Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 8°



        Oi gente, voltando as minhas lembranças.
        Na quinta-feira antes deu sair de casa recebi um SMS do Edivaldo pedindo para que eu o encontrasse num café próximo da empresa uma hora antes de começar o trabalho, eu fiquei apreensivo mas disse que iria sim, e quando cheguei nesse café meu amigo já me esperava lá e quando me viu estacionando já entrou e ao chegar ele estava se ajeitando numas mesinhas na parte aberta do local já com dois cafés na mesa. Cheguei até ele e tentei ser o mais natural possível trocamos poucas palavras normais mas como tínhamos pouco tempo ele já foi falando:
        (Edivaldo) -Irmão posso ser super sincero com você?
        (Eu) -Deve ser sincero maninho, nós sempre fomos assim por isso somos amigos.
        (Edivaldo) -Cara fiquei pensando que você deve estar achando que eu sempre fui gay e que só deixei você comer e comer muito a minha baixinha para você ter que me comer também, mas cara tudo isso aconteceu sem eu nem saber o que iria acontecer.
        (Eu) -Cara, para com esses grilos, eu também nunca tinha nem pensado nessa sua ideia ai, e pra ser sincero eu nunca tive tesão algum por homem, não é a minha praia de maneira alguma, mas ontem naquele clima foi até legal pois o ato em si não contava muito naquele momento, e deixa de grilos cara o que importa é que nada foi forçado se você e a sua esposa estão bem é o realmente importa maninho.
        (Edivaldo) -Ué irmão agora é “minha esposa” ? Não estávamos chamando a Rosângela de nossa?
        (Eu) -Poxa irmão é que pelo nosso papo eu achei que vocês não iriam mais querer continuar com essa nova aventura, só não quero perder a amizade de vocês.
        (Edivaldo) -Mano, eu jamais nem sequer pensei em parar o que que começamos, só não quero deixar nada meio obscuro entende, e pra ser muito sincero irmão, tanto a Rosângela quanto eu jamais nos sentimos tão felizes e vivos depois que você entrou em nossas vidas, e já entrou em outros lugares al´me de nossas vidas né? “falou já rindo”
        (Eu) -Ainda bem cara, eu achei que estava querendo parar.
        (Edivaldo) -Cara, eu só não quero que você ache que eu fiz qualquer coisa premeditadamente, eu até fantasiei muitas coisas mas nada que chegasse nem perto do que já está acontecendo, nem jamais pensei que iria querer dar o rabo para alguém na vida.
        (Eu) -Mas me diz ai… Gostou?
        (Edivaldo) -Olha cara doi pra cacete, mas eu adorei sentir você dentro de mim, queria saber como era quando você fazia a “NOSSA ESPOSA” gemer e urrar na sua rola, mas maninho eu sei que você já havia deixado bem claro que não curte.
        (Eu) -Não é isso, eu só nunca pensei sobre isso, sobre comer XY, eu sempre fui doido por um cusinho mas de XX. “já dando risadas para descontrair o papo”
        (Edivaldo) -Então façamos assim maninho, quando você sentir vontade de comer um rabinho diferente, eu sempre vou estar ali do lado da nossa gatinha, mas como quando quiser comer; Tá bom assim?
        (Eu) -Tá ótimo, sem cobranças nem pressões, é assim que tem que ser. E com certeza no clima certo vou fazer seu cu sofrer irmão; Só peço que não mude nada entre nós beleza?
        (Edivaldo) -Nunca cara, somos amigos e seremos amigos sempre, e sempre será o macho da minha esposa e sempre quando quiser enrabar o corno dela ele estará aqui também. “deu um riso meio tímido"
        Nessa época estava chegando o whats no Brasil, mais ou menos 2009/2010, e como trabalhávamos com técnologia já estávamos testando o novo aplicativo, e mesmo depois do nosso papo continuamos trocando ideias sobre nossas sacanagens e festinhas, sinceramente eu vi que “felizmente” não tinha perdido meu casal de amigos e que dali pra frente as coisas tinham uma boa chance de melhorar. Durante o dia passamos discretamente conversando pelo “novo” aplicativo, e após alguns dias até a nossa gatinha também já estava batendo papo com a gente, e aquilo deu um “Up” em nossas fantasias, pois cada um dizia o que fantasiava e curtia, e passamos alguns dias apenas “conversando” realmente pois no próximo final de semana tinha coisas para fazer em minha casa e não poderíamos nos encontrar, e passou assim até a semana seguinte, até que recebi uma mensagem do meu amigo que estava ali próximo:
        (Edivaldo) -Cara eu estou ficando louco de vontade de chupar sua rola maninho, será que não dá para depois do trabalho a gente ficar uns minutos batendo um papinho?
        Pra ser sincero já estava sentindo saudades de ter o pau ordenhado pelo meu amigo, que era um chupeteiro nato, então disse que depois do trabalho poderíamos dar um pulo no barracão da empresa que é meio afastado da sede e que guardávamos sucatas e aparelhos antigos era tipo um depósito, e apenas eu e mais um funcionário tínhamos as chaves dali e sempre íamos lá pegar algo para reaproveitar. E ficou combinado então, e na hora já senti meu pau ficar meia bomba só de pensar no Edivaldo mamando a minha rola. No final da tarde “cheio de encenação" chamei Edivaldo para que fosse comigo no barracão para pegar umas peças para usá-las amanhã de manhã, e ele já veio de pronto para me ajudar e fomos no carro dele para lá, já no caminho ele não sabia se dirigia ou apalpava minha rola o safadinho, e foi só a gente entrar no barracão que ele já veio mamar na minha rola, mas daquela vez eu estava me sentindo mais livre o nosso papo tinha me deixado mais liberto de certas amarras sei lá, só sei que enquanto ele chupava minha rola fui virando-o até ele ficar imprensado numa parede do barracão e passei a socar forte e fundo a rola na garganta do meu amigo corno, e ele mesmo se afogando e engasgando muito não parava de mamar e massagear meu saco, as vezes até me juntava pelo saco e trazia para mais e mais perto dentro da sua boca, eu curtia aquela mamada e juntando ele pela cabeça socava fundo na garganta dele e assim tive um gozo forte e farto, pois fazia alguns dias que não gozava, Edivaldo se afogou muito e entre suas tosses e engasgos bebeu cada gotinha da minha porra; Naquele momento até pensei em acabar aquele final de tarde socando a rola no cú do meu amigo, mas achei melhor não criar nenhum problema e acabar gerando crises como a anterior, então só continuei empurrando meu pau gozado na boca dele até Edivaldo deixa-lo limpinho novamente, nos recompomos e peguei umas coisas ali no barracão e voltamos para a empresa para depois ir embora.
        Já em casa recebi uma mensagem de Rosângela dizendo:
        (Rosângela) -Que bom que você e o Edi fizeram as pazes Alê, ele me contou que você até deixou ele experimentar aquela sobremesa que ele tanto gosta.
        (Eu) -Ai Rosângela, meu amigo e eu nunca brigamos não, só tínhamos que acertar alguns ponteiros, mas agora que está tudo acertado vamos ver se no próximo final de semana vamos marcar algo, dar umas risadas e fazer uma FESTINHA !
        Lembro-me que salientei bem a palavra “festinha” e ela só mandou um emoji sorrindo e escrito OBAAA; Agora tudo tinha voltado ao normal e só tínhamos que bolar algo bem gostoso para o próximo final de semana.
        Mas escreverei na próxima…


Espero que estejam gostando das minhas lembranças meus amigos, e se houver algum casal que se identifique com que escrevo, que sejam do Norte do Paraná, me escrevam tá, pois hoje em dia estou só, e não quero encontros casuais, quero um casal de amigos de verdade, discretos e fixos como meus amigos eram.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 8°

Codigo do conto:
183438

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/07/2021

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