Crônicas do Bairro Velho - No lugar errado – Final



Depois que Rômulo convidou Patrícia para assistir a uma partida de futebol com os amigos, o casal perdeu os limites da putaria. Apesar de passarem um bom tempo sem envolver mais pessoas no relacionamento, ainda tinham ideias novas para apimentar a relação. Patrícia nunca tivera um parceiro designado para suas patrulhas pelo Bairro Velho, em parte pela desorganização da própria corporação e por um esforço da própria em convencer seus superiores de que o bairro era muito tranquilo e ela sozinha bastava. Suas tentativas de passar as madrugadas trabalhando sozinha tinha o intuito de permitir as visitas de Rômulo onde o casal transava ao ar livre, principalmente na praça, onde os dois se conheceram.

Os encontros cada vez mais frequentes geraram preocupação em Patrícia, pois tinha medo de ser flagrada. Mesmo que não estivesse fazendo nada, ser vista com um homem durante o trabalho poderia levantar suspeitas. O risco existia, pois, em algum momento haveria alguém aleatório passando pelo bairro que poderia achar estranho os dois juntos. A solução encontrada por ambos foi ousada: Patrícia levaria consigo uma farda velha da polícia e daria a Rômulo, que usaria para visitá-la na madrugada diminuindo a desconfiança de eventuais transeuntes.

A ideia deu certo, a roupa caia corretamente em Rômulo dando até um ar de seriedade a quem sempre aparentava desleixo. O caimento era perfeito em seu corpo magro o deixava imponente, agradando ainda mais sua namorada. Rômulo aparecia fardado tarde da noite e os dois passavam horas conversando na viatura até que fosse tarde o bastante para terem certeza ser possível fazer o que quisessem por ali. Geralmente transavam no carro, onde tinham um pouco mais de privacidade. Isso nem sempre lhe satisfazia. Rômulo era louco por dominar Patrícia, pois sabia de seu gosto pela submissão, e era comum ele a levar ao limite, pois os dois se entendiam perfeitamente neste jogo.

Em uma noite enquanto a viatura estava estacionada na praça os dois se agarravam no banco de trás do veículo. Rômulo ordenou a Patrícia tirar a calça e se debruçar no banco de trás. Com a bunda exposta, ela recebeu tapas enquanto tinha o cabelo puxado. A policial, gemia manhosa e continuava obedecendo às ordens sem titubear e retirou a calcinha, já melada pela boceta. Olhando apenas a paisagem da noite pelo para-brisa traseiro, ela tinha a língua saliente de Rômulo investigando sua intimidade. Aquele homem já sabia muito bem como fazer aquilo e arrancava dela os gemidos mais prazerosos. Da boceta ao cu a língua de Rômulo era prazerosa.

Antes que o orgasmo dela viesse, ele abriu a porta.

— Vem aqui fora.

— Tem certeza? Alguém pode ver…

— Vem, piranha!

Patrícia não resiste à grosseria de Rômulo e se projeta para sair.

— Assim não. Quero a minha cadela vindo para mim.

Patrícia mordeu os lábios, entendendo a mensagem. Engatinhou pelo banco de trás da viatura, seguindo pelo gramado em direção a Rômulo. De quatro, ela só vestia a parte de cima da farda enquanto a brisa da madrugada esfriava a sua bunda. Chegou perto dele com a boca aberta, buscando o pau que já lhe era oferecido até engoli-lo.

Tudo aquilo era errado ou no mínimo moralmente questionável. O atentado ao pudor, transando ao ar livre e no horário e local de trabalho, roubar uma farda, se permitir, como policial a trate como puta no exercer da sua função rebaixando sua autoridade… tudo aquilo extrapola limites do aceitável e era justamente isso que excitava Patrícia. Quanto mais proibido fosse fazer aquilo, maior seria sua entrega a Rômulo e maior era seu fogo executando tudo aqui. Seu homem lhe excitava pela maneira como ele a dominava e ela se entregava a tudo que ele pedia, submissa. Existiam cada vez menos limites para ela.

Rômulo ditava o ritmo segurando Patrícia pela trança loira. A partir de um momento era ele que movia a rola na boca, às vezes tirando tudo e batendo com a piroca no rosto dela. A policial sorria, sentindo o pau bater no seu rosto. Ele gostava de abusar dela, principalmente por saber como ela adorava ser tratada daquela forma. Deu passos para trás, obrigando a policial a engatinhar seguindo ele, sem tirar o pau da boca. Seus passos os levaram a perto de uma árvore, onde ela foi jogada contra o tronco. Com o quadril nu e empinado, Patrícia foi alvo de vários tapas enquanto ainda tinha sua trança sendo puxada. Ela apanhou bastante, pedindo por mais, até que sentiu a cabeça do pau entrar em sua boceta. O corpo forte de Patrícia aguentava as estocadas violentas de Rômulo. Ele estava quase gozando quando a policial o mandou parar.

Para o estranhamento dele, ela nunca falava daquela forma durante o sexo. Essa era a Patrícia que ele conheceu, que o reprimia por urinar na praça. Não era mais a sua namorada submissa, era a policial falando.

— Que porra é essa, amor?

— Agora não, tem algo acontecendo aqui.

Só então Rômulo percebe o que acontecia. Havia um carro do outro lado da praça. O veículo balançava e os dois sabiam muito bem o que aquele balanço significava.

— Desculpa amor, mas eu preciso ver isso.

— Mas eles estão fazendo o mesmo que a gente. Se podemos, eles também podem.

— Não, nós não podemos e você sabe muito bem disso. Se todo mundo começar a vir aqui para trepar eu me complico no trabalho.

— Você está sendo chata, deixa eles lá e volta aqui.

— Cala a boca, Rômulo! Vou lá falar com eles e você fica quieto na viatura.

A voz impositiva e mal-humorada de Patrícia deixou Rômulo em silêncio. A policial voltou ao carro e vestiu o resto das suas roupas para seguir até o carro que balançava como se estivesse embalado pelos gemidos que saíam dele sendo o último mais alto e intenso. O carro para de balançar e o silêncio volta. Patrícia dá três batidas firmes antes de apontar sua lanterna para dentro da parte traseira do carro.

José ainda tinha o pau duro em Gisele quando ouviu as batidas. Na primeira vez os dois ignoraram, pensando que a pessoa iria embora e continuaram se beijando. Ele ainda não gozara e estava louco para comer aquela mulher. Apesar da vontade louca de transar ali, as batidas começaram a ficar mais fortes preocupando Gisele. Alta como ela era, teve dificuldade em sair de cima de José para depois engatinhar até a janela e abrir a janela. Pondo apenas a cabeça para fora, conversou com a policial.

— Vocês não podem fazer isso aqui — Diz Patrícia com sua voz firme. Isso é atentado ao pudor, este é um espaço público. Procurem a casa de um de vocês ou algum motel. Vão embora logo daqui antes que eu os leve a delegacia!

— Me desculpa, senhora, nós já estamos saindo.

Tudo certo, com o susto dado aos dois eles iriam embora logo, não fariam aquilo de novo por ali e ela teria sua privacidade de volta. Tudo perfeito, exceto por Rômulo aparecer.

— Patrícia, o que está acontecendo aí?

Com a voz engrossada e uma expressão mal-encarada que Patrícia nunca vira antes, Rômulo quis assumir a situação.

— Desculpa senhor! Dei uma paradinha com o meu namorado, mas nós já estamos indo embora.

— Eu já conversei com eles — intercedeu Patrícia, com medo de perder o controle da situação.

De dentro do carro, José apenas ouvia quando Gisele aparentemente resolveu a questão com a policial, mas entrou um segundo policial que estendeu ainda mais a conversa. Seu pau ainda latejava por estar tão perto de gozar e ele mal conseguia pensar no que fazer. Com Gisele de quatro no banco traseiro tentando expor apenas a cabeça no lado de fora da janela, a bunda estava na sua cara.

— Senhora, desça você e o senhor com você e nos apresentem seus documentos — Dizia Rômulo

O falso policial forçava uma autoridade que não tinha para pedir qualquer coisa. Parecia estar gostando de fingir de policial. Patrícia não intercedeu, curiosa para saber até onde aquilo iria parar.

— Gente, por favor, não precisa disso. Nós já vamos sair… huuuuuummmmmm.

O toque macio e úmido da língua de José percorreu os lábios vaginais de Gisele e o gemido foi inevitável. Ele lhe possuía a bunda nas mãos e a abria enquanto a barba farta arranhada suas coxas. Ela não entendia o porquê dele fazer aquilo naquela hora, mas ele a chupava de maneira irresistível e era impossível se controlar enquanto ele investigava a sua intimidade.

— O que está acontecendo aí?

Patrícia se aproximou da janela apontando a lanterna para dentro do carro e viu que os dois estavam nus e o homem com o rosto enfiado na bunda da mulher com quem conversava. Sua boceta melou com a cena e o gemido baixo de Gisele que parecia falar algo, mas só é audível após chegar bem perto.

— Ele está chupando a minha boceta…

As duas se olham. Gisele morde os lábios gemendo baixinho enquanto era chupada. Com os olhares se cruzando, ela puxa Patrícia para um beijo.

— Que porra é essa?

A voz de Rômulo fez Patrícia sair do beijo imediatamente. Ela olhou o namorado disfarçado de policial e abriu um sorriso sapeca mostrando que a putinha dele voltara. A policial voltou a beijar Gisele na janela do carro. O pau duro de Rômulo pressionou a sua bunda e as mãos lhe abriram a calça. Com um puxão ela volta a ficar nua da cintura para baixo.

— Que delícia! — Se impressionou Gisele.

— Ele está me chupando também… hummm — Respondeu Patrícia para depois voltar a beijar Gisele.

As duas mulheres se beijaram, chupadas por seus homens. Os gemidos, abafados pelos beijos, só eram ouvidos pelas duas. Gisele saiu do beijo e subiu o tom dos gemidos.

— O que foi isso? — Perguntou Patrícia com um sorriso no rosto.

— Meus cuzinho…que língua gostosa… huumm.

— Amor, chupa o meu cuzinho também!

        As duas sorriem uma para a outra e se beijam, cúmplices daquela putaria toda. José explorava o cu de Gisele passeando a língua por todas as pregas obrigado sua namorada a gemer ainda mais forte na boca de Patrícia, que era chupada da mesma forma. As duas seguiam assim, uma provocando a outra. Quando Rômulo bateu na bunda de Patrícia, Gisele pediu para apanhar de José. Quanto Gisele sentiu o Pau de José na boceta, Patrícia para ser comida.

A médica abriu a porta e convidou a policial que deslizou por baixo dela, deixando sua boceta na deixa do banco. As duas se chupavam, em um 69. Patrícia, por baixo, via a rola de José entrar e sair da boceta de Gisele, enquanto a chupava e o pau do rapaz junto. Gisele, por cima, olhava Rômulo já nu, meter em Patrícia. José tirava o pau da boceta de Gisele e o empurrava na boca de Patrícia, que o chupava com gosto. Gisele brincava de passear a língua no clitóris da policial, e muitas vezes estendia a língua e passeava até o pau de Rômulo indo até o resto do seu corpo. Quando José a puxava pelo longo cabelo, a obrigando a olhar para a frente, Rômulo fodia a sua boca. As duas gozaram, fodidas pelos seus machos e com a língua da outra sem seu grelo. Seus corpos tremiam enquanto apertavam as coxas uma da outra com firmeza. No momento seguinte as duas se acariciaram, até que Rômulo segurou Gisele pelo cabelo.

— Gostou, piranha? — Sussurrou Rômulo

Gisele assentiu com a cabeça.

— Quer mais?

Gisele sorriu sendo puxada para fora do carro. Enquanto isso, Patrícia lambia o pau de José e quando a médica saiu de cima dela, se levantou e puxou José pelo pau até fora do carro.

As duas mulheres foram debruçadas no capô. Patrícia observava Gisele gemer desesperada enquanto Rômulo a fodia sem parar, como uma máquina nervosa. Seu homem abusava dela, batendo na sua bunda e lhe puxando o cabelo. Os seios fartos eram amassados contra a lataria do carro. José rebolava atrás de Patrícia lhe comendo de jeito, mas também lhe puxando pela trança e a segurando firmemente pela cintura. A velocidade aumentava aos poucos e logo ela tinha que aguentar a pressão forte proporcionada pelo quadril de José.

Patrícia rebolava enquanto era comida trocando sorrisos maliciosos com Gisele. Viu seu homem sussurrar algo no ouvido dela. O gesto afirmativo com a cabeça foi seguido de um grito e uma expressão de dor que se desmanchava em prazer.

— Ele está comendo o meu cu. Huuummm…que delícia! — dizia Patrícia entre gemidos.

— Bota no meu cuzinho também. — Pediu Patrícia.

As pregas da policial logo se dilataram com a cabeça da rola lhe abrindo espaço para um vai e vem lento e devagar.

— Pode comer com força, eu aguento!

José puxou a sua trança e fodeu o seu cu com força. As duas mulheres eram comidas no cu debruçadas sobre o capô do carro. Gemiam fazendo caras e bocas se exibindo uma para a outra. Só se ouvia os gemidos e o bater dos corpos dos homens contra as mulheres.

— Ai, que pau gostoso!

— Ele está te comendo bem?

— Muito! Ele está me arregaçando toda, e você?

— Também! Estou adorando essa rola no meu cu!

— Quero ele gozando tudo o meu cu!

— Também quero porra no meu cuzinho!

A foda gostosa das duas e esse diálogo depravado enlouqueceram os homens que gozaram quase que juntos. Seus corpos enrijeceram atrás das mulheres empurrando toda a rola dentro delas. As mulheres sentiram as rolas duras, pulsando enquanto a porra jorrava dentro delas. Rômulo puxou o cabelo de Gisele e apertou os seus seios enquanto ainda se esfregava atrás dela. Patrícia rebolou enquanto José ainda estava dentro dela.

As duas mulheres subiram o capô e engatinharam até se encontrarem e trocarem beijos.

— A gente ainda precisa ir embora?

— Não, fiquem aqui com a gente.


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Comentários


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barnei Comentou em 04/05/2022

Sensacional 👏👏




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho - No lugar errado – Final

Codigo do conto:
200337

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
02/05/2022

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