, você está me assustando.
Ela abaixou a cabeça e falou.
— Dora, eu sou hermafrodita! No começo chorei muito e quis ir embora daqui, mas com o tempo me acostumei com a situação e fiquei esperando que um dia você voltasse e me ajudasse.
Eu estava entre admirada e curiosa, pois nunca me aprofundei muito nesse detalhe e só de imaginar como seria fiquei com a buceta molhada e a beijei novamente.
— Dora, eu sempre desejei isso e quero que me encaminhe para o amor, eu estou querendo isso.
Tomamos nossa bebida e a levei para o minha suíte e entre beijos e carinhos eu fui tirando sua roupa até ficar só de calcinha, por duas vezes tive que tirar sansão da beira da cama e por fim o tranquei no banheiro e com muito jeito fui a levando a loucura, quando senti que ela não mais resistia, passei a mão em sua buceta e por baixo da calcinha senti o tamanho de seu cacete, se é assim que se pode dizer. Louca de desejo de ver e sentir, fui beijando e abaixei a calcinha, coisa mais lindo, me deparei com um enorme e fino cacete, abocanhei e comecei a chupar em um vai e vem, ela não resistiu gritou e gemeu alto, gozou num esguicho em minha boca.
Com seu gozo eu fui até os seus lábios e nos beijamos para que ela sentisse o seu sabor.
— Dora!!! Que coisa maravilhosa você fez comigo!! Eu nunca imaginava que seria assim, eu amo você! Me abraçou pelo pescoço e me beijou com fúria e paixão, fez o mesmo caminho que fiz nela e foi me mordendo e chupando, perguntava se eu estava gostando.
Gozei horrores e quando ela meteu a sua língua virgem em minha buceta, segurei a sua ca-beça apertando na buceta e me abri ao máximo quando senti o gozo, gritei para que ela metesse o mais fundo e chupasse meu grelo e me acabei.
Puxei a para mim e nos enroscamos num abraço e nos beijamos muito e de todas as for-mas e fomos surpreendidas com os fogos da passagem.
— Minha querida Dora! Você fez a minha melhor passagem de ano, quero que este nosso relacionamento seja duradouro, eu te amo!
— Rute! Você foi o melhor presente para fechar este ano que se vai e desejo estar perto de você por este ano que está nascendo junto com esse amor, te amo!
Nos beijamos e corri para sala enrolada numa toalha e trouxe champanhe para nós.
Soltei o sansão que estava com medo dos rojões e sentamos nuas na cama e brindamos essa maravilhosa passagem de ano, abraçadas ficando nos acarinhando, pois, a noite ainda era uma criança, mas o sansão sentiu o cheiro de nosso gozo e se meteu entre nós e...
Meus queridos amigos, isso aconteceu em 2015, nosso relacionamento perdura a tempo, pois o amor é a nossa ligação energética.
— Te amo Rute!!
— Amar você é fácil, uma deusa de gentileza! Adorei esse relembrar, que tal buscar o sansão!!!?
Caímos na risada e beijos.
Beijos a todos, se cuidem que a vacina está chegando!
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! DORA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.