Quarentena quente. Continuação 2, incesto delicioso.

Sextou e fiquei na espera de que a minha querida sobrinha Fabiana ligasse, mas as horas se iam e nada, já inquieto e cheio de desejo, arrisquei mandar um zap.
“To com saudades!”
Não demorou.
“Idem, mas ta difícil sair.”
Fiquei chateado, mas não poderia forçar a barra, preparei uma caipirinha e uns espetinhos de picanha, liguei a pequena churrasqueira elétrica e coloquei uma música sertaneja raiz que adoro. Chegou uma msn.
“Acredita!!!!! que a tia Rute apareceu aqui com a prima Soraia, agora ferrou de vez.”
Nem respondi, deixei o celular na música e fui tomar uma ducha, saí pelado do banheiro e fui para o quarto onde vesti uma bermuda larga sem cueca e fui cuidar do meu churrasco, a campainha soou e fui atender achando ser um vizinho, mas a surpresa.
— Oras!!! Vocês!? Que surpresa agradável é essa! Entrem!
— Viemos no mercado e aproveitei ... ela queria fazer uma visita.
A Soraia estava uma moleca de respeito, puxou o lado do pai que é negro, uma mulata de encher os olhos, foi uma abraço apertado e comentei.
— Menina tu tá uma gata!! Quanto tempo que não nos vemos.
— O senhor sumiu, mãe tem reclamado sua visita.
— Depois que td isso passar irei.
Fabiana estava a nos observar e quando chegou sua vez de abraçar esfregou a testa da buceta e meu cacete reagiu, fiquei apavorado, sem cueca a armação ficou visível e a danada se afastou e olhou descarada e a prima levou a mão na boca e olhos abertos demasiados.
— Tiooooo!!!
Fiquei sem graça e chateado com a situação, mas a Fabiana sabia o que estava fazendo e me abraçou pela cintura se esfregando e disse que tinha contado para a prima.
— Ela sabe que a gente se ama e estamos juntos!
Foi uma porrada na cabeça essa conversa e quis retrucar e ela me beijou, para quem já estava louco de tesão, foi difícil não aceitar aquele afago e a catraquei com vontade e meu cacete endureceu de rachar, não foi possível esconder mais nada da outra que sorria comedida e olhava demais para o meu cacete que deixava armada a bermuda.
— Fabi! Temos que ir, só disse que era uma passadinha.
— Boba, acha que perderei a viagem, eles nem notarão nossa falta.
A outra estava nervosa por se ver diante de uma situação estranha, mas seu olhar não desgrudava do cacete e achei que era mesmo ruim e pedi a Fabi que deveríamos maneirar e eu iria vestir uma cueca, ela me levou para o quarto e sem se preocupar com a porta, abriu minha bermuda e caiu de boca, adorei, estava louco de tesão e já babava o cacete e receber aquela boca quente e avida foi a melhor coisa, gemi quando ela sugou fazendo barulho e agarrei seu cabelo, meus olhos depararam com a outra sobrinha na porta passando a mão no seio, acenei para que chegasse e ela continuou parada, a Fabiana estava me levando a loucura e gemendo alto me deixei cair de costas.
— Porraaaa já me levou a gozarrrrrr!! Você está muita deliciosa.
Se levantou e arrancou sua roupa de baixo e ia subir encima de mim quando a outra entrou e ficou a olhar gulosa e a Fabi foi generosa ao estender a mão dizendo.
— Com você eu divido ele.
Sorridente ela se ajoelhou e lambeu meu cacete, mostrava não ter pratica, mas a buceta da Fabi já estava arreganhada na cabeça do cacete e a prima ficou sorridente olhando o cacete ser engolido pela buceta, lambeu a parte que ficava para fora e a buceta da prima, estendi a mão para os seus seios e os tirei da blusa, ela gritou ao sentir a pressão no mamilo e rapidamente ficou pelada, fiquei maluco diante daquela morenaça que tinha um corpão e uma buceta cheia e peluda, a puxei para um beijo e mamei seus mamilos e foi tocada na buceta pela prima que cavalgada aquela imensa pica. Ela gritou e gemeu ao toque eu pedi que a trouxesse para a minha língua, a visão foi estonteante e meti a língua naquela buceta viçosa e peluda que já babava. Fabiana estava cavalgando como gostava, gemia e falava palavrão, beijou os seios da prima que retribuiu acarinhando seus mamilos e ela não aguentou e gritou que estava gozando, acelerou, queria a minha porra e teve uma abundante ejaculada, ainda escorria e ela saiu fazendo barulho quando aquele cacetão desatolou deixando nossas porras escorrerem, caíram de boca as duas e me levaram a mais uma gozada imenso e se fartaram de porra, o rosto da Soraia estava todo cheio de porra e a Fabiana passou a lambe-la e sorridentes se preparavam para eu fode-la, queria a buceta daquela sobrinha morena que parecia não ter sido usada, mas o celular da Fabiana tocou e ela disse fazendo careta para nós.
— Oi mãe!
????????????
— É que passamos aqui na casa do tio Jairo ... O que !! estão vindo pra cá!?
Foi uma correria em direção do banheiro, eu vesti uma cueca e outra bermuda, desta vez de jeans e corri para perto da churrasqueira que havia desligada e elas se aprontaram e foi o tempo, a campainha tocou. Minha irmã e a cunhada entraram, meu irmão não veio e gelei quando a cunhada passou a mão no cabelo da sobrinha Soraia e limpou na sua roupa algo, ou seja, resto de porra, seu olhar para mim foi de censura, mas sem comentário, avexado servi carne e bebida a elas a conversa ficou animada, fui buscar mais carne e a Soraia foi junto e disse que eu estaria em dívida com ela, meu cacete reagiu dentro da roupa e respondi que teria a sua vez, umas duas horas depois, já perto das dez da noite a mãe da Fabiana disfarçadamente levou uns pratos para dentro bem a hora que entrei para buscar mais bebida e foi taxativa.
— Tenho notado o interesse da minha filha nesta casa e agora a sobrinha, se continuar assim eu serei a próxima, que diz?
Caralho, a esposa do meu irmão estava me enquadrando e não tinha para onde correr e ela foi mais além.
— Segunda eu venho fazer uma faxina aqui, me espere.
Nada respondi, pois as outras estavam entrando, queriam ir embora e eu as levei de carro devido ao horário e a Fabiana ao descer me disse.
— Amanhã vamos para outra visita, nos espere.
Voltei para casa cheio de planos e de cacete duro em imaginar aquela morenaça nos meus braços, mais tarde trocamos zap apimentados e bati uma punheta para elas.
Bom o sábado foi quente e .... Contarei na próxima vez. Obrigada pelos votos e comentários.