Ser puta em casa é ser sempre puta!

Uma família esculhambada é a minha, não é zona por que não usamos luz vermelha e não aceitamos estranhos, mas entre a família era total a fodelancia a ponte de já nem mais saber quem era o pai verdadeiro.
O meu pai me fodeu logo cedo dizendo que cabaço e cantar de passarinho era para o uso de casa e depois para os de fora e adorei aquela geba gigante que hoje gabo aguentar em todos orifícios, rsrsrs. O meu irmão mais velho, Rubens de 25 anos eu peguei com a mãe num boquete que me deixou louca de tezão, mas ocupado estava e procurei o tio Jonas que estava fazendo uma pintura nos quartos dos fundo, caralho que homem bom de foda! Seu cacete vergava para cima quando duro e nunca vi gozar tanto, me disse que sua filha deu uma pílulas que o deixaram um jumento gozador e deixei ele encher meu cu que a dias não levava uma enrabada. A minha irmã Nina 18 anos, era mais nova que eu 1 ano e tinha um corpo delicioso e uns peitos que eu vinha ajudando crescer nas chupadas e amassos que faziamos quase que diariamente, arrumou um namorado negão que parecia ser tímido, mas era mesmo um grande safado e o dividimos na primeira reunião de família, um cacete negro e grosso que foi dificil aguentar no rabo, mas foi delicioso por me levar a gozar na língua da maninha e deixei que ele a fodesse até cansar.
Só o voinho eu ainda não tinha papado, mas foi em uma visita na sua casa que vi que a família era mesmo safada, nem bem cheguei e ele me elogiou o bumbum e na maior meteu a mão, fiquei puta ... rsrsrsrs de tezão pelo coroa grisalho e cai de boca no seu caralho que demorou um pouco para reagir, pegou no tranco rsrsrs quando chupei seus culhoes e a baita se mostrou rígida e não deixei que nada impedisse de tê-la na buceta, foi meio rápido, mas ele conseguiu me tirar três belas ejaculadas e gozou, bem na hora, pois pobre geba caiu de cabeça para baixo, acho ainda está, hahahaha.
Meu primo Antônio é pedreiro dos bons e o comentário que fodia bem e fui até uma obra que estava trabalhando e mostrei o produto e fiz o convite, a noite baixou no terreiro da zona familiar e depois de cumprimentos safados pro lado minha mãe que já o tinha experimentado, beliscou a bunda da minha mana e me levou para o quarto dos fundos, todo mundo sabia o que faríamos e fizemos, ele me chupou toda me levando aos gritos, que língua, gozei adoidada, mas queria vara funda na buceta que babava, fiquei decepcionada com o tamanho, mediano para uma buceta acostumada com verga dotada, mas quando ele começou o trabalho, porra, o cara era mestre no traquejo de atingir o ponte G maiúsculo, rapidinho urrei numa gozada que chegou arder e na meleca ele não perdeu o rumo e mais uma tirou e insinuou aquele picolé no meu cu, mas não ficou, voltou ao lugar que sabia ser bom, fiquei arriada e não fui tomar o café que mamãe fez, estava cheia de leite dele e meu.
O padeiro era louco pela mamãe, mas ela seguia à risca o lema que aos de fora, nada. Já eu não tinha muito disso e escorregava em varas estranhas chorando e jurando ser inocente e virgem, mas ninguém acreditou, pois eu logo nas primeiras bolinadas perdia o senso ético e mostrava a puta que morava dentro de mim e encarei o padeiro, só não sabia que na casa dele era também uma zona e fui enrabada por quatro machos taludos e aproveitada pela filha e a esposa, aquele dia ganhei uma fornada de bisnaga duras que me deixou arrombada, mas ao chegar em casa recebi a notícia de que o lindo e delicioso primo Juracy, que virou Ju quando se assumiu travesti, estava para chegar, suspirando me banhei e tramei com a mana uma noitada daquelas, já conhecia sua beleza e o tamanho do cacete.
Mas naquela noite fomos enganadas pela mãe que o acolheu para si e o pai enraivado por querer enrabar a lindeza e quem sabe dar uma bela chupada, me arrastou para a cama e me encheu o cu de porra, estava tarado pelo cu trans e eu paguei o pato rsrsrs pinto.
No dia seguinte e ainda cheia de porra dos bengalas, fui premiada para ir as compras com o a prima trans e não seria diferente, fomos para um motel ali perto, não tinha estrela, mas eu vi muitas, o seu cacete tinha ficado ainda mais grosso, silicone desceu, disse ele, ficou uma fofura de delicioso e gozamos muito.
Essa rotina estava me transformando em puta de verdade, sentia falta de um cacete para poder dormir tranquila, até pensei em arrumar um homem fixo, mas o teste drive não deu certo, precisava de diversidade de cacetes e modos operandes diversificado rsrsrs, repassei a família e mais uns bons fora de casa e foi em uma noite que estava querendo ser sodomizada, queria dupla penetração, cacetes na boca e tabas na bunda que sai a caça afogueada, louca mesmo e dei logo para o primeiro que encontrei em pé no banheiro, odiei ele me deixar na mão depois da única gozada e louca de raiva sai chutando lata e esbarrei em uma loira linda e sorridente, gostei da sua tranquilidade e para desculpar convidei para uma bebida, sem álcool, não curto perder o controle e ela aceitou e seu olhar me comia, eu não precisava de língua e sim de um cacete enorme, aqueles lábios sugaram os meus de surpresa e gostei, correspondi e ... seu jogo de consolos era de dar água na boca, boca que por sinal ela sabia usar com palavras que levava a loucura e as chupadas no grelo que levava a gozadas homéricas, era minha primeira vez com aqueles vibradores de todas as cores e tamanhos e ela foi mostrando e usando e fui exigindo como queria e ... bom!!!! Passei a gostar da sua companhia e fui trabalhar na sua empresa de construção onde não faltava homens sarados e aqueles que suados deixa a gente babando, mas aproveitávamos o visual e na penumbra da nossa confortável suíte chegávamos aos gritos a orgasmos múltiplos, estamos apaixonadas, acho que ainda assim, somos putas felizes entre as nossas quatro paredes.