Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 9°



        Bem amigos estou aqui novamente para continuar minhas lembranças.
        Na sexta feira ainda não sabíamos direito o que fazer de diferente em nossa festinha, mas de um modo ou de outro eu ia foder aquela minha putinha novamente, já estava quase impossível ficar longe daquela bucetinha lisinha e aquele cusinho apetitoso de Rosângela, até que na sexta a tarde o carro do Edivaldo estragou sei lá por qual motivo e aquilo me deu um estalo, tiramos algumas fotos da gente tentando arrumar o carro dele, mas arrumar mesmo quem arrumou foi o mecânico que de pronto viu que era uma coisa minima lá, mas ao chegar em casa na sexta a tarde já disse para minha esposa que o carro do Edivaldo tinha quebrado e que no sábado iríamos mexer nele, ver se a gente conseguia resolver o problema e depois ia jogar um vídeo game com ele.
        No sábado bem cedinho já estava estacionando na frente da casa dos meus amigos, Rosângela veio abrir o portão para mim dizendo que Edivaldo já tinha ido levar o Jr. para a casa da mãe dele, e ela completou dando um sorrisinho:
        (Rosângela) -Ele falou que ia demorar um pouco mais, para termos um tempinho pra gente.
        A vontade era agarrar e comer aquela baixinha safada ali mesmo no quintal, ela estava deliciosa a nossa gatinha estava com um vestido longo florido até nos pés de alcinha e normalmente entramos, e assim que ela foi fechando a porta a agarrei por trás dando aquela deliciosa encoxada na minha putinha, e ao acariciá-la vi que estava só com o vestidinho sem mais absolutamente nada por baixo a safadinha, e encostado na porta mesmo me abaixei para levantar seu vestido e cair de cara naquela bucetinha que eu estava com tanta saudades de sentir o gosto Rosângela ficava me segurando pela cabeça pedindo para eu ter calma mas não tentava me tirar de lá, sem largar dela a virei de costas para lamber seu cusinho lindinho e ela apoiando na porta se empinava toda a safadinha e abria o cusinho para eu lamber, e falava toda cheia de tesão:
        (Rosângela) -Ai Alê que saudades dessa sua fome, meu cusinho estava com saudades de sentir você assim atacando ele com essa vontade, vamos lá pra sala vamos eu também quero matar a minha saudades dessa sua pica gostosa, deixa eu chupar ele deixa Alê.
        Caramba, e no meio daquele frenesi todo fomos para a sala aonde me sentei e Rosângela veio se ajoelhando e já doidinha arrancou minha calça de moletom e começou a chupar meu pau fazendo aquelas carinhas mais lindas do mundo, eu pedia quase implorava para ela deixar eu chupar ela também mas ela dizia que primeiro ia matar a saudades dela e só depois deixaria eu matar as minhas; Cacete eu estava morrendo de saudades daquela putinha como um todo, mas deixei ela se esbaldar no meu pau e até dava aquelas socadas mais fortes na boquinha delicada dela, mas acho que era de família pois ela não largava minha rola por nada, ficamos ali por bastante tempo até que ela se levantou e me pegando pela mão saímos quase correndo para o quarto do casal, chegando lá praticamente a joguei na cama abrindo suas pernas para matar agora a minha saudades daqueles sabores que aquela mulher tinha, levantei as pernas dela deixando-a quase de cabeça para baixo deixando sua bucetinha e cusinho bem expostos e eu passei a maltratar aqueles dois tão deliciosos buraquinhos, enfiava a lingua no cusinho e alternava na bucetinha, ela gemia e choramingava toda manhosa dizendo que tinha sentido tanta saudades daquela sensação, que tinha ficado com medo de acabar perdendo aquilo que a gente tinha começado, e falando essas coisas sentir a bucetinha dela se contraindo e molhando mais ainda e que delícia sentir o gozo dela na minha boca, Rosângela depois de gozar queria que eu parasse de chupá-la mas a minha vontade ainda não tinha passado, então a agarrei com firmeza e disse pra ela:
        (Eu) -Vem aqui minha putinha, hoje vou esfolar todos esses buraquinhos de tanto chupar e foder, tô com tanta saudades de sentir você minha putinha safadinha.
        Sem parar ela ia se despindo tirando seu vestido até estar peladinha, e aquilo me deixava cada vez mais louco, então a soltei e subindo em cima dela direcionei meu pau na entrada de sua bucetinha e a minha intenção era brincar um pouco ali, passar a cabeça do pau entre seus lábios e clitóris, mas ela estava mais tesuda que eu e num golpe rápido deu uma “bucetada” no meu pau fazendo ele sumir dentro dela, o movimento veio com gemidos tanto meu quanto dela juntos e dali em diante eu queria era esfolar aquela bucetinha, socava gostoso naquela putinha gostosa e ela arfava e gemia deliciosamente, então depois de um tempo sem sair daquela posição “papai-mamãe” apenas tirei o pau da sua bucetinha e coloquei na entrada do seu cusinho que estava hiper lubrificado já, e fui empurrando lentamente abrindo caminho por entre aquele buraquinho que era somente meu, aquele cusinho que eu havia estreado, Rosângela massageando seu clitóris e rebolando gostoso ia facilitando a minha entrada e quando já estava enterrado até o saco naquele cusinho me deitei sob ela e fiquei ali namorando-a e lentamente estocando o pau no seu cusinho e enquanto ficamos ali naquele namoro anal Rosângela e eu conversavamos:
        (Rosângela) -Ai Alê que delicia sentir você assim dentro de mim, me diz Alê qual é melhor o meu cusinho ou o cusinho do meu corno hein ?
        (Eu) -Eu comi o cu do corno pela amizade, mas esse seu cusinho é maravilhoso minha putinha, o seu cusinho me deixa doido.
(Rosângela) -Um dia quando eu estiver mais acostumada quero que você coma meu rabinho igual você fez com o corno, sem carinhos chegando e empurrando sem dó… Você faz isso?
(Eu) -Claro que faço, e acho que você e o corno são meio submissos, acho que vamos ter que explorar isso com mais hein.
E falando isso catei a doce Rosângela pelo pescoço sem parar de foder seu cusinho e comecei a foder mais forte seu anelzinho delicioso, deu pra ver que ela mudou seu semblante e passou a gemer e rebolar mais gostoso ainda e instintivamente dei uns tapinhas em seu rosto e senti ela gozando quase que imediatamente, então comecei a socar mais firme no rabinho dela e dava aquelas tiradas de rola para depois empurrar naquele cusinho gostoso, e comecei a dizer que ia esfolar tanto aquele cusinho que iria caber meu pau mesmo seco, que iria transformá-la na minha cadelinha minha putinha e dava pra ver que a minha linda baixinha mudou completamente de reação e gozava mais ainda a safada. Fodi aquele cusinho gostoso muito aquela vez e quando fui gozar cravei forte ele lá no fundinho dela e beijando a minha putinha aqueles beijos fortes e molhados inundei aquele cusinho de porra, mas sem parar depois de gozar dei mais e mais bombadas até ele começar a ficar mole dentro dela, depois de gozar gostoso daquele jeito que fui perguntar á ela se era mais ou menos daquele jeito que ela queria.
(Rosângela) -Nossa amor, assim você vai me arregaçar e me deixar mais apaixonada por você que eu já estou, sempre tive o sonho de ser tratada como uma puta assim sem dó nem piedade, só tesão e sexo, mas o meu Edi sempre gozou muito rápido e nem da para ter muitas ideias assim né?
Quando ela falou do seu marido eu me toquei que já estávamos ali a bastante tempo e o Edivaldo ainda não tinha chego, e quando nos levantamos para ligar pra ele demos de cara com o Corno escondidinho perto a porta do quarto com o pau na mão, ele estava ali a bastante tempo o corno pois até tinha ouvido que sua esposa gostava de ser dominada e abusada e completou:
(Edivaldo) -Olha mano eu também gostei demais quando você chegou me enrabando sem muita pena daquele jeito, acho que você tem aqui nessa casa dois escravos para seus desejos e tesão, e quando quiser tem mais um cusinho aqui pra você arregaçar.
Ainda com o pau meio mole já coloquei meu amigo para mamar ali encostado na porta mesmo enquanto a nossa esposa foi tomar uma ducha, e comecei a “adestrar” o meu amigo corno, e enquanto ele chupava minha rola eu dava uns tapinhas na cara dele, mandando mamar com aquela vontade que ele sempres fazia queria deixar a rola estourando de dura para quando a mulher dele chegasse de volta, quando minha rola voltou a ficar dura empurrei com vontade na boca dele e segui assim até que Rosângela saiu do banho e veio me abraçar e segurando a cabeça do seu marido começava a guiar as bocadas dele no meu pau, ficamos ali naquela brincadeira gostosa até que peguei Rosângela e levei ela até a sua cama me sentei bem na beirada e a coloquei sentada com a bucetinha no meu cacete Edivaldo veio e se enfiou entre nossas pernas e fazia seu trabalho de guiar meu paua para dentro de sua esposa e lamber bem gostoso desde meu saco até o clitóris de nossa putinha, ela cavalgava toda gostosinha e eu segurando ela pela cintura or pelos seios a apertava de encontro a mim e procurava seus lábios, ela se contorcia toda até conseguirmos nos beijar, nossa estava muito gostoso e Rosângela gozava feito uma cadelinha no cio, o corno virava mexia dizia:
(Edivaldo) -Nossa, meu amor, vai acabar ficando desidratada de tanto que goza no pau do seu macho, sua bucetinha chega a pingar minha putinha.
Depois de um tempo pedi para o corno se juntar a nós, então tentei abrir mais um pouco as pernas de Rosângela e ele veio e socou o pau dele na bucetinha dela junto ao meu, e ficamos fodendo aquela bucetinha deliciosa, e dessa vez acho que por estar meio desconfortável o corno demorou bastante tempo para gozar, e quando ele começou a acelerar as estocadas na bucetinha da Rosângela eu também estava prestes a gozar, então fomos estocando e maravilhosamente gozamos juntos dentro daquela bucetinha, a sensação foi maravilhosa a bucetinha de Rosângela parecia que ia expulsar nós dois de dentro dela e chegava a fazer barulhinhos ao expelir nossos gozos, foi fantástico aquele dia. Rosângela naquela hora parecia que estava possuída gemia, gritava e arfava fazia barulhos incompreensíveis, e quando soltei-a ela se deitou e as pernas dela tremiam e ela disse que precisava de um tempinho para recobrar o ar.
Deixamos ela descansando e fui tomar uma ducha, mas claro que levei meu chupeteiro de plantão, pois , e no banho Edivaldo de joelhos lavou e mamou meu pau mole por bastante tempo, até que Rosângela veio se juntar a nós no banho, tomou uma ducha e disse:
(Rosângela) -Meus machos gostosos, o que vocês acham de darmos uma pausa e vamos comer alguma coisa, pois saco vazio não para em pé né?
Eu enrolei numa toalha e segui Rosângela que tinha colocado um baby doll bem lindo pretinho, e fomos para a cozinha e enquanto ela cozinhava íamos conversando e dando risadas sobre a surpresa do corno nos espiando, Edivaldo disse que havia adorado aquela nova modalidade de ficar espiando "voyeur", depois almoçamos e ficava aquele clima gostoso de amizade e sacanagem que é difícil de explicar mas irei tentar.
Rosângela estava sentada à mesa e eu chegava só de toalha e ficava ao lado dela de pé roçando o pau perto do seu rostinho e e nossa putinha não se fazia de rogada e dava algumas abocanhadas na minha rola, teve momentos que eu estava sentado e Edivaldo se enfiou embaixo da mesa e veio chupar meu pau, e seguimos nesse “zueira” por bastante tempo, até que Rosângela me chamou:
(Rosângela) -Alê vem comigo sentar no sofá , vamos namorar bem gostosinho lá?
Ela pediu pro Edivaldo colocar um filme e nos deitamos no sofá e seu marido ficou sentado no chão ali junto com a gente, eu me deitei no sofá e Rosângela deitou também se encaixando em mim e ficamos de conchinha, e nem bem começou o filme e eu já estava com a rola dura roçando na bundinha da nossa esposa, mas como ela estava querendo ver o filme tentei ficar quietinho, mas minutos depois senti ela com a desculpas de se ajeitar ia dando rabadas em mim, e eu claro ia empurrando a rola em seu bumbum e ficamos ali naquela sacanagem gostosa até que eu pegando minha rola coloquei bem no reguinho da putinha e fiquei roçando ele já estourando de duro, e não demorou muito pra Rosângela levar a mão para trás e começar a acariciar meu pau, claro que o corno já estava percebendo pois a gente não parava quieto no sofá, mas ficava ali vendo o filme, e logo senti Rosângela arredando o shortinho do seu baby doll para o ladinho livrando a entrada da sua bucetinha para mim, e foi só encostar a cabeça da rola na portinha de sua bucetinha que ele foi praticamente sugado para dentro dela; Ficamos ali naquele namoro gostoso e eu empurrando lentamente a vara para dentro daquela bucetinha suculenta, e logo ela soltou uns gemidinhos que fez com que Edivaldo fosse conferir o que fazíamos e abrindo um pouquinho as pernas de suas esposa viu minha rola sumindo dentro dela, ele esqueceu o filme também e ficou ali admirando a nossa transa, às vezes dava beijos cheios de amor em sua esposa e às vezes ficava acariciando o corpo dela. Ficamos assim nos curtindo e eu degustando aquela mulher até que deu uma vontade mesmo era de foder aquela bucetona com vontade, então beijando seu pescocinho falei pra ela que queria ir para a cama, pois queria mesmo era fazer o 669 que passei a adorar, ela com um sorrisinho muito do safado chamou o corno do meu amigo e fomos para a cama deles.
Chegando lá eles começaram a fazer um 69 e eu fui para cima dos dois e de joelhos fiquei roçando meu pau entre a bucetinha meladinha de Rosângela e a boca faminta do corno, as vezes enfiava um pouco na bucetinha dela outras vezes enfiava na boca do meu amigo, até que coloquei fundo naquela bucetinha gostosa e passei a bombar lentamente sentindo a língua do meu amigo Corno se deliciando com a visão da minha rola sumindo dentro de sua esposa e com o sabor pois lambia e sugava ora meu saco ora a bucetinha da esposa, e desse jeito acho que ficamos por muito tempo e acabei gozando mais uma vezes dentro daquela minha putinha deliciosa, mas o corno nunca deixava desperdiçar porra naquela casa, pois chupou e deixou todos limpinhos. Eu me deitei ao lado de Rosângela e peguei no sono, e não tenho nem ideia de quanto tempo dormi, só sei que acordei com a cama balançando e era Edivaldo comendo sua esposa ao meu lado num papai-mamãe apaixonados, ela me viu abrindo os olhos e ficando olhando eles, e para ser sincero não iria atrapalhar o amor do casal, mas me bateu uma ideia.
Então me levantei e parando atrás do corno encostei o pau na porta do cú dele, e disse pro corno:
(Eu) -Agora corno, vou comer seu rabo porque eu quero comer mesmo, e para você continuar fodendo a bucetinha da nossa putinha vai ter que dar cuzadas no meu pau também.
Já falei e fui empurrando a rola no cu dele, deu pra ver que ele fazia caretas e soltava uns “ai ai ai”, mas eu continuei entrando naquele rabo sem dó, Rosângela me incentivava falando:
(Rosângela) -Vai amor, socar a rola no cu do meu maridinho corno vai, ele me disse que gosta de se sentir arrombado por você, socar no cusinho dele que parece que o pau dele esta inchando dentro de mim cada vez que você empurra nele Alê.
Não sei se era por que meu amigo já tinha dado uma gozada naquele dia ou pela excitação mas ele durou bastante tempo com o pau cravado em sua esposa e o meu cravado em seu cu, mas eu esfolei legal o rabo dele, e sem aguentar mais despejei uma boa gozada no cú de Edivaldo e quase que instantaneamente também gozou dentro de sua esposa; Foi uma transa alucinante aquele dia!
Depois daquela loucura toda Edivaldo já não ficou mais encucado e em silêncio como da primeira vez, dessa vez ele estava falante e reclamando que eu socava muito forte e aquela primeira vez ele ficou sem andar direito por um bom tempo, que parecia que alguma coisa estava solta dentro dele, Rosângela ria e dizia para ele dar valor nas mulheres pois sempre ficava assim quando a gente “homens” empurrava com muita força, mas que depois de um tempo ele iria se acostumar. Foi só risada aquele restinho de tarde e logo eu já estava me arrumando para ir pra casa, pois já estava quase anoitecendo, mas dessa vez todos os três estávamos sorridentes e sem nenhuma neura. Pra ser sincero nunca curti comer o rabo do meu amigo, mas para manter aquela farra gostosa e para não ficar aquele clima ruim até que com o tempo passei a gostar de esfolar o cusão dele.
Foi um final de semana bem proveitoso e prazeroso, e nos despedimos com um beijo muito apaixonado de Rosângela e uma chupadinha rápida no meu pau do meu amigo.

Gente, eu acho que não irei seguir uma cronologia das minhas lembranças não, pois vai acabar virando um livro, acho que seria melhor escrever somente os melhores momentos as coisas mais legais que aconteceram com a gente, por favor me escrevam aí e me digam o que preferem.


                                


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Comentários


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ciumens Comentou em 01/08/2021

Estou gostando desse passo a passo da relação de vocês....

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cidilou Comentou em 31/07/2021

eu prefiro a linha livro...até pq essa de contar somente os melhores momentos, chega uma hora que vc se perde se já contou não um fato...

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betocris Comentou em 31/07/2021

escreve um livro, uma série, seja o que for, mas não deixa de relatar essa putaria entre vcs 3




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 9°

Codigo do conto:
183466

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/07/2021

Quant.de Votos:
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