Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 1°

        Bem, começarei a narrar minhas experiências numa sequência de relatos, pois foram mais de dez anos numa amizade, que hoje chamam de “trisal” ou algo parecido. Me chamo Aleff, hoje tenho 45 anos,tenho 1.75cm., tenho um bom porte físico “hoje meio gordinho, mas nada em demasia”, e o que passo a contar á vocês começou mais ou menos em 2010 aproximadamente.
        Trabalhava na área de T.I. com o Adivaldo, éramos companheiros de trabalho e bons amigos, ele era um pouco mais velho que eu, não sei dizer quanto; Edivaldo era um pouco mais baixo que eu, 1.70cm., aproximadamente já meio gordinho e bem falante e sorridente, boa gente e adorava ouvir minhas histórias. Eu nessa época tinha encontros casuais com alguns casais no PR., fiz boas amizades e tive experiências deliciosas, mas também conheci pessoas doidas demais pra mim, “um dia contarei essas desventuras”, e sempre quando estávamos a sós Edivaldo e eu, contava a ele sobre meus finais de semana, sobre as sacanagens que havíamos feito, claro que nunca revelando nomes e detalhes que talvez ele pudesse acabar deduzindo quem eram as pessoas; Foi assim por muito tempo, até que num final de tarde, se me lembro bem era um sexta, saímos para um happy hour, e entre uma cerveja e outra, “hoje não bebo mais”, ele me soltou uma bomba, “foi algo mais ou menos assim as frase dele” :
-Alê, sabe as suas histórias que você me conta, eu sempre quando chego em casa conto para minha mulher, mas claro que nunca disse que era você, e ela sempre se mostrou muito interessada, e no começo dessa semana ela disse que queria conhecer mais sobre o assunto e que queria um dia quem sabe, experimentar essas suas aventuras; O que acha amigo?... Comeria a Rosângela ?
        Putz, aquilo caiu como uma bomba na minha cabeça, nunca tinha visto a Rosângela com esses olhos, pois ela era a típica esposa, dona de casa, ela é professora universitária, mas ninguém jamais falaria que ela teria esse tipo de idéias. Rosângela tinha quase a minha idade, baixinha uns 1.55cm., e nem sei o peso dela, mas era tipo toda pequenininha, longe de ser gordinha, mas também não era uma panicat, morena clara de cabelos compridos bem negros. Depois dele me fazer tal pergunta eu só consegui perguntar para ele, o que ele achava sobre o assunto, e meu amigo me soltou mais outra bomba:
-Olha amigo, sempre que você me contava suas aventuras, eu sempre me via no lugar do marido, não do outro; E pra ser bem sincero, eu ja fico de pau duro só de pensar em alguém comendo a minha baixinha.
        Foi só risadas, e isso foi ótimo pois saímos daquele clima meio pesado, eu precisava de tempo pra pensar naquela proposta. Fomos embora e durante o final de semana nem nos falamos, na segunda tinha um milhão de coisas pra fazer, muito trabalho e pouco tempo, então não tivemos tempo para bater papo, e para mim a história meio que esfriou, “talvez ele mudasse de ideia”, mas quase chegando no final de semana, tipo quinta ou sexta-feira o Edivaldo volta a tocar no assunto:
-E ai Alê, vai aceitar tomar um café lá em casa nesse final de semana, ou acha melhor não?
        Concordei de pronto, mas falei que teríamos que conversar antes, que não queria nenhuma ponta solta, pois jamais iria querer perder a sua amizade, principalmente por causa de coisas assim. Ele concordou e marcamos de nos encontrar num barzinho no sábado de manhã, conversamos e dependendo da conversa iriamos lá bater papo com a Rosângela em sua casa.
        Depois daquela conversa sinceramente comecei a pensar na esposa do meu amigo de uma maneira diferente, pensando como ela seria mais soltinha, e como seria o corpinho da Rosângela, e nem sei quando, mas num momento em diante, comecei a sentir uma vontade da porra de esfolar a bucetinha daquela baixinha puritana. O restinho da semana correu sem nenhuma novidades, sempre fomos bons profissionais e reservados. Na sexta feira ao sair do trabalho somente ouvi meu amigo dizer de dentro de seu carro:
-Alê, amanhã me avise quando chegar lá no barzinho beleza?
        Meus sentimentos eram estranhos, pois sempre tive encontros que existia apenas sentimentos básicos, tesão, diversão, excitação, joguetes desses tipos, mas no caso do Edivaldo e da Rosângela, eles eram meus amigos, conheciam minha esposa, aquilo me deixava meio desconfortável, mas ao mesmo tempo me dava um tesão da porra em subir mais um nivel na area da sacanagem, e foi pensando nisso que acordei de manhã no sábado.
Sai lá pelas nove da manhã de casa dizendo para minha esposa que ia na casa do Edivaldo, para bater papo e tomar um cervejinha, “foi a única vez que saí e disse realmente aonde ia”, ao chegar no barzinho já enviei um SMS pro meu amigo, “na época ainda não existia Whats”, e nem bem tinha mandado já estava olhando pela rua procurando-o, estava eufórico para que ele chegasse logo, para termos o nosso papo, mesmo sabendo que da casa dele até o barzinho de carro dá uns dez minutos, mas acho que ele estava mais eufórico que eu, pois em menos tempo ele chegou. Tomamos uma cervejinha, batemos aquele papo básico, até que ele soltou:
-Não enrola Alê, o que queria me falar?
-Bem meu amigo, eu nunca tive algo parecido com o que você me propôs, pois todos os casais com que sai até hoje são encontros casuais, nunca tive que me preocupar com o bem estar deles, ou se o casamento deles iriam ficar bem depois de nossos encontros, mas com vocês o papo é outro. Se é que me entende, não quero que depois de um tempo vocês se arrependam, ou que venham a ter brigas e cobranças.
Ele me explicou que me contou superficialmente sobre sua esposa e ele, mas que já conversavam sobre o assunto a bastante tempo já, desde que comecei a falar pra ele sobre minhas aventuras, que já sabiam que queriam, e nada iria estragar seu casamento. Aquilo me deu mais paz de espírito, para passarmos para o próximo nível.

Bem, continuarei minha história no próximo relato, se não ficará muito grande o texto e sem nenhum detalhe quente, que eu sei que todos gostam, mas a ideia não é contar “contos” e sim contar minha história real. Até depois gente.