Minha família é foda!!!!

Minha família é foda!!!
Tudo bem pessoal!?
Hoje vou contar um pouco, do passado, da minha vida em família, vou me apresentar e aos meus parentes.
Sou Thalita, hoje 28 anos, mas na época 19 aninhos, morena clara, cabelos crespos e longos, 1, 70 de altura e um corpo normal, mas com um bumbum saliente.
Minha irmã Dulce, na época, 18 aninhos, mais baixa que eu, mas com um corpo estonteante, seios grandes e hirtos, lábios carnudos.
Meu pai, Rafael, 4 8 anos, troncudo, de estatura mediana, extrovertido e cheio de vida.
Meu irmão, Maurício, 20 anos, um gato que enlouquecia as garotas.
Minha mãe There, uma mulata de seios grandes e um bumbum de fazer homem babar, 46 anos na época.
Desde sempre ouve muita liberdade entre nós que gostávamos de pescaria onde se nadava sem roupa, de caminhadas para acampar em lugares ermos onde pudéssemos ficar em contato com a natureza. Fomos criados com a ideia do naturalismo e nudismo, foi assim até que um dia flagrei a minha mãe fazendo um boquete no papai, fiquei passada de desejo. Comentei com o meu mano que riu da minha ingenuidade e foi a mana quem comentou.
— Já fiz no Ma! (Maurício)
— Como assim?
— Você é mesmo sonsa! Vai dizer que ele nunca te cantou!?
Fiquei chocada com a pergunta e curiosa.
— Ta me zuando? Claro que não! Me conta quando fizeram?
— Foi quando ele me disse que a mãe estava fazendo e fui conferir e vi o cacete do mano duro, aproveitei para experimentar, rsrsrs.
— Que sacanagem!
— Mas o melhor aconteceu essa semana quando ficamos em casa, ele tirou o meu cabaço.
— Não!!! Não acredito nisso!
Nossa mãe saiu do seu bem-bom, veio em nossa direção e comentou.
— Vou passar um café, o pai de vocês está esfomeado.
Fez um ar de riso e se afastou faceira a danada, eu fiquei molhada só com a conversa e ver sua disposição me deixou mais cheia de desejo, fui atrás dela para ajudar, mas queria mesmo sentir o clima e como tínhamos abertura, quis saber.
— Porque não fecha a porta para fazer sexo?
— Ficou com vontade? Bobinha, conhecemos nossos corpos, que diferença faz.
— Fiquei chocada e com desejo, isso é um pouco demais, não acha?
Meu pai chegava e ela soltou.
— Nossa menina mudou a cabeça, ficou chocada em nos ver fudendo!
Ele sorriu e foi a primeira vez que se atreveu, adorei quando ele passou a mão na minha bunda.
— Tem um traseiro interessante minha filha, podemos hora dessa fazer uma festinha caseira.
Meus manos chegavam e o Maurício gostou da conversa sugerindo.
— Por que não hoje a noite!
A mãe riu concordando.
— Eita menino safado, não sei quem puxou!
Minha ansiedade aumentou o desejo e claro que a noite chegasse logo.
Preparamos umas pizzas e ....
Nunca tinha visto meu pai como meu comedor, naquele momento que ele metia sua pica na buceta da mana, eu babei e não resisti o massagear no clitóris, vi aquele cacete enorme, não era assim mole, duro era aterrador e babando saiu de dentro da mana.
— Vem minha belezura sentir o seu paizinho!
A mana já estava sendo enrabada pelo mano que estava enconchando a mãe, senti sua mão tocar meus seios e seu cacete babar na minha bucetinha, ele soltava o liquido lubrificante. Fiquei estarrecida quando minha mãe chegou por trás me abraçando e as mãos foram aos seios.
— Fique tranquila filha, vai adorar essa putaria.
Babei mais e gemi a caricia no seio e senti ele meter a cabeça na entrada, gelei, doeu pra burro quando forçou, mas o beijo e a mordida no lábio fez entorpecer tudo, senti meu cabaço se romper.
— Aaaiiiii paiiiii, doeeeuuuu!!!
— Achei que não era virgem!?
— Não sou mais.
A mãe passou a mão na minha bunda e brincou.
— Veja meu homem, o que você mais gosta!
Ele me beijou e senti seu cacete sair da minha buceta e o meu corpo foi virado por eles, fiquei de quatro e a baita melada tocou meu rego, gritei.
— Pera ai! Ai não!
Mas os dois estavam adorando o meu medo e fiquei atônita quando o mano veio me oferecer para chupar seu cacete cheio de porra espumenta.
— Vai nessa maninha, ajuda ela Dulce, você é ótima boqueteira.
— Deixa que ensino nesse cacete lindo.
— foi loucura ver a minha mãe segurando o cacete enorme do filho e lambeu e me ofereceu, abocanhei, mas quase o mordi, pois, o safado do pai me segurou pela cintura e empurrou a baita.
— Pare pai, está doendo muito!!!
Sei lá de onde apareceu um creme e o grito ficou abafado pelo cacete e gostei de sentir cheia e sem pregas, o mano gozou na minha boca e pai no meu cu. Cai deitada na cama e assisti o pai meter no cu da mana e o mano no da mãe, elas gemiam de prazer e só então descobri, eu era a única que não participava da orgia. Levantei e me inclui na baderna, chupei os seios das duas e fui levada a chupar suas bucetas, adorei ver os cacetes entrando e saindo de cada cu, gozei demais.
Ficamos na cama por um tempo e fomos comer a pizza, sentei ao lado do mano, queria ele pra mim, segurei seu cacete mole e fiquei a brincar, reagiu sem demora, a mãe fazia o mesmo com o pai, os cacetes se pareciam em tamanho, o do pai era mais grosso.
Ali mesmo na cozinha e em pé ele começou a me penetrar, senti seu cacete me alargar a buceta recém descabaçada, a mana veio se intrometer querendo mordiscar meu seio, a mãe ficou do outro lado e o pai se aproximou por traz.
O mano segurou a minha bunda e pediu que entrelaçasse seu quadril, quando percebi a sacanagem era tarde, o cacete do pai foi a mãe quem o colocou no meu cu e o velho empurrou sem do.
— Puta que merda!!! Que estão fazendo?
— Uma DP maninha, vai adorar nossas gozadas.
Senti a língua da mana que entrou por baixo, lambia e chupava os cacetes, berrei a cada gozada e fiquei em trapos quando terminaram me enchendo de porra.
Fui pro meu quarto me atirei na cama e recebi a companhia da mana.
— Eles são demais, estou inchada de tanto gozar.
Viciada neles fiquei por anos e um dia encontrei um homem maravilhoso que superou minhas expectativas, seu cacete é .... isso é outra história que contarei um dia.
Beijos.