Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 11°



        Bem meus amigos, não sei ao certo se minhas lembranças estão agradando, pois quase ninguém vota nem mandam mensagens, acredito que a maioria prefere “contos” do que lembranças; Mas continuarei a escrever pois há poucos amigos que estão gostando de ler minhas lembranças e espero um dia voltar a encontrar um novo casal que sejam como meus antigos amigos foram. Lembrando que moro hoje em dia em Apucarana no norte Paranaense, sou branco 42 anos, 1.75 cm., uns 90 kls., bom porte físico, dizem que eu tenho uma cara de mau, mas com certeza é somente impressão de quem vê, mas vamos continuar relatando minhas lembranças para quem quer lê-las, e desde já agradeço as mensagens e os votos em meus contos. Obrigado gente.

        Depois daquele final de semana delicioso com meus amigos, no início da próxima semana Edivaldo já chegou rindo dizendo que precisava conversar comigo na hora do almoço, pois não estava gostando de uma atitude minha, aquilo me deixou meio preocupado pois eu já tinha feito tanta coisa, foram tantas atitudes que para outras pessoas seriam extremamente reprováveis que eu nem sabia do que ele estava falando, na hora do almoço já fomos para o restaurante almoçar e bater papo, e somente aí que fiquei sabendo do que aquele desgramado estava falando:
        (Edivaldo) -Cara, você tá esfolando todos os buraquinhos da Rosângela, e até agora não assumiu nenhum compromisso com a “mocinha” cara, deixa de ser cafajeste, “falou rindo o FDP”, esse final de semana você tem que pedir a mão dela em namoro, mas como o pai dela já não está mais entre nós, peça pra mim.
        (Eu) -Cuzão, pensei que estava falando sério, fiquei preocupadão a manhã inteira.
        (Edivaldo) -E estou falando sério cacete, esse final de semana a surpresa é nossa para você, se prepara.
        Entre risos e chacotas um do outro terminamos o almoço e fiquei a semana inteira tentando tirar informações do meu amigo corno o que iriam aprontar sua esposa e ele comigo, mas meu amigo não contou de maneira nenhuma, e assim passou a semana até que na quinta-feira a noite eu estava em casa já quando vejo Edivaldo e sua esposa chegando na porta lá de casa, desde que havíamos começado aquela outra fase da nossa amizade eles não tinha ido mais lá em casa, estranhei a visita mas claro que agi com a maior calma do mundo; Eles entraram minha esposa os comprimentou pois afinal eram amigos de boa data, fiz alguns petiscos para comermos enquanto ficamos ali batendo papo, até que Edivaldo soltou um convite:
        (Edivaldo) -Maninho o que você acha de ir para aquele clube de campo que falamos, para pescar e relaxar; Muita natureza é fantástico cara e poderíamos levar as mulheres também.
Minha esposa já pulou dizendo que odeia mato e que se quiséssemos que fosse, mas ela não queria não, e Rosângela disse que se minha esposa não iria ela também não ia não, que ia ficar corrigindo algumas provas que o silêncio em casa seria perfeito, minha mulher também entrou na ideia e disse que ia adiantar as coisas do trabalho dela também e a paz e silêncio era perfeito, e Edivaldo então continuou.
(Edivaldo) -Se as mulheres não querem relaxar vamos a gente Alê?
Com certeza aceitei o convite e já marcamos de sair no sábado pela manhã, “e só iríamos nós dois”, mas claro que aquele era um plano mais do que perfeito pois minha esposa jamais iria aceitar aquele tipo de convite, nunca foi a vibe dela natureza, e ela sabe que eu amo estar ao ar livre, então aquele era o plano maravilhoso. Depois de algum tempo de papos e risadas eles foram embora e minha esposa indignada perguntou como eu podia curtir mosquitos, terra e etc… Nem sabia que o que eu gostava mesmo era de foder todos os buraquinhos que eu encontrava na casa dos meus amigos. Rsrsrsrsrs…
Na sexta-feira de manhã ao ver Edivaldo tiver que dar meus parabéns à ele pela ideia maravilhosa, e ele disse que tinha mais ideias que logo eu saberia, mas não contou o que era e o dia acabou assim, combinamos de nos encontrar sábado bem cedo em sua casa pois iríamos sair mesmo, mas era segredo o local. E no sábado saí bem cedinho e ao chegar na casa deles Edivaldo mandou eu colocar meu carro lá nos fundos para ficar escondido para qualquer eventualidade, e entramos no carro dele e até aquele momento não tinha visto minha doce Rosângela e meu amigo disse que teríamos que ir pega-la na casa de sua mãe pois ela tinha ido deixar o filho deles lá, quando vi nossa delicia de gatinha entrando no carro nem acreditei; A nossa putinha estava simplesmente deliciosa demais, com um vestidinho bem curtinho daqueles bem soltinhos e uma sandália,então trocamos de lugar e ela foi na frente com seu marido e seguimos sei lá para onde, mas assim que saímos de perto da casa da mãe de Rosângela ela pediu pro seu marido parar o carro pois queria ir para o banco de trás comigo, e completou dizendo:
(Rosângela) -Deixa eu ficar com o meu homem lá atrás, quero aproveitar cada segundinho com o meu macho gostoso.
Caramba ! Rosângela estava mudando muito, relembrando de como ela era e como está hoje em dia, não daria pra acreditar o quanto havia mudado, ela estava mais vivida, mais radiante e muito mais sorridente do que era, Rosângela sempre foi aquele tipo de pessoa centrada, séria, que usava todos os tempos e conjugações verbais sabem, e agora estava mais espontânea, mais solta. Então Edivaldo seguiu dirigindo mas agora Rosângela e eu estávamos juntinhos no banco de trás no maior amasso curtindo o passeio; Que delicia Rosângela estava usando só o vestidinho, estava sem calcinha a safadinha e nos agarrando no banco de trás já fui acariciando a nossa putinha e ao ver que estava sem nada por baixo daquele vestidinho já arrumei um jeito de dar umas chupadas naquela bucetinha lisinha como sempre e perfumada, a putinha dessa vez estava mais soltinha do que de costume e ia narrando o que eu estava fazendo com ela para seu marido corno:
(Rosângela) -Ai meu corninho, o meu macho de verdade está atacando a minha bucetinha daquele jeito que eu falei pra você que ele faz que eu amo.
Eu chupava aquela delicia de bucetinha enquanto ia brincando com seu melzinho , lubrificando meus dedos e ia explorando seu cusinho ao mesmo tempo, ela se abria toda e se ajeitava para facilitar minhas investidas, a safadinha levantou bem seu vestidinho e se contorceu até conseguir agarrar meu pau ainda por cima da calça, e ficar apalpando e relatando tudo ao corno:
(Rosângela) -Ai amor, o pau do meu macho tá estourando de tão duro, aposto que você ia querer mamar muito nessa rola gostosa dele agora né seu corno viadinho?
(Edivaldo) -Ai amor, nem fala que a minha boca já enche d'água só de pensar na rola do nosso macho.
(Rosângela) -Eu acho que não vou aguentar esperar até a gente chegar, eu quero sentir essa pica gostosa dentro de mim logo.
(Edivaldo) -A gente combinou amor, espera vai.
(Rosângela) -Mas eu posso ir mamando nesse pau gostoso até lá né? Isso a gente não combinou nada.
Meu amigo corno só riu e soltou um “uhun”, e isso foi a deixa pra nossa doce putinha se desvencilhar da minha língua e pedir para eu me sentar e quase arrancando as minhas calças veio deitar a cabeça no meu colo e punhetando meu pau ia cheia de safadeza dando lambidas na cabeça do meu pau, massageando meu saco e dando chupadas as vezes fundas e vigorosas, outras vezes dava lambidinhas e beijinhos na cabeça, eu estava estasiado mas vi que Edivaldo pegou uma das rodovias e seguiu por ali até entrar numa estrada de terra depois de rodar por mais de uma hora de pura tortura de Rosângela judiando da minha rola daquele jeito; Assim que entramos naquela estrada de terra Edivaldo disse para nos recompormos, pois estávmos quase chegando e minutos depois a gente chegou numa porteira de um Hotel Fazenda que há ali, um lugar muito lindo e muito calmo mesmo, e particularmente aquele lugar é perfeito pois os chalés ficam bem distantes uns dos outros e já na entrada deu para perceber que a gente poderia fazer o barulho que quisesse que ninguém iria nos incomodar.
Edivaldo estacionou o carro num dos chalés e precisamente o mais distante dos outros, e pelo que vi ele já tinha acertado tudo pois não vimos mais ninguém no local e ele já tinha as chaves e sabia aonde estava tudo, pediu para que o ajudasse a retirar algumas caixas e coisas do carro enquanto nossa doce Rosângela pegou uma caixa e já correu para dentro do chalé, a vontade era entrar junto com ela e já meter a rola naquela putinha mas descarregamos o carro, e só depois entramos; O lugar é muito bonito e espaçoso mas a Rosângela tinha sumido, eu disse que iria procurá-la mas o corno disse que ainda não que era para sentar na cama pois iriamos esperar por ela lá, e meu amigo corno disse para eu ficar a vontade e eu já fui arrancando a roupa ficando somente de cueca, e claro que ele como um bom amigo corno e meu chupeteiro oficial já veio ficar acariciando a minha rola e dando mordidas nele sobre a cueca ainda, e logo e nossa maravilhosa Rosângela saio do banheiro vestindo uma deliciosa lingerie branquinha, de espartilhos e cinta-liga e uma tanguinha estremamente socada naquele rabão estilo de noivinha, até véu ela estava suando a nossa gatinha, foi aí que meu amigo disse:
(Edivaldo) -Olha ai maninho, você acha que seria só comer a minha esposa é; Agora vamos formalizar tudo isso, vamos nos casar aqui e agora e o juiz de paz serei eu o primeiro marido dessa nossa putinha gostosa, você aceita?
(Rosângela) -Você foi o segundo homem da minha vida, meu macho, e vai ser meu segundo marido também, vamos ser um casal de três vamos?
Como dizer não para aqueles dois e com certeza disse SIM e largando o corno ali fui abraçar a beijar a minha deliciosa noivinha, e abraçados nos beijando e nos acariciando fomos nos deitando na cama, Edivaldo se afastou um pouco indo sentar-se num canto do quarto e ficamos ali trocando beijos e carícias por horas, Rosângela toda safadinha tirava minha rola pra fora da cueca e ficava punhetando ele, enquanto eu brincava massageando sua deliciosa bucetinha ainda por cima da sua tanguinha, depois de muito namoro e carícias Rosângela veio por cima de mim mas sem tirar a lingerie ficamos ali ainda nos beijando e nós roçando os sexos um no outro, até que senti o corno se aproximando e aos poucos foi tirando minha cueca e comecei a sentir a boca quente dele começando a chupar meu pau, e pra ser sincero o clima estava tão gostoso que nem sei ao certo quanto tempo ficamos ali naquele gostoso momento, Rosângela até sussurrava coisas deliciosas de se ouvir, tais como:
(Rosângela) -Ai Alê você nos fez nos sentir vivos novamente, você acendeu um fogo que nem eu sabia que existia dentro de mim, desde a primeira vez que transamos que eu vivo 24 horas por dia molhada e rezando pra você ir lá em casa me dar prazer, eu sinto que te amo meu macho gostoso.
Aquilo em outro momento seria preocupante, pois existem regras e limites que não podemos ultrapassar, eu sou o comedor e a putinha jamais poderia se apaixonar por mim, mas naquele momento eu só deixei as coisas seguirem, pois estava tão maravilhosos aquilo tudo que eu rezava para não acabar nunca; Até que senti o corno que tirou a minha rola da boca e começou a pincelar meu pau na entradinha da bucetinha da Rosângela, aquilo deu uma onda de choque em nós dois e a gatinha já foi se empinando todinha para poder alojar mais rapidamente meu pau dentro dela, depois de estar totalmente dentro de Rosângela o corno começou a lamber desde meu saco até o cusinho de “agora” nossa esposa, enquanto a gente seguia naquela transa calma e cheia de carinhos e Rosângela mesmo cavalgando na minha vara não desgrudava da minha boca e seguimos assim num maravilhoso beijo encima e embaixo. Depois de muito tempo nesse clima maravilhoso eu comecei a massagear o cusinho da nossa esposa sendo ajudado pela saliva do meu corno amigo, e Rosângela balbuciou entre os nossos beijos:
(Rosângela) -Ai meu macho hoje você vai me ter inteirinha, o que você quiser hoje será seu, meu 2° marido.
Então só dei um jeito de tirar a rola de dentro da sua bucetinha e comecei a tentar enfiar naquele cusinho, e logo o meu corno amigo já prontamente veio me ajudar a colocá-lo no cusinho da nossa doce Rosângela, mas antes deu uma bela mamada na minha rola deixando-o bem babado e lambeu bem o cusinho da nossa esposa, e foi enfiando minha rola dentro daquele cusinho que eu passei a ser viciado nele; Logo estava cravando fundo o pau naquele cusinho gostoso sentindo aquele rabão maravilhoso me apertando muito, a minha vontade era encher aquele buraquinho de porra mas eu queria fazer durar muito aquele clima delicioso então me desvencilhei e sai de dentro daquele rabinho e debaixo daquela gatinha, e mantendo aquele clima disse ao corno:
(Eu) -Vamos corno, fode um pouco a nossa esposa agora, mostra aí que agora essa bucetinha tem dois donos, e que de hoje em diante vamos dar muito trabalho para essa nossa putinha de esposa, vamos fazer ela se acostumar a ter sempre nossas duas varas só pra ela.
Edivaldo já foi penetrando sua esposa tipo de papai mamãe, “O nome é posição missionário", e manteve a mesma velocidade que eu estava penetrando-a lentamente e beijando sua esposa maravilhosa, nesse momento eu pude esperar aquela vontade de gozar passar um pouco, para voltar a foder com aquele casal delicioso, mas agora o corno estava enfiado dentro da nossa esposa e não havia outro buraquinho que não fosse o cu do corno, então me ajeitei atrás do meu amigo e no mesmo ritmo comecei a empurrar o pau no cu dele, claro que o rabo do Edivaldo eu não ia com muito carinho não, mas ele gostava assim e eu também, e fui empurrando e empurrando até estar totalmente enterrado dentro do rabo dele, então dei umas socadas e disse pra ele:
(Eu) -Vai corno, fode a bucetona da nossa esposa e fode meu pau seu corno viado, essa nossa lua-de-mel quero deixar os cusinhos de vocês dois todos esfoladinhos de tanta rola.
Edivaldo bombava pra frente e para trás, fodendo nós dois num ritmo delicioso agora, estava lento mas fundo dos dois lados, e depois de um tempo assim ele já estava arfando e aumentando o ritmo para gozar, então pedi para ele parar para mantermos a brincadeira, e acho que ali naquela festinha maravilhosa a única que já tinha gozado feito uma louca era a nossa doce Rosângela que estava arfando e rebolando pedindo rola toda vez que saiamos de dentro dela; Nessa pausa Rosângela veio me mostrar com mais calma seu conjuntinho de noivinha, que estava lindíssimo e dizendo que queria fazer amor com nós dois o dia e a noite inteirinha, mas virou piada pois Edivaldo completou dizendo:
(Edivaldo) -Quem me dera amor, quem dera se a gente conseguisse socar o dia inteiro nessa bucetinha gostosa, mas tanto a porra quanto o gas acaba né maninho. (risos)
Acho que todos ali caíram na risada e um dizendo que o outro estava ficando velho e por aí foi, então resolvi ir tomar uma ducha rápida e ao voltar Rosângela já estava totalmente nua e que delicia de baixinha, eu já cheguei me jogando sobre ela me atracando num beijo bem gostoso e sem largá-la ia tentando acertar a entrada de sua bucetinha com meu pau até que finalmente senti aquela grutinha quente ir alojando meu pau e ela me agarrando pela bunda e empurrando sua bucetinha em mim, eu seguia socava um pouco dentro dela depois tirava o pau e ficava esfregando ele entre seus grandes lábios dando “cabeçadas no clitóris” da nossa putinha que gemia e rebolava, se contorcia toda para fazer meu pau voltar a entrar dentro dela. e nessa brincadeirinha gostosa vi Rosângela gozando e gemendo quase gritando de tão quente que estava aquele clima daquele final de semana, e tempos depois enterrei a rola naquela bucetinha e comecei a empurrar com força e fundo dentro dela, até gozar deliciosamente forte dentro daquela mulher maravilhosa, o gozo chegou a sair doendo a uretra pelo calor e a pressão, pra ser sincero nunca senti um jato de porra tão forte numa gozada como foi aquela, Rosângela também sentiu que foi forte e muita porra aquele dia, mas meu pau ainda continuava duro e eu continuei socando e Rosângela gemia e pedia mais e mais, e dava “bucetadas” na minha rola num frenesi alucinante, o corno estava ali ao lado acariciando sua esposa e como suavamos muito ele ficava limpando o rostinho da esposa com uma toalha e arrumando seus cabelos quando caia em seu rostinho, foi uma loucura aquela primeira gozada depois de ser oficializado o segundo marido daquela baixinha rabuda.
Minha porra na bucetinha da doce Rosângela chegava a fazer tipo uma espuma, mas meu pau começou a ficar mole depois da gozada e eu sai de dentro daquela mulher quase desmaiando de cansaço, e Edivaldo retomou meu lugar e enfiando seu pau dentro daquela grutinha babada de porra continuo a socar e vendo ela continuando gritando e urrando de tesão e rapidamente também gozou dentro de nossa esposa, e foi terminar seu gozo ja caiu de boca na bucetinha da esposa e começou a chupar e limpar tudo, eu estava ali deitado ao lado deles observando aquela cena linda, mas precisava de um tempinho pra recobrar o folêgo, então deixei o corno chupando “as nossas porras” e fui tomar um banho, revigorante banho.
Logo Rosângela veio se juntar a mim na ducha e ficamos ali carinhosamente tomando um banho gostoso e nos esfregando e trocando beijos e carícias, ao voltar para o quarto o corno estava largado na cama ainda respirando então Rosângela disse que iria fazer algo para a gente comer, pois como ela mesmo falou:
(Rosângela) -Meus dois maridinhos lindos precisam se alimentar bem, pois vou querer usar muito vocês, meus dois putos safadinhos.
A nossa deliciosa gatinha então colocou uma outra lingerie tipo um shortinho de rendinha branquinho e um sutiã do mesmo conjunto e foi para a cozinha abrir uma das caixas que trouxemos, pra ser sincero a minha vontade era de ir pegá-la na cozinha e voltar a foder aquele gatinha, mas a idade me lembrou que seria melhor descansar um pouco antes, rsrsrsrs, e assim fiquei ali deitado com o pau “meia bomba” logo Edivaldo que tinha ido tomar um banho voltou e já veio se alojando entre as minhas pernas colocou meu pau na boca e ficou ali parecendo um chupeta, e entre umas mamadas leves e outras a gente ia conversando:
(Edivaldo) -Amor, o pau do nosso macho já está começando a dar sinal de vida novamente, quer vir aqui ver?
(Rosângela) -Vamos comer alguma coisa primeiro Edi, se não a gente vai acabar passando mau assim, muito exercícios e de barriga vazia, risos.
(Edivaldo) -Poxa Alê, não sei a nossa baixinha, mas hoje você entrou rasgando meu cu cara ! Eu gosto assim, mas hoje parece que estava mais difícil de alojar essa sua rola no meu rabo maninho.
(Eu) -Poxa irmão foi mal, ainda hoje quando voltar a foder esse cuzão eu vou ser mais carinhoso, prometo.
(Rosângela) -Edi, se o Alê quiser, claro, podem até ficar aí brincando, mas sem acabar com o leitinho dele, pois quero meu macho muito hoje hein. risos.
(Eu) -O meu amigo cornão é foda minha delicia, já está mamando na minha rola desde que voltou do banho, o bicho pegou gosto de chupar meu pau mesmo, risos.
Edivaldo riu meio abafado pois não desgrudou do meu cacete o viado, e ficamos ali batendo papo e conversando sobre o lugar e como Edivaldo tinha encontrado aquele local e coisas assim, até que Rosângela nos chamou para comer, então nos sentamos ali envolta de uma meia parede que separava a cozinha da sala, “tudo pequeno, mas muito aconchegante o lugar” e começamos a comer entre risadas e piadas sem graça que o Edivaldo é campeão em contar. Depois do almoço nos vestimos pois o Edivaldo disse que tinha uma piscina linda atrás do chalé e mais abaixo tinha até uma cachoeira, e fomos apreciar o lugar, Rosângela colocou um biquininho delicioso mas colocou um shorts por cima e vestimos uma bermuda e fomos para lá.
Chegando na piscina avistamos umas cinco ou seis pessoas ali próximo , dava pra ver que era uma ou duas famílias, todos sorridentes e curtindo a água como nós também, Rosângela estava grudadinha em mim e ali ficamos por algumas horas, a gatinha e eu sentados numa espreguiçadeira e às vezes nos beijando e fazendo carícias normais para um casal e meu amigo estava na piscina; Rosângela já tinha tirado seu shortinho e pegava um pouco de sol naquele bumbum lindo, mas aquilo já estava me dando um milhão de ideias e meu pau já estava com saudades de estar dentro do corpo quente daquela mulher, então disse para Rosângela:
(Eu) -Minha delicia, o que você acha de deixarmos o Corno aqui e voltar lá pra nossa cama, meu pau tá sentindo muito frio, ele quer ficar quentinho dentro de você; Vamos?
Nos levantamos e Edivaldo quando viu a gente voltando pro chalé foi saindo da piscina, mas sua mulher fez um aceno com a mão para ele ficar lá, e ele com uma cara de triste ficou, então agora era somente nós dois, e nem bem encostamos a porta do chalé e eu já fui encoxando a minha putinha, e ela toda safadinha empinando o rabão e rebolando no meu pau fomos indo engatados naquele abraço em direção a cama, chegando lá não queria esperar muito não e já fui caindo de “linguadas” naquela bucetinha, e ela pediu para fazermos um 69 e eu adoro, que coisa mais gostosa chupar aquela bucetinha abrindo aquele rabão e ir brincando com os dois buraquinhos, lamber o cusinho e bucetinha, enfiar os dedos e lingua, que delicia!
A vontade de voltar para dentro daquela mulher era enorme, então a coloquei de quatro de rabinho hiper empinada e aproveitando aquela lubrificação maravilhosa de Rosângela fui voltando a entrar em sua bucetinha, agora com mais gás por já ter gozado uma vez, apreciando os lábios da sua bucetinha indo e vindo com as estocadas que eu dava nela, fazia carícias em suas costas e as vezes a pegava pelos cabelos para socar forte naquela bucetona linda, a putinha depois de um tempo se estocadas já gemia e rebolava dizendo que estava gozando e eu firme e forte socando gostoso naquela maravilha de mulher, depois de um tempo me inclinei sobre ela e sussurrei em seu ouvidinho:
(Eu) -Minha delícia de gatinha, agora vou comer esse cuzinho lindinho, você quer?
(Rosângela) -Come meu amor, fode meu cusinho fode, você é o primeiro e único dono desse rabinho, deixa ele bem vermelhinho e esfoladinho deixa meu macho, eu adoro sentir você dentro de mim, você não é rapidinho igual o corno, você me deixa gozar feito louca meu macho.
Fui apontando a cabeça do pau na portinha do seu cusinho que já estava meio abertinho pela enrabada da manhã e agora entrou fácil, eu a agarrei e me sentando na cama a trouxe para o meu colo fazendo Rosângela sentar o cuzinho na minha rola, abracei Rosângela e ficamos ali naquele gostoso namoro enquanto ela rebolava o cuzinho no meu pau e eu acariciando seus seios, beijando sua nuca e costas, com a outra mãos acariciava seu clitóris, e estava delicioso até que vi o corno entrando porta a dentro e vendo a cena já veio se ajeitando entre nossas pernas e começou a chupar a bucetinha de sua esposa, ela não parava de gozar e gemer a safadinha, e puxava a cabeça do corno de encontro a buceta dela, tudo aquilo estava maravilhosamente deliciosos mas agora eu ia demorar para gozar novamente e tinha que aproveitar daquilo, então depois de um tempo tirei Rosângela de cima da minha rola e disse que iria no banheiro mas já voltaria, aproveitei para dar uma lavadinha rápida e voltei correndo pra junto deles, o corno chupava sua esposa ainda então me aproximei deles e fui guiando eles para eles fazerem um 69 para eu voltar para dentro dela, o corno já estava viciado e acostumado pois assim que abocanhou a bucetinha de sua esposa, já veio procurando meu pau com a mão, então deu uma boa babada nele e já o apontou para a bucetinha da esposa, e agora eu empurrava na bucetinha dela enquanto ele abocanhava meu saco e quase o enfiava minhas duas bolas na boca o guloso, lambia gostoso nós dois e Rosângela ia as nuvens nessa posição pois enquanto uma rola maltratava sua bucetinha por dentro a língua do seu corno a maltratava seu clitóris, a putinha gozava e até choramingava dizendo que não estava aguentando mais que a bucetinha dela estava pegando fogo, estava ardendo que parecia que ia pegar fogo, e em certo momento ela pediu pra parar um pouquinho, mas estava tão gostoso que eu sai de dentro dela e fiz um sinal pro corno que logo virou-se ficando de bunda pra cima chupando carinhosamente a bucetinha ardida de sua esposa, já fui rápido subindo encima do rabo do meu amigo que com as mãos abriu as bandas para me receber no seu cuzão.
(Eu) -Agora vou socar com mais cuidado nesse seu cu meu amigo corno e viado, vamos arregaçar mas com cuidado esse seu rabo tá?
Dei uma cuspidela na porta do cu do viado e fui entrando, o rabo dele também já estava mais aberto pelas socadas da manhã e não foi dificil de entrar no cu dele, que empinava a bunda e eu enterrava fundo no cu do corno, e fiquei ali bombando naquele cu por bastante tempo mas o que eu queria mesmo era ver meu amigo Corno gemer e gritar com minha rola esfolando seu rabo, então passei a quase tirar o pau de seu rabo e enterrava até o saco nele, Edivaldo fazia caretas e pedia pra ir devagar serrando os dentes, e Rosângela observando o sofrimento do seu marido dizia:
(Rosângela) -Deixa de ser viado corno, aguenta a pica do nosso macho te arrombar, você não gosta que ele arregasse seu cusinho?
(Edivaldo) -Adoro meu amor, adoro sentir ele abrindo meu cu desse jeito, mas assim depois meu cu fica todo aberto e fica uma coisa estranha depois que ele sai, parece que estou oco por dentro.
(Eu) -Aguenta Viado agora que casamos, quando a nossa esposa putinha não puder me dar você vai dar, e como esse cuzão é meu eu vou deixar ele bem arregaçado como eu gosto, quero deixar ele abertinho igual vou deixar o rabinho da nossa esposa também.
E enquanto isso era marretadas encima de marretadas no rabo do Edivaldo e logo gozei enchendo o cuzão dele de porra, dava pra sentir o cu dele se contraindo e ele meio desesperado dizendo para Rosângela:
(Edivaldo) -Ai amor, ai amor, ele está enchendo meu rabo de porra amor, a porra dele tá quente parece que vai vazar de tanta porra, que delicia sentir nosso macho enchendo meu cu de porra.
(Rosângela) -Isso amor, rebola o rabo no pau do nosso macho rebola; É uma delícia sentir ele despejando leitinho assim dentro da gente né?
Caramba gozei gostoso dentro do rabo do meu amigo que estava lavado de suor depois da gozada, então fui tomar um banho para refrescar, quando voltei a visão era linda; Os dois dois dormiam, Edivaldo dormiu entre as pernas de Rosângela com a cara na bucetinha dela, e pra ser sincero eu ainda continuaria a foder algum buraquinho vago mas também estava cansado então deitei ao lado de Rosângela e abraçando ela também fui descansar um pouco.

Acho melhor parar se não essa minha lembrança vai ficar enorme para um único texto, mas continuarei narrando na sequência.

se quiserem me escrever ou bater papo.


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Comentários


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miguel69 Comentou em 09/08/2021

Todos maravilhoso

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andreferraz Comentou em 07/08/2021

Perfeito!

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neto54sp Comentou em 06/08/2021

Vc adora fuder cu dos dois né

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professormagal Comentou em 06/08/2021

Olá meu amigo tudo bem com você? Desculpa a minha falha por não ter comentado os seus contos. Mas pode ter certeza que são muito bons e li todos e tenho certeza que muitos outros também gostaram e também falharam em não comentaram mas parabéns mesmo são muito bons abraços

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storyfinder Comentou em 06/08/2021

Não para não. Se fot preciso eu comento todos seus contos daqui pra frente, eles são muito bons. Tão bom que alguém publicou o de número 2 em outro site.

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lucaseva62 Comentou em 05/08/2021

Esse sua história e maravilhosa li todos e gozei muito

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ciumens Comentou em 05/08/2021

Esse relato foi um dos melhores dessa sequência. Parabéns!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 11°

Codigo do conto:
183826

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/08/2021

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
0