Crônicas do Bairro Velho 77 - Uma forasteira no Bairro Velho



—Onde fica esse tal de Bairro Velho? Não tinham um nome melhor para esse lugar? —Perguntava se Camila enquanto se preparava para a mudança. Não queria ir, estava bem na sua cidade fazendo faculdade e trabalhando. Mas o marido recebeu uma promoção e foi transferido. Para ele era uma proposta irrecusável, mas para ela, era péssimo renunciar a sua vida para ir junto a ele. Muito a contragosto Camila aceitou ir, não queria atrapalhar a carreira do marido. Mas não se sentia feliz com a ideia. Seu marido dizia que ela se acostumaria com o novo ambiente e com o tempo faria novos amigos. Mas a decepção com ideia de sair de sua cidade deixou tudo pior. Os antigos casarões neoclássicos aos olhos dela eram prédios velhos que deixavam o ambiente mais feio. As pessoas eram diferentes, chatas, sem graça. Tudo era desanimador.

Camila conseguiu transferir a matrícula da faculdade para a universidade do Bairro Velho e conseguiu um estágio em bairro próximo. Mas a vida ainda era sem graça. Os colegas de faculdade não lhe despertavam interesse, nem os do trabalho. Trabalhando numa empresa de engenharia, Camila era a única mulher na empresa. Isso não era novidade, o meio de trabalho é muito masculino e Camila sabia se portar nesses espaços e tirar proveito de sua exclusividade e de sua beleza. Tem um rosto angelical, com olhos e cabelos castanhos. O cabelo liso é comprido até um pouco abaixo dos ombros. Seu corpo malhado lhe rendia curvas insinuantes com pernas grossas e a bunda grande em contraste com a cintura fina. Seu anos de academia parecem carimbados nos músculos do seu abdômen trabalhado. Os seios médios dão um ar delicado a um corpo perfeito, sensual e desejável por qualquer um que olhasse para aquelas curvas. Camila era gostosa, e sabia disso. No trabalho se vestia de forma profissional, mas ainda se permitia pequenos exibicionismos que deixavam os homens em volta perdidos em seus olhares. Camila gostava de camisas sociais, onde permitia alguns botões abertos para eventuais vislumbres do seu sutiã e partes dos seus seios. A calça de sarja era sempre apertada definindo toda a silhueta daquela bunda perfeita fazendo os homens torcerem o pescoço por onde ela passasse. Para ela era gostoso ser o centro das atenções e sentir o desejo daqueles homens que quase sempre não sabiam se comportar direito perto dela. A relação com os homens no novo emprego não mudou, ela ainda era a gostosa da empresa e todos os homens babavam por ela, mas a mudança forçada a deixava tão chateada que não havia interesse em nenhum daquele homens.

Mais intensa do que sua beleza, talvez seja sua sexualidade. Camila gostava de sexo. Gostava muito, sua libido não cabia em casa e eventualmente ela apagava o seu fogo com outros homens. Alguns deles no trabalho, onde era desejada por todos. Camila gostava de homens e gostava de mulheres, embora com estas raramente havia oportunidades. Por ser tão vaidosa e cuidar tanto de si, ela passou a ser mais exigente com as mulheres do que com os homens. Trabalhar em um meio tão masculino também não ajuda. E se mudar para um lugar estranho deixa tudo pior.

O dia a dia na universidade era tedioso. Já começava ruim com o transporte do trabalho para a faculdade ser sempre em um ônibus lotado. As aulas a noite eram repetições do que já havia estudado anteriormente. Nenhum dos colegas de turma pareciam interessantes e com a transferência, pegava aulas com turmas diferentes sem conseguir criar nenhum vínculo com ninguém.

Uma noite, ela ficava na frente da universidade esperando o marido buscá-la de carro. Enquanto esperava, olhava as pessoas saírem dela. Ninguém interessante. Camila contemplava seu desprazer em estar naquele lugar quando viu algo que lhe chamou a atenção. Com uma saia que se ajustava em um quadril largo e uma camisa social com alguns botões abertos exibindo parcialmente seios bem volumosos, uma mulher caminhava pela saída da universidade andando tranquilamente. Era morena, com os cabelos cacheados, escuros até os ombros. Andava com uma elegância incomum para as outras aluna daquele lugar. Talvez fosse uma funcionária, mas uma funcionária linda. Camila ficou olhando aquela mulher caminhando até se assustar com a buzina do carro do marido que acabara de chegar.

Naquela noite, Camila fodeu com o marido com aquela mulher na cabeça. Mandou ele chupar a sua boceta e rebolou na boca dele até gozar. Foi uma gozada intensa, gostosa, como ainda não havia tido desde a mudança. De tão feliz, ofereceu o rabo para o marido, que comeu o seu cuzinho com vontade.

O dia seguinte de uma foda gostosa foi mais animado. Camila passou o dia trabalhando pensando em como se aproximar daquela mulher. Na faculdade, passeava por todos os corredores entre uma aula e outra procurando ela. Constatou que ela fazia outro curso e seria ainda mais difícil de encontrá-la. Decidiu então esperá-la na saída, já que foi onde a teria visto outra vez. Avisou o marido que voltaria de ônibus e ficou próxima a entrada. A ideia funcionou e a mulher aparecera no meio dos aluno. Continuava linda com uma calça social e uma blusa. Elegante e ainda deliciosa. Camila não tinha vergonha de conseguir o que queria e seguiu na direção dela como quem queria pedir uma informação. Perguntou por qual linha de ônibus ela pegaria para ir para casa. O que era uma necessidade, pois havia dispensado o marido antes. A mulher, muito simpática lhe disse as linhas que ela poderia usar e ainda se ofereceu para esperar a condução junto com ela. Era tudo o que Camila queria, além de linda e gostosa, era gentil. Camila perguntou pelo nome da nova amiga que respondeu: Teresa. As duas ficaram no ponto conversando, encontraram afinidades nas dificuldades em trabalhar e estudar ao mesmo tempo. Teresa, por ser corretora, conhecia muito bem a região e lhe indicou vários lugares para ela se divertir e passar o tempo livre. Ouvir aquela mulher falar de forma tão doce das qualidades do Bairro Velho fazia Camila começar a olhar aquele lugar com outros olhos. O ônibus logo chegara e as duas se separam a contragosto. Camila percebe que também não queria terminar aquela conversa tão banal, mas que havia criado tantas conexões entre as duas. Camila chegou em casa com um sorriso no rosto e um fogo que a fez dar uma surra de boceta no marido, que não reclamou nem um pouco.

No dia seguinte, mais um dia animado no trabalho pensando em como se aproximaria de Teresa mais uma vez. Nem mesmo a ideia de pegar um ônibus lotado para ir a faculdade a desanimava. Saía do trabalho mais animada e foi surpreendida por encontrar Teresa no mesmo ponto. Teresa explicou que era corretora e eventualmente vende imóveis nos bairros próximos ao Bairro Velho. Nem sempre ela consegue essas visitas em bons horários o que a obriga a voltar para a faculdade no horário de pico. Camila notava a felicidade em Teresa por ter companhia. As duas continuaram suas conversas até o ônibus chegar.

A condução não era agradável. Havia muita gente e as deslizavam entre os corpos em pé. Camila Seguia Teresa acreditando que ela encontraria um espaço. Não deu muito certo, só havia um vão entre as pessoas em pé e Teresa ocupou essa espaço. Camila ficou sem saber o que fazer com o ônibus começando a seguir. Antes que ela se desequilibrasse, Teresa a segurou pela mão, e a puxou para trás de si. Não era uma boa solução, pois as duas juntas ali fechavam a passagem. No ponto seguinte entrou ainda mais pessoas o que obrigou Camila a espremer Teresa e a si própria naquele espaço para dar passagem os outros passageiros. Era incômodo, mas era agradável estar colada ao corpo gostoso de Teresa. A bunda dela era deliciosamente amassada pelo seu quadril. Camila percebia que Teresa tinha a bunda durinha e gostosa de apertar. O perfume de Teresa hipnotizava Camila que não queria mais se separar dela. Mesmo depois das pessoas passarem por trás dela, não desgrudava da morena gostosa que ela encochada. Com o nariz próximo ao pescoço daquela morena, Camila envolveu a cintura da amiga com um braço para colar ainda mais o seu corpo no dela, sentindo o seu cheiro gostoso. Teresa, que não esperava aquilo, reagiu inconscientemente respirando fundo. Aquela mulher colada na sua bunda já era delicioso, mas ser puxada pela cintura fez a sua boceta melar.

—Me desculpa, eu estou com dificuldades em me segurar.

— Tudo bem, pode se segurar aí.

Camila apertou ainda mais a cintura de Teresa e percebeu, pelo fraco reflexo no vidro os lábios carnudos daquela morena sendo mordidos. Ela levou a mão ao quadril de Teresa a puxando levemente, testando a reação dela, que respondeu empinando a bunda levemente. A boceta de Camila melou ao ver aquela mulher maravilhosa oferecendo a bunda para ela. Camila retribuiu a provocação esfregando suas coxa grossa na dela discretamente.

— Não estou incomodando não né? —Sussurrou Camila ao ouvido de Teresa, deixando-a arrepiada.

—Não... Pode continuar. — respondeu Teresa que tinha dificuldades em segura o sorriso no rosto.

Aquele transporte de ônibus foi rápido demais para o gosto das duas, que tiveram que se separar assim que chegaram na faculdade. Mas com um momento daqueles Camila estava feliz em desbravar um pouquinho mais daquela mulher. Passou a aula pensando em quanto Teresa era safada, apesar de não demonstrar diretamente. Ela reagiu de forma tão gostosa aquela encochada, que era fato que ela teria comido Teresa se as duas estivessem sozinhas. Foi uma noite agradável. Camila não prestou atenção e nenhuma aula se concentrando apenas em ter o corpo de Teresa colado ao seu.

Na hora da saída, o imprevisto. Chovia torrencialmente no bairro velho. Naquele momento, Camila pesou que era melhor não ir de ônibus e pedir para o marido buscá-la. Teresa apareceu dizendo que não haveria ônibus enquanto tivesse chuva e que nem mesmo o marido chegaria lá, pois as ruas em volta alagam quando chove daquela forma. Antes que Camila ficasse preocupada, Teresa ofereceu a sua casa para ela dormir, pois ela morava perto, apenas precisando pegar chuva andando. Camila não desperdiçaria uma oportunidade dessas.

As duas mulheres correram na chuva e chegaram ensopadas no apartamento de Teresa. Camila tinha a camisa social toda colada ao corpo se montando totalmente ao formato dos seios. Teresa tinha o decote todo molhado onde os pingos d'água ficavam distribuídos nos seus seios.

— Você precisa tirar essa roupa logo. Eu deixo ela lavando e seca até amanhã.

Camila gostou da ideia e tirou primeiro a blusa desabotoando ela lentamente. Para tirar a calça, se virou de costas para exibir a bunda gostosa enquanto arriava a calça. Demorou em fazê-lo poia peça que já era naturalmente colada ao corpo, estava encharcada. Camila não tirou a calcinha junto, queria mostrar a Teresa seu conjunto de lingerie rendado. Uma caleçon que deixava parte da bunda a mostra e realçava seu volume e um sutiã todo rendado. De costas ela não viu o sorriso de Teresa em ver aquele corpo gostoso sendo exibida para ela, mas Camila sabia quando era olhada com desejo. Tirada a Lingerie, Camila ficou totalmente nua e deu as roupas a Teresa que as levou para a área de serviço. Mesmo pelada, Camila foi atrás.

A área de serviço era pequena, mas tinha uma grande janela. Camila andou até a porta, apenas.

—Ei, você também está molhada, não vai tirar?

—Eu vou tirar sim, mas daqui a pouco.

—Você está ensopada, tem que tirar essa roupa.

—Sim, mas não vou tirar aqui com essa janela.

—Está tudo escuro lá fora, não tem ninguém olhando.

Camila entrou pelada na área de serviço sem se preocupar se haveria alguém vendo.

— Não vou ficar pelada sozinha não e nem você vai ficar doente. Tira isso daí.

Camila começou a desabotoar a blusa de Teresa, que não ofereceu resistência, se limitando a olhar para a janela procurando ver se alguém as olhava. Camila tirou a blusa e o sutiã de Teresa rapidamente dando uma leve apalpada nos seios para sentir sua rigidez. Se agachou atrás dela e tirou a saia e a calcinha. Enquanto Teresa cobria os seios com as mãos se preocupando com os vizinhos, Camilha admirava a bunda gostosa de Teresa. Foi tomada por um desejo súbito de abrir aquela bunda e chupar o cu daquela mulher. Aquela bunda era gostosa demais para passar impune, mas ela se contentou com uma apalpada.

— Nossa Teresa, você está gostosa. Deve malhar muito para deixar essa bunda durinha assim.

— Obrigada, mas eu nem malho. Mas como sou corretora, passo o dia inteiro andando subindo escada. Me pouca de fazer academia.

— Nossa, você é sortuda, eu preciso pegar pesado para deixar a minha durinha.

A fala de Camila deixou Teresa curiosa e Camila então finalmente sentiu um toque mais ousado da amiga. Teresa apertou a sua bunda. Camila sorriu e empinou, se oferecendo para sua amiga a explorasse mais. Camila sabia que tinha o rabo gostoso e que todo mundo o desejava. Sempre foi discreta ao provocar as pessoas, mas as coisas ali seguiram de um jeito que as duas estavam nuas na casa dela e Camila passou a ser mais descarada. Aquela mão apalpando a sua bunda era uma sensação maravilhosa. Ela adorava uma boa pegada na bunda, não negava dar o rabo para os sortudos que pudessem possuir o seu corpo. Até gostava de sentir uma pica dura fodendo o seu cu. Ali, tinha uma mulher deliciosa e curiosa querendo explorar a sua bunda. O que aconteceria em seguida?

Quando percebem que a luz de um dos vizinhos acendeu, as duas correm para dentro do apartamento, interrompendo o clima gostoso que se formara. Teresa conduziu Camila até o banheiro para tomar o seu banho. Camila sugeriu a Teresa que tomassem banho juntas. A morena sorriu maliciosamente e aceitou a ideia. Juntas no box, seus corpos se encostavam facilmente enquanto dividiam o fluxo de água quente que caída do chuveiro. Com os corpos colados as primeira mãos percorriam o corpo uma da outra. Até que sons novos ecoavam pela janela do prisma.

— Aí, que delícia, me fode!

Camila riu ao ouvir uma voz feminina gemendo de algum lugar.

— O que é isso?

—Aí, Camila, me desculpa. Mas eles gostam de fazer isso a essa hora. Quase todo o dia é assim.

—Sério?

— Sim.

Teresa estava constrangida com os vizinhos transando e o som chegando até elas pelo prisma de ventilação do prédio. Camila, porém, se divertia. Teresa voltou a ligar a água, mas Camila não quis.

— Espera, deixa eu ouvir. Olha o jeito que ela está gemendo. Deve ter alguém fodendo muito gostoso com ela.

Teresa se surpreendeu, via Camila nua, com os olhos voltados para cima se concentrando nos gemidos daquela mulher que nem conheciam. Camila mordia os lábios de tanto tesão ouvindo aquilo tudo.

—Ai, gostoso. Bota no meu cuzinho!!!— Gritava a voz no outro andar.

— Que gostoso Teresa, você tem isso toda a noite?

— Quase toda, eles sempre fazem isso nessa hora.

—Que delícia, você toca uma siririca ouvindo eles?

— Às vezes. — diz Teresa com o rosto corado enquanto desvia os olhos de Camila, que olhava maliciosamente para ela.

— Eu tocaria uma sempre. Olha como eu estou?

Camila passou o dedo na boceta e voltou com ele todo melado para mostrar a Teresa, que não conseguiu segurar o sorriso ao ver a excitação da amiga.

—Deixa eu ver como você está.

Camila dessa vez passou o dedo na boceta de Teresa, que se arrepiou gemendo gostoso enquanto sentia aquele dedo. Ela olhou o dedo melado e chupou o mel de Teresa na frente dela, enquanto as duas ouviam a vizinha sendo enrabada. Teresa beijou Camila, provando o seu mel na língua dela, as mãos foram direto na bunda farta de gostosa de Camila apertando-a como se quisesse arrancar um pedaço. Camila apertava a bunda farta de Teresa sentindo seus seios grandes espremidos contra os seus. O beijo foi longo, intenso e quando as bocas se separaram as mãos procuravam as bocetas. As duas se masturbavam, brincando com o clitóris uma da outra. Camila gozou gemendo baixinho para que os vizinhos não a ouvissem. Enquanto seu corpo tremia, ela abraçou Teresa lhe dando mais um longo beijo. As duas se olharam por um tempo e Camila virou Teresa contra a parede do box. Agarrando ela por trás, ela beijava as costas e os ombros de Teresa enquanto leva a mão a sua boceta, as masturbando. Enquanto tocava aquela mulher a encoxando, Camila apertava a bunda de Teresa e deslizou um dedo ao seu cu, mesmo sem saber como ela reagiria. Para a sua surpresa, a morena empinou o rabo se oferecendo ainda mais e Camila passou a socar o dedo naquele cu enquanto brincava com o Grelo de Teresa. Tereza gozou rebolando nas mãos de Camila. Passaram um tempo trocando carícias antes de finalmente tomarem o seu banho, cheio de beijos toques para todos os lados. Depois da transa no chuveiro, Teresa e Camila foram dormir. A tempestade ainda continuava, mas depois de um dia cansativo e uma transa tão prazerosa, as duas logo pegaram no sono.

Camila se percebia nua, deitada de bruços na grama. Estranhamente não conseguia se mexer, mas isso não parecia um problema. Aos poucos, Camila percebeu uma cobra se aproximando. O animal subia lentamente pelas suas coxas. Camila não era capaz de se mover e tudo que podia fazer é pensar no que poderia acontecer a ela. A cobra passa pelas coxas, se envolvendo nelas e as apertando. Mas não machucava. Camila podia sentir o calor do animal que se aproximava da sua bunda e de repente ela crava suas presas nas suas carnes. Mas não doía. A sensação era de uma pressão gostosa no seu corpo. Ainda sem se mover, Camila sentiu a cobra se mover, como se abrisse espaço entre as suas nádegas, se esfregando nas pregas do seu cu.

Camila pisca, abre os olhos e de repente não vê mais a grama. Diante dos seus olhos está o tecido do seu travesseiro, aparentemente ela voltara para o quarto onde dormia, os braços pareciam voltar a se mover, mas a cobra ainda estava lá, deslizando pelo seu cu. Pela sensibilidade das suas pregas ela podia sentir que a cobra era úmida, não rígida demais e nem muito mole. Uma hora a cobra parou de se esfregar na sua bunda e passou a forçar a entrada no seu cu. Quando Camila olha para trás, vê Teresa com o rosto enfiado na sua bunda, chupando o seu cu.

— Que delícia, Teresa. Come o meu cuzinho, come!

Teresa lambia o cuzinho de Camila lentamente, com as mãos segurando firma a sua bunda.

— Isso, sua safada. Que língua gostosa é essa. Continua comendo o meu rabo!!

Camila levou uma mão a boceta, estimulando o grelinho enquanto era chupada no cu. Agora, ela não segurava os gemidos e rebolava de bruços, com o cuzinho na boca de Teresa. O gozo logo veio acompanhado com um gemido ainda mais alto e longo enquanto seu corpo tremia todo.

Teresa subiu o corpo de Camila aos beijos até chegar em sua boca.

— Que surpresa gostosa.

— Eu acordei com tesão, vi você de bruços. Sua bunda me atraiu.

— Adorei Teresa, quer que eu faça algo para você?

— Só continua deitada

Camila continuou de bruços e Teresa montou sobre a sua bunda. Passou a rebolar, esfregando o clitóris nas carnes gostosa de Camila. Uma hora, puxou o cabelo de Camila, como se a estivesse fodendo por trás. Teresa gozou, rebolando e esfregando a boceta na bunda de Camila com força. Só depois Teresa se aninhou atrás de Camila e as duas dormiram juntas, de conchinha. Depois dessa noite, Camila definitivamente veria o Bairro Velho com outros olhos.


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Comentários


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maisaibida Comentou em 17/05/2021

Olha só quem apareceu... Grande conto amigo Turin, sou novata por aqui, tenho dos textos, bem, de qualquer forma, votado e bem votado. bjss




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 77 - Uma forasteira no Bairro Velho

Codigo do conto:
178695

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
17/05/2021

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