Crônicas do Bairro Velho - Os trabalhos de César – Final



A cada tarefa incomum, César aproveitava para conhecer mais intimamente sua chefe. Descobrira que Clara, apesar da aparentemente frieza tinha um apetite sexual surpreendente, e isso misturado ao seu jeito de ser autoritário fazia dela uma mulher dominadora e insaciável. Suas compras junto a Nathalia e Isabel demostraram que ele não era o único a ser “devorado” na cama. Trabalhar junto a ela dava-lhe uma possibilidade que aquelas duas mulheres não tinham: a de conhecê-la de maneira mais ampla. Por Natália ele viu gostar de alguém para servi-la além de apenas a submissão na cama. Já Isabel lhe dera pistas que o desejo dela por submeter não era absoluto. Havia algo a mais a explorar naquela mulher.

Toda a vez que Clara lhe passava uma tarefa pouco usual, ele aprendia mais sobre ela. Parecia que sua chefe quisesse se expor para ele e excitá-lo mostrando sua intimidade. Isso funcionava, pois, César diariamente esperava uma nova oportunidade, entretanto, elas eram raras.

Sempre que César tem uma transa fulminante com Clara ele cria a expectativa de que a intimidade mudasse o jeito dela com ele, mas sempre foi o contrário, pois logo em seguida ela voltava ao seu jeito frio e indiferente. Tudo piorou quando ele ganhou uma sala a parte, não passando mais o dia com ela. Era o jeito dela de controla-lo. Restava a César continuar trabalhando e esperar pela próxima aventura proposta por sua chefe. Um dia ela o chama no telefone.

— César, tenho um trabalho para você. Venha aqui, por favor.

O tom de voz era frio como sempre, mas César sentiu que algo diferente sairia dali. Se dirigiu ao escritório da chefe a passos apressados parando na secretária para avisar que chegara. Quando entrou, já escondia a euforia desfazendo o sorriso animado de seu rosto.

— Oi Clara, o que precisa?

— Temos uma reunião hoje e eu não poderei ir, pois, tenho outro compromisso. Quero que você me represente nela.

César fez todo o esforço necessário para esconder a decepção do seu rosto. Como se não bastasse a frustração de não ter nada excitante para fazer, terá que substituí-la em alguma reunião que ela faz questão de não ir de tão chata.

— Teve outra reunião para o mesmo horário?

— Sim. A Natália. Ela vem trazer as roupas que você comprou.

O desgosto de César aumentou. Nunca fez sentido ele comprar roupas para ela e a vendedora as levar em outro dia. Clara com certeza tinha segundas intenções com aquilo e ele não estaria lá para participar. César saiu da sala deixando a expressão de desgosto brotar no seu rosto após cruzar a porta.

Com uma calça e blusa pretas e a maquiagem nos olhos, Natália se sentia estranha naquele edifício enquanto andava no meio daquele ambiente corporativo. Uniformizada como vendedora de sua loja, estava fora do seu espaço durante o expediente para levar compras a uma cliente especial. Clara era uma mulher poderosa e tinha suas extravagâncias e elas geralmente eram bem excitantes. Natália já levara roupas compradas por Clara em seu escritório antes e aquilo era apenas um pretexto para as duas terem mais um momento a sós. Aquilo era uma ideia que a excitava, assim como os olhares dos vários funcionários que começavam em sua maquiagem e terminavam em suas curvas. Nem mesmo a secretária evitou olhá-la de cima a baixo enquanto a anunciava no telefone.

Ao entrar a vendedoras viu o enorme escritório com alguns sofás próximo à entrada e a grande mesa de madeira onde Clara trabalhara, e sobre a qual as duas já se deitaram juntas algumas vezes. Ao lado, um grande espelho preso a parede. Atrás dela, a fachada envidraçada do prédio permitia a luz natural entrar enquanto criava uma perfeita transparência para o exterior. Clara vestia um elegante conjunto de calça e blusa cinza, sem muitos detalhes que compunham um visual minimalista com seu cabelo loiro curto.

— Desculpe, não ter feito a compra pessoalmente. Eu estava realmente ocupada e tive que mandar o César.

— Não tem problema, Clara. Atendi o César do mesmo jeito.

— Do mesmo jeito?

— Sim.

Natália lembrava do atendimento ao César com um sorriso charmoso no rosto que se refletiu em um tímido sorriso no rosto de Clara enquanto ela abria a sacola com o vestido. Com o vestido suspenso ela o analisa com atenção, olha os dois lados e o entrega a Nathalia para em seguida desabotoar sua blusa.

— Vai experimentar ele aqui?

— Sim.

Clara percebe o olhar de preocupação da vendedora para o grande vão envidraçado ao fundo da sala, sem a persiana que normalmente permitia a privacidade naquele lugar.

— Não se preocupe, estamos longe da janela. A essa distância ninguém nos vê.

Clara desabotoa a blusa e a joga sobre o sofá e em seguida tira a calça, revelando um conjunto de calcinha e sutiã rendados onde o sutiã é retirado, ficando apenas a calcinha branca com as laterais bem finas que cobriam pouco na frente e bem menos atrás. Natália observa a boa forma da sua cliente apesar da idade enquanto ela colocava o vestido. Clara se dirigiu ao espelho buscando se olhar em várias posições com um singelo sorriso. A vendedora se aproximou, colando seu corpo ao dela enquanto ajeitava o vestido. O calor do corpo dela era perceptível e os dedos delicados que puxavam o vestido para lá e para cá logo viraram mãos a deslizar no seu corpo e o apertar, sobretudo na bunda onde Natália encostou o seu quadril ao abraçá-la por trás.

— Ficou lindo, Clara.

— Ficou mesmo. Ele parece saber escolher.

— Não quer experimentar a lingerie?

— Não. Ela é um presente para você.

— Mentira!

— Acredito que você merece por me atender tão bem.

Natália solta o corpo de Clara levando uma não a cintura e outra a boca, surpresa.

— Não fique aí parada, veste o conjunto para eu ver.

O sorriso surpreso de Natália se transformou em um malicioso. Ela olha para o vão no fundo da sala reticente, mas se lembrou do que fora anteriormente dito-lhe e tira toda a roupa ficando totalmente nua aos olhos de sua cliente. Fez questão de demorar enquanto o tecido da caleçon deslizava pela sua pele, se ajustando a suas curvas para depois encaixar o sutiã em seus seios. Clara a olhava com desejo.

— Essa ficou ótima em você.

— Obrigada, não imaginava que seria um presente.

— Não passou pela sua cabeça? Gosto de peças menores, você sabe disso.

— Sim, mas… imaginei que fosse dar a uma amiga sua.

— Você é mais que uma amiga.

Clara se aproximou de Natália e a beijou apertando a sua cintura, a puxando para si. As mãos da vendedora apertavam a sua bunda. As duas, abraçadas, olhavam a bunda de Natália.

— Ficou lindo mesmo. O César deve ter gostado muito.

— Ele adorou, mas talvez não tanto quanto eu.

As duas se beijaram mais uma vez trocando longos gemidos interrompidos pelo som do telefone. Quase nua, Natália assistiu, com o sorriso do rosto desfeito, sua cliente deixá-la para atender o telefone. Ao ouvir “tudo bem, pode mandar ele entrar”, seu coração disparou ao pensar quem seria a pessoa que a veria vestida daquela forma e o que Clara pretendia ao deixá-la entrar. Pensou em se dirigir ao sofá e vestir seu uniforme para diminuir o constrangimento, mas sua cliente logo a abraçara mais uma vez dando-lhe um beijo mais quente que o anterior. Natália ouvia as línguas se esfregando, os gemidos abafados e o ranger das dobradiças da pesada porta de entrada da sala, para a qual ela estava de costas. Quem estivesse entrando observaria as mãos de Clara apertando sua bunda com vontade. Alguém entrou, a olhava seminua sendo beijada e explorada por Clara. O desejo por aquela mulher e as dúvidas sobre quem estariam entrando e a sensação de se sentir exposta criaram uma confusa mistura de sensações que só ganharam uma unidade quando o som de uma voz ecoou naquela sala.

— Que bom que cheguei a tempo.

A voz de César fez Natália melar a boceta na hora e intensificar os gemidos abafados pelo beijo de Clara. A loira nem respondeu ao seu assessor apontando para o sofá, onde o rapaz se sentou prontamente.

Tudo o que César queria era comer aquelas duas mulheres que se agarravam na sua frente, mas tudo indicava que Clara queria controlar tudo mais uma vez, o que o agoniava, pois, a rigidez da rola presa na cueca já começava a incomodar. Enquanto nada podia fazer, apensas observava os dois corpos abraçados. Natália puxou o vestido de Clara para cima expondo a calcinha enfiada na bunda de sua cliente, que tirou o vestido de vez. As duas, seminuas trocaram beijos mais uma vez e César não quis mais se controlar. Ele abriu a calça e a arriou com a cueca lembrando seu falo aprisionado. Observando a atitude do assistente, Clara deu um sorriso mais solto do que o habitual. Voltou a caminhar até a mesa. Natália estranhou o gesto dela, principalmente por se aproximar do vão envidraçado apenas de calcinha. Ela percebeu que ver aquela mulher se exibir sem pudor a excitava e enfiou a mão na calcinha. Olhou para o lado e viu César se masturbando. Os dois se tocavam enquanto observam Clara caminhar até sua mesa e puxar algo da gaveta. O pau de César endureceu mais na hora, mas Natália demorou a entender o objeto fálico preso a algumas tiras de tecido. Clara vestiu a cinta que César comprara com Isabel. Natália olhava Clara e depois César e acelerou os movimentos na calcinha.

— Mostra para ele como você chupa.

Natália obedeceu, se ajoelhou na frente de sua cliente e lambeu aquele falo de borracha por baixo, na base até a ponta enquanto olhava para o homem no sofá. César olhava atento, se masturbando do jeito mais lento possível, pois não queria gozar naquele momento. A vendedora dava voltas com a língua em torno da falsa glande para em seguida engoli-la. Natália deslizava a boca deixando-a a piroca de Clara entrar cada vez mais enquanto olha para César. A loira segura Natália pelos cabelos e fode sua boca lentamente. Clara se sentia cada vez mais excitada dominando aquela mulher.

Ainda segurando Natália pelos cabelos, Clara a conduz de quatro até César, que permanecia sentado, fazendo-a abocanhar o seu pau. Ela o chupava com gosto, agora sentindo o calor daquela pica além do volume, preenchendo a sua boca. Enquanto mamava aquele caralho, sua calcinha era arriada e sua encharcada boceta era preenchida pela prótese de Clara.

Natália gemeu manhosa, com o pau de César ainda na boca, quando Clara começou a come-la. Os movimentos lentos de vai e vem combinavam com a ida e vinda dos lábios grossos da morena no pau de César. Esse ritmo cadenciado rompido pelos tapas de Clara na bunda farta de Nathália que iniciaram um vai e vem mais rápido. A vendedora já não conseguia mais chupar o rapaz e gemia com o pau na mão enquanto seu corpo recebia as estocadas.

— Isso é bom! Devia ter feito isso com você antes.

— Clara, continua que está muito bom!

— Continua o quê?

— Continua socando esse pau na minha boceta! Me fode!

Clara meteu com mais força até gemer o quão alto a mão de César na sua boca permitia. O corpo tremia enquanto Clara ainda se movia mais sendo lentamente correspondida pelo igualmente lento balançar dos quadris de Nathália que pareciam buscar as últimas gotas daquele orgasmo.

A vendedora se senta sem forças em frente ao sofá enquanto observa Clara se desfazer da cinta e montar sobre o pau duro de César que tinha no rosto o sorriso da satisfação por escolher segurar sua ereção até aquele momento. Clara pegou aquele pau e direcionou a sua boceta e se sentou rápido. Pela facilidade com que entrou, César podia perceber o quanto foi gostoso para sua chefe comer Nathalia daquela forma. Clara estava agitada. Montada sobre seu assistente ela se sentava em ritmo forte, segurando o rapaz pelos cabelos sem para de gemer. Quando parava de quicar no pau, seu quadril farto rebolava como se quisesse esfregar ao máximo a boceta no seu corpo. César tocava suas coxas e apertava enquanto olhava aquela mulher de expressões tão indiferentes olhá-lo como se quisesse devorá-lo com a boceta. Ele a olha de volta nos olhos e aperta as coxas da sua chefe com ainda mais força e quanto ela volta a rebolar sobre seu corpo e puxa o quadril dela para mais perto de si. César levanta obrigando Clara a se pendurar no seu colo com o pau ainda dentro dela e a carrega até o vão envidraçado da fachada.

Quem estivesse em um dos prédios em volta naquele horário da tarde observaria o corpo de Clara de costas contra a parede abraçando firme o homem que a fodia. As pernas grossas dela o envolviam enquanto os braços apertavam a sua cabeça. Os dois se olhavam nos olhos com desejo, sem se importar com quem os pudesse ver ou mesmo com a Nathalia que ainda descansava. Só havia os dois ali, fodendo.

César a tirou da janela e a conduziu até se sentar na cadeira dela, a qual reclinou até ficar na horizontal. Clara montou no seu pau mais uma vez, rebolando lentamente com as mãos firmes daquele homem passeando no seu corpo em um transe contínuo perturbado apensa ao sentir um calor a mais na sua bunda e uma penetração no único lugar disponível.

Foi um breve susto. Clara parou de se mexer para compreender o que acontecia olhando para trás e vendo Nathália empurrando a cintaralha lentamente no seu cu. Com as mãos de César alisando suas coxas, a loira empinou a bunda tentando ajudar a morena a entrar mais fácil. César olhava a expressão de Clara mudar de susto para aflição para de repente observar a língua percorrer os lábios para depois morde-los. Sentada na piroca de César e com Nathália empurrando aquele caralho falso no seu cu, restava a Clara apensar gemer manhosa, do jeito que só faz quando descobrem o seu ponto fraco.

— Eu não fazia ideia de como é bom comer você

— Huuummm. Continua.

— Continua o quê?

— Continua fodendo o meu cu!

Nathália mexia devagar, comendo o cuzinho de Clara que gemina, ainda sentindo a rola dura de César, que olhava as expressões de prazer da sua chefe enquanto era duplamente penetrada. Nathalia abusou, segurou sua cliente pelo cabelo, bateu na sua bunda e fodeu o seu cu gostoso, arrancando os gemidos mais manhosos de Clara. César se mexia por baixo o quanto podia tentando foder a sua chefe na boceta. Enquanto gemia, Clara olhava para a fachada envidraçada, para os outros prédio olhando as pessoas paradas olhando para ela, observando-a ser fodida por duas pessoas, dando o cu e a boceta na frente de todos eles. Não conseguia controlar os gemidos que subiam de tom cada vez mais até um grito explodir como seu orgasmo, acompanhada por César que gozava dentro da sua boceta.

Clara desfaleceu sobre seu assistente que a carregou no colo até o sofá, onde poderia se sentar junto a ela. Natália se juntos aos dois trocando beijos com eles, mas saiu logo, antes que Clara recobrasse seu jeito autoritário e cobrasse do seu assistente o porquê de ter saído tão cedo da reunião que fora marcada.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho - Os trabalhos de César – Final

Codigo do conto:
192598

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
03/01/2022

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