um homem sem igual.



Um homem sem igual.

A minha vida poderia ter sido resumida em um redundante fracasso se eu não tivesse encontrado o Jonas. Nasci Iracema Calderón, naquele 28 de janeiro de 1998. Pequenina cheguei e amada fui pelos meus pais, a pobreza não mudava o que eu tinha de melhor, logo a minha beleza foi notada e as formas cada dia ficavam mais evidentes e isso atraia olhares libidinosos até mesmo dentro da família. Meu pai não conseguia esconder seu desejo incestuoso, demorei para entender que os carinhos que achava normal, estavam avançando para algo que repudiei, mas não pude evitar que suas mão tocassem minha coxa, meus seios ainda pequenos, mas evitei o pior. Não foram anos fáceis o que passei, meu corpo era dissecado descaradamente por todos e isso causada asco em mim e ciúmes em meu pai que passou a me manter quase prisioneira.
O dia da salvação chegou com a maioridade, o bolo de fubá com a única vela e os refrescos, marcaram o que eu vinha planejando, a fuga. Era temerária a minha atitude com o pouco estudo adquirido, mas ou eu ia embora ou perderia o que tanto lutei para manter, a honradez e virgindade.
A janela foi a saída madrugada adentro e levava os parcas economia e na mochila tudo que possuía, corri por aquela estrada empoeirada, sem medo do que ia encontrar, as luzes da cidade me atraia como uma mariposa e ofegante cheguei na praça onde fica a rodoviária, mais calma me dirigi a um guichê para comprar a passagem salvadora, mas soube que o ônibus só sairia as oito horas, me apavorei, descobririam a minha fuga, um pensamento aloucado me levou caminhar saindo da cidade pela rodovia principal e mais louca foi a atitude de pedir carona a um caminhoneiro.
Aqui começa a minha história real ou ao menos uma que tem adjetivos que sonhei, liberdade e felicidade.
Nonato um moreno claro, de trinta anos, abriu a porta do caminhão e do mundo para mim, foi simpático e honesto no comentário assim que pisou no acelerador.
— Com toda essa beleza é um risco ficar na beira da BR, sabia? Qual o seu nome?
Me demorei um pouco para responder e ele notando sorriu dizendo que não precisava.
— Será a ... “Flor de Maracujá” linda e reservada.
Sorri e gostei do apelido e respondi.
— Obrigada, é que prefiro manter oculto o meu nome, adorei o apelido e te digo que sei me defender!
— Se soubesse não teria entrado nesta cabine! Você é uma moça do interior e vivendo fora da realidade.
Tive medo, mas algo nele mostrava que não poderia aquele homem bonito querer abusar de mim que já fugia das bestiais investidas sexuais, o dia amanheceu lindo e descobri que a liberdade tem cores vivas quando a buscamos com afinco, mas quando ele perguntou até onde eu iria, tudo ficou preto e branco, murchou a esperança e veio a realidade nua e crua, não havia destino para uma pessoa que não projetou o horizonte a ser alcançado. Ele pagou o lanche do almoço, pois não tinha tempo para parar, a noite estacionou em um posto de repouso onde pagou o meu banho e o jantar, mas a cama na cabine era pequena e recusei deitar do seu lado, preferi dormir sentada, amanheci quebrada e ele foi legal deixando que descansasse na cama enquanto dirigia, nossa viagem durou três dias até as margens do Rio Madeira na cidade de Porto Velho no estado de Rondônia, estava longe do meu Paraná e alegre diante daquele imenso e caudaloso rio. Soube que ficaria de 3 a 5 dias para carregar com madeira para São Paulo e era para onde eu deseja ir, sempre ouvi falar das oportunidades dessa cidade.
Como o caminhão ficava fora da cidade, fomos a um hotel e fiquei inquieta quando ele saiu do banho só de cueca e pude notar a forma saliente do seu penis, apresei ir para o banho e fiquei intrigada quando pisei em algo e ao olhar descobri que ele tinha se masturbado, isso me perturbou e ao mesmo tempo senti pela primeira vez desejo, o que eu repudiava pelos ataques constantes acompanhado de obscenas cantadas, se desmoronava pelo silencioso respeito. Ele já estava de bermuda e camiseta para irmos jantar e me olhou longamente e veio um elogio.
— Você é muito bonita! Com estudo e uma boa passagem por uma loja se tornara uma atriz.
— Coitada de mim sonhar com isso! Quero arrumar um emprego para me manter e poder estudar, isso eu quero, mas não sonho tão alto.
— Deveria sonhar, pois tem o que poucas mulheres conseguem, beleza natural e simplicidade.
Não sentia nas palavras dele a cantada e isso mexeu comigo, todos aqueles dias juntos e ele mostrava só respeito e nas palavras me orientava como sobreviver na cidade grande. Ao fechar a porta do quarto me atrapalhei e deixei a chave cair e ele se abaixou para pegar e senti seu olhar para as minhas pernas ou um pouco acima, mas sem comentário ele colocou no bolso e simplesmente estendeu a mão sorridente e eu aceitei, senti o seu calor e força e isso trouxe mais proteção quando entramos naquele salão cheio de homens que me comeram com os olhos, ele escolheu uma mesa mais afastada e me colocou de costas para a turba e comentou.
— Neste mundo da estrada se aprende a aproveitar cada momento, pois não sabemos o que pode acontecer ao entrar numa curva.
— Essas mulheres, são esposas?
Ele sorriu com a minha ingenuidade.
— Não garotas de programas que frequentam essas paradas, vivem disso, uma profissão.
Eu não tinha essa noção de vida e fiquei intrigada e levada a uma pergunta.
— Você não falou de você, é casado?
— Não! Ainda não, sou noivo.
— Não usa aliança?
Ele me olhou com ar de riso.
— A sinceridade não passa recibo!
Não demoramos naquele local barulhento e andamos um pouco antes de voltar ao quarto e assim que entramos ele segurou a minha mão e gelei quando perguntou se era virgem, confirmei com o coração aos pulos, mas não forcei a retirada da mão e ele fez algo que me deixou nas nuvens, encostou seus lábios aos meus e apertou antes de beijar, foram bitocas suaves buscando me descontrair, adorei e deixei até que senti vontade de retribuir, foi delicioso sentir a umidade quente daqueles lábios largos, eu não sabia beijar, pode se dizer que sabia de ouvido, igual música, senti a sua língua se insinuar e a beijei, ou chupei, gostei e deixei a minha para ele, aprendi o que fazer, não havia toque de mãos no corpo, só o beijo e senti o desejo explodir la embaixo quando a umidade chegou. Recuei devagar e olhei naqueles olhos negros que brilhavam, havia um pedido para avançar, mas não deixei, queria estar pronta e não estava, mas queria beijar mais e o fiz e me vi realmente envolvida, meu corpo desejava aquele corpo másculo além dos lábios, me abraçou pela cintura e os beijos trouxeram mais desejos, estava molhada a minha xaninha, meus seios doíam de entumecidos sem ainda terem sidos tocados, sentia seu volume ao tocar em mim, me arrepiei toda e senti ele mordiscar o meu lábio inferior e os manteve preso nos dentes sem machucar, meu útero retraiu e o que desceu quente rumo a vagina foi um gozo maravilhoso que só parou na calcinha. Mordicou minha orelha e o seu bafo quente entrou no ouvido levando sensações desconhecidas que ligavam diretamente ao meu útero ou a região vaginal, sua língua rodeou a orelha antes de entrar no ouvido e me encolhi sem conseguir segurar um curto gemido e um rápido comentário.
— Ai!! Que me arrepiou toda.
Eu não desejei que ele respondesse, queria sim que continuasse a me dar aquela delicia de momento e foi assim que ganhei chupões no pescoço e nuca e mais melzinho na calcinha, a sua mão saiu da cintura para entrar na minha blusa, seus dedos percorreram minha barriga me levando a retrai-la para dentro e quando chegou ao seio passou por cima do sutiã e apertou com a força suficiente para além de arrepios e gemidos, molhar mais la embaixo. Ele sabia o que estava fazendo, não precisava de palavras para buscar o que desejava, sentia o seu cacete crescido e espremido dentro da roupa tocar o meu corpo, era o suficiente para imaginar e gozar, a minha virgindade estava segura dentro de uma piscina de melzinho que se transformou o interior da minha buceta. Sentir a sua mão deixar a digital no meu seio foi demais e senti desejo de morde-lo e fiz e ouvi seu primeiro gemido e como resposta seus lábios tomaram os meus num louco assalto esmagador e nossas línguas gritavam que queríamos mais, aquele apertar no mamilo foi terrivelmente divino, me apertei naquele corpo enquanto meu gozo escorria, gemi sem medo, já não havia mais uma via de volta, só de ida e eu estava nela, mas ele se deliciava agora nos dois seios duríssimos e vi a minha blusa chegar ao meu pescoço junto com o sutiã e os seios saltaram livres e foram apreciados antes do primeiro beijo, o meu gemer deu a ele a certeza que todas as barreiras estavam sendo destruídas e quis acelerar o meu desejo, queria que eu que implorasse, mas eu já estava ficando esgotada de tanto gozar, já mijava porra nas múltiplas gozadas, era o que eu conhecia nas minhas solitárias noites onde o meu pai passava a mão na minha bunda e falava palavrões, eu gozava calada para não despertar mais desejo nele. Agora eu sentia o verdadeiro prazer onde a vulgaridade não existia e sim o consentimento que chegou com a busca honesta de quem respeita os direitos, os meus gozos gritavam essa liberdade nas mãos e lábios daquele homem que entendia as necessidades de uma mulher. Eu gozava ao menor toque da sua língua na minha, ele era todo tesão e desejo, me invadia a alma primeiramente e depois com certeza tomaria meu corpo.
Deixei que tirasse de vez a minha blusa, olhei para a sua bermuda e vi a mancha da sua porra, senti uma alegria deliciosa em saber o que estava acontecendo entre nós, sem atropelo ou depravação, flagrada naquele olhar vi seu sorriso malicioso e pidonho pela primeira vez, adorei e deixei que levasse a minha mão até aquele volume e senti o molhado na palma da mão, usou a outra mão para trazer a minha cintura até ele, mais uma vez seus lábios chuparam meus mamilos endurecidos, gemi e estremeci quando sua língua quente começou um descida que eu intuía onde iria acabar, mas ele estava adorando os meus arrepios e gemidos e gritos indicando as gozadas, meu umbigo foi tomado por aquela língua e boca úmida e quente, me agarrei naqueles cabelos negros encaracolados, seus olhos buscaram os meus e sua mão soltou o primeiro botão da bermuda e ali a língua se colocou lépida em lambidas, mais um e já o cós da calcinha a língua alcançou e a forçou, gemi e gritei, já não sabia mais quando estava gozando, minha buceta estava fervendo loucamente, todo meu interior estava agitado, do coração ao dedão do pé, mais um botão se soltou e a língua passou sobre o brejo que a minha calcinha tinha virado, lambeu meu liquido com avides e força, a bermuda caiu ao chão e abri um pouco mais a perna e recebi um lambida mais intensa desde baixo onde já pingava, até a barriga e ele subiu passando a língua até chegar na minha boca onde a introduziu e eu a chupei, ele queria essa mistura, seus olhos pediam isso e me abraçou pela cintura e me levou andando para tras, sendo empurrada pelo seu ainda desconhecido cacete até a cama e me fez deitar com as pernas para fora. Quase desmaiei em imaginar que ele estava para fazer, o beijo marcou meus lábios com uma leve mordida no final e me arrepiou ouvir.
— Não destruirei sua virgindade, mas a levarei a loucura, minha Flor de Maracujá.
Enfiei os dedos nos seus cabelos para que me ouvisse antes de fazer o que desejava.
— Louca já estou, vai me levar ao desmaio se continuar me fazendo gozar dessa forma.
Sorriso safado e seus lábios alcançaram os meus mamilos já doloridos e me olhando foi beijando e passando a língua num lamber que me levava ao contorcionismo para resistir e levantei nas pontas dos pés para que a minha pélvis tocasse seu peito másculo, mais uma vez sugou meu umbigo e desta vez desceu para a calcinha e a segurou nos dentes forçando descer e esse espaço era preenchido com beijos e passadas de língua, me acabava em gemidos já descontrolados e mais umidades sentia na buceta que recebia toques do queixo dele, gritei e puxei o corpo mais cima da cama quando senti que ele tinha chegado nos pelinhos, não tenho muitos e são lisos e curtos, mas ele segurou um nos dentes e puxou fazendo eu gritar e arranhei a minha própria barriga levada pela loucura que ele prometera me dar. A língua passou sobre a calcinha que ainda impedia ver a buceta, sugou meu mel que era farto naquele lugar, abriu mais as minhas pernas e meteu a língua forçando o fino tecido entrar nos lábios vaginais, gritei já não aguentando mais essa aula de prazer que estava me dando, minha buceta estava ardendo de tanto gozar, meu corpo desassossegava querendo participar mais daquela surra de prazer e língua, pensei em tirar a calcinha, mas ele estava no comando e fechou as minhas pernas e novamente a segurou nos dentes e foi puxando devagar, parava lambia já chegando nos lábios da vagina, voltou para a calcinha e a levou até o joelho e abriu devagar as pernas e sua cabeça chegou já com a língua de fora, parecia um grande cão e entendi quando disse loucura. Foi arrepiante, gritei e gemendo me escorei nos cotovelos para poder observar de onde chegaria a loucura, seus olhos brilharam quando sua língua entrou na buceta melada, sugou aquele liquido lubrificante e porra e chegou sugando meu clitóris, desabei para traz com a chegada de uma explosão de gozadas, me contorci toda com aquela língua dentro de mim, fazia barulho a sua chupada, ergueu as minhas pernas para que o acesso fosse ainda mais profundo, sua boca entrou toda e a língua vasculhou toda buceta alagada e acabou por segurar meu grelo nos lábios e não aguentei mais aquele martírio de prazeres, quando tive um passamento e pedi que parasse, estava tremula, largada quando ele subiu no meu corpo e tirou aquele enorme cacete arroxeado e se masturbou gozando na minha cara e seios, fiquei atônita com aquele esguicho de porra quente e ele bateu com o cacete nos meus seios onde deixou mais porra e depois deitou mesmo sobre mim e me beijou muito e rolou para o lado ofegante. Acarinhei seu rosto e o beijei e virei de lado para dormir, precisa, estava acabada, ele se encostou em mim.
— Você é terrivelmente deliciosa e fogosa, adorei te manter virgem.
— Ela será sua, não hoje.
Desmaiei e acordei com olheiras terríveis com ele avisando que estaríamos na estrada. Isso aconteceu a um mês atrás e a nossa viagem continua com outros destinos, agora para o nordeste, nossa casa é a boleia do caminhão.
Bom contarei em outra oportunidade como aconteceu a minha primeira noite.
Beijos de agradecimento pelos carinhosos comentários e votos, beijão da sua Dora.

Foto 1 do Conto erotico: um homem sem igual.

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Comentários


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rogeriotheles150770 Comentou em 12/11/2020

Parabéns .,, Linda história .,, Adoraria ler a seguencia ... Muito bem escrita cheia de detalhes.,, Continue assim 👏🏻👏🏻 Votadissimo.,,

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laureen Comentou em 24/08/2020

gemi e estremeci quando sua língua quente começou um descida que eu intuía onde iria acabar, mas ele estava adorando os meus arrepios e gemidos e gritos indicando as gozadas, meu umbigo foi tomado por aquela língua e boca úmida e quente, me agarrei naqueles cabelos negros encaracolados, seus olhos buscaram os meus e sua mão soltou o primeiro botão da bermuda e ali a língua se colocou lépida em lambidas, mais um e já o cós da calcinha a língua alcançou e a forçou, gemi e gritei, já não sabia mai

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breno33 Comentou em 11/08/2020

Como não se apaiconar né. Parabens. Belo relato de uma novinha apaixonada




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Ficha do conto

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Nome do conto:
um homem sem igual.

Codigo do conto:
161426

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/08/2020

Quant.de Votos:
7

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2