Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 3°



        Bem, voltando a minha história…
        Na segunda-feira ao chegarmos no trabalho decidi ser o mais discreto e não tocar no assunto sobre o sábado anterior do meu amigo Edivaldo sua deliciosa esposa e eu, e a parte da manhã como tinha muitas coisas a serem feitas nem tivemos tempo para papear, mas na hora do almoço saímos para comer num restaurante próximo da empresa e Edivaldo começou a falar:
        (Edivaldo) -Mano do céu, parece que depois de sábado minha baixinha virou outra mulher, ela está doidinha, adorou nosso encontro e sinceramente eu também, mas você não comentou nada o dia todo.
        (Eu) -Não tem nada a ver com comentar maninho, é que temos sempre que ser muito discretos sobre esses assuntos, jamais falar sobre essas coisas quando puder ter alguém por perto né; Mas eu adorei nosso 1° encontro também, e pra ser sincero, acho que foi diferente do que qualquer coisa que eu tinha feito até hoje.
        Entre risadas e aqueles papinhos meio por metáforas, almoçamos e voltamos para o trabalho, no final da tarde meu amigo me disse se eu não queria dar uma passadinha rápida em sua casa, pelo menos para dar um “oi” para a Rosângela e é claro que eu disse que iria sim, a tarde fomos rapidamente para sua casa, ao chegar lá Rosângela ainda não tinha chego, pois teria ido buscar o filho do casal no colégio, mas que logo estaria em casa, ficamos ali batendo papo e eu achei que só seria um papinho mesmo, pois o filho deles estaria em casa.
        Alguns minutos depois Rosângela chegou e até se assustou em me ver, mas veio me dar um abraço e um discreto beijo, quase que imediatamente Edivaldo já pegou seu filho dizendo que ele estava imundo que tinha que ir tomar banho e saiu com ele no colo com um sorriso disfarçando e falando disfarçadamente para a gente:
        -Veja se não vão desperdiçar esse tempo hein. (E falando foi fechando a porta do banheiro)
        Caramba ! Rosângela e eu parecíamos dois adolescentes, o fogo daquele delicia de baixinha dava ate medo, já veio agarrando na minha rola e sem largar dela corremos para o quarto do casal, Rosângela estava usando um vestido bem normal um pouco abaixo dos joelhos, então apenas levantei seu vestido e ela inclinada sob a cama empinou bem seu rabinho, e soquei me pau sem cerimônias naquela bucetinha que estava babando de tão molhadinha, nossa a muito tempo que não via uma mulher tão tarada e tão desesperada por sexo como a minha amiga, Rosângela se enclinava e levando as mãos para trás me pegava pelo quadril me fazendo empurrar cada vez mais para dentro dela, ela enquanto levava socadas cada vez mais fortes em sua bucetinha falava baixinho quase sussurrando:
        -Ai Alê passei o dia inteiro pensando em você assim dentro de mim, se não conseguisse sentir seu pau dentro da minha bucetinha hoje acho que ia ter um troço, me fode me enche de leitinho enche.
E nesse transa louca e rapidinha acabei inundando a bucetinha da nossa baixinha, assim que parou os jatos de porra na bucetinha de Rosangela, ouvimos o corno fazendo bastante barulho "para nos avisar" que o banho de seu filho tinha acabado, Rosângela então se recompoz e me disse para esperar ali no quarto, que ela ia ajudar o Edivaldo, e minutos depois o maridão todo feliz entrou no quarto.
(Edivaldo) -E ai mano, "torou" a baixinha, ela estava saltitante agora ali, seu pau está fazendo milagres com a minha esposa irmão.
(Eu) -Claro maninho, não dá pra ficar perto dessa putinha sem fode-la daqui pra frente, mas tem um detalhe, de hoje em diante ela não é sua esposa ou sua baixinha, ela é a nossa baixinha a NOSSA Putinha, concorda.
Edivaldo vibrava com o que falei à ele e como estava ainda de calças abertas veio dar uma conferida na minha rola, vendo ainda todo meladinho já correu para mamar nele, logo voltou a ficar duro novamente então agarrava o corno pelos cabelos e empurrava a rola na garganta dele sem dó nem piedade, meu amigão engasgava e tinha ânsia, eu dava aquelas pequenas pausas e voltava a empurrar e como ele não mandava parar continuei bombando na boca dele quase com a mesma vontade que estava fazendo a minutos antes na bucetinha da esposa dele. Não sei quanto tempo ficamos assim só sei que foi bastante, e terminei empurrando fundo o pau na "goela"de Edivaldo fazendo ele tomar toda minha porra, ele engasgou muito mas bebeu cada gota, depois lambeu e limpou bem meu pau, e quando saimos do quarto Rosângela estava na sala já ninando seu filho e dando comida a ele, sorrindo disse sorridente:
(Rosângela) -Amor o Alê já te deu o leitinho da tarde também é, eu ouvi você se engasgando lá dentro.
Ele apenas sorriu e acenou com a cabeça que sim, então fui dar uma olhada em meu celular e tinha duas ligações perdidas da minha esposa, "ainda não havia whats nessa época" então liguei para ela, disse que tinha ido até a casa do Edivaldo para pegar uns arquivos, coisas de trabalho e me perdi no horário, mas que logo estaria em casa, e aquilo era a deixa para ir embora. Ao me despedir dos meus amigos, Rosângela perguntou se todas as tardes seria daquele jeito, se ela poderia ter leitinho todos as tardes, mas eu disse que seria arriscado pois minha mulher poderia desconfiar se fosse todos os dias, mas que com certeza seria bem frequente sim.
Na terça de manhã assim que cheguei no trabalho Edivaldo já estava no estacionamento, e ao me ver veio e entrou no meu carro, e disse:
(Edivaldo) -Bom dia maninho, cara o que você acha de marcarmos uns dias certos para a gente fazer as nossas festas? A "nossa" esposa putinha depois que você falou ontem ficou pensando, e sabemos que não pode prejudicar você lá na sua casa também né.
(Eu) -Com certeza irmão, o legal é termos as nossas aventuras, mas não prejudicar ninguém, eu acho que consigo escapar alguns dias durante a semana e todos os finais de semana sem problemas, e até estou pensando numa maneira de finais de semana a noite; Me dá um tempo que irei bolar numas desculpas, mas finais de semana de dia é nosso maninho, e com certeza esse final de semana vou tentar comer aquele cusinho da "nossa"esposa.
E entre risadas e agora, papos triviais entramos para trabalhar.

Aos amigos leitores da minha história:

-Gente eu sei que às vezes meu relato pode parecer maçante e com poucas sacanagens ou coisas assim, mas é que estou tentando puxar pela memória cada detalhe que aconteceu, cada conversa que tivemos, mas esse inicio foi a mais de dez anos atrás, e com certeza vocês irão curtir quando eu chegar no ápice. Com esse casal de amigos, nós transavamos em parques da Cidade onde moramos, fomos acampar e até comi a nossa putinha gravida e depois comi ela amamentando, entre tantas outras situações. Hoje em dia tive que me mudar para uma cidade no Norte do Paraná por motivos familiares, infelizmente tive que parar de ver meus amigos, e o fato de escrever minhas lembranças deles me faz muito bem.
-Se quiserem me escrever bater papo.

Há, me desculpem as vezes há erros de português e na escrita mesmo, é que consigo escrever em momentos de folga do trabalho. rsrsrsrs...
                                


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Comentários


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andreferraz Comentou em 26/07/2021

Eu espero é que vc não pare com os contos. Gosto de todos eles.

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passivo10 Comentou em 26/07/2021

Tá uma delícia...continua contando tudo!!! Votado

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galateia33 Comentou em 26/07/2021

Meu marido adoraria arrumar um comedor pra mim




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 3°

Codigo do conto:
183065

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/07/2021

Quant.de Votos:
20

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