Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 4°



        Voltando as minhas lembranças…
        Gente, eu acho que essa quarta parte vai ser bem maior do que as outras, pois ficamos um final de semana inteiro juntos, então acho que irei tentar separar para não ficar maçante.
        Não me lembro de termos nos encontrado durante a semana, após aquela segunda-feira, mas Edivaldo e eu conversamos muito e trocamos SMS com a NOSSA putinha a semana toda, eu estava acertando um final de semana todo só nosso, disse em casa que o Edivaldo e eu iríamos pescar, pois sei que minha esposa simplesmente ODEIA mato e lugares sem asfalto ou cimento, então seria certeza que ela não iria querer vir com a gente, e claro que eu “omiti” o detalhe da mulher do meu amigo ir com a gente, então para ela iriamos apenas Edivaldo e eu; Durante a semana toda começamos acertar os detalhes da nossa “pescaria”, e acho que os três não via a hora de chegar o sábado logo, tanto que adiamos para a sexta a noite.
        Na sexta-feira de manhã saí de casa já avisando que do trabalho deixaria meu carro na casa do Edivaldo e iríamos com o carro dele, pois o dele é um off-road, e iríamos sair na sexta a noite mesmo, e com tudo acertado não víamos a hora de acabar o expediente naquela sexta, até Rosângela que é professora arrumou um modo de não lecionar a noite de sexta. As 18:00 horas, meu amigo e eu saímos tão correndo do trabalho para a casa dele que parecia que estávamos apostando corrida, e ao chegar lá na casa deles a casa estava toda fechada, eu estranhei mas deixei para ver quais surpresas aquele final de semana nos reservava. Ao entrar tinha um bilhete da nossa gatinha, dizendo que tinha ido levar seu filho até a casa da avó e que iria no salão, mas logo logo estaria em casa.
        Fui ao banheiro tomar um bom banho, e não demorou muito pra porta abrir e era Edivaldo perguntando se podia tomar banho também, com um aceno de cabeça ele já veio se despindo e entrando no chuveiro comigo, e já olhando minha rola “meia bomba” perguntou:
        (Edivaldo) -Maninho, já lavou bem essa delicia de rola, ou quer que eu a lave pra você?
        (Eu) -Lavei sim, mas melhor você ir dando uma boa conferida né?
        O meu amigo já estava viciado em mamar na minha vara, pois já abocanhou com fome de rola, ficou mamando feito um bezerro deixando ele estourando de tão duro, a semana inteira sem comer a minha mais nova putinha foi difícil pra mim, mas o bom é que meu reservatório de porra estava lotado para eles naquele final de semana. Depois de deixar meu amigo matar a saudades do gosto da minha rola por um tempo, nos secamos ele me emprestou uma bermuda bem larga e fomos nos sentar na sala aguardando a nossa putinha chegar em casa, como estava demorando fomos jogar videogame, “adoramos videogames", e algum tempo depois ouvimos a porta e era a nossa deliciosa baixinha, nossa ela estava fantástica. Rosângela estava com um shortinho jeans e uma camisetinha branca, que aposto que comprou para aquela ocasião, dava pra ver o shortinho socado naquele rabão gostoso dela, só lembrando; Ela tinha na época uns 34 ou 35 anos, ela é morena clara, 1.55cm., aproximadamente, tipo baixinha gostosa, nem gordinha nem magrinha, “baixinha ao ponto”, kkkk….
        Rosângela entrou, deu uma voltinha e sorrindo como se não nos víamos a anos veio e se jogou em meus braços e dizendo entre beijos fortes:
        (Rosângela) -Nossa Alê, que saudades do seu cheiro, que saudades de sentir você meu gostoso, hoje eu fiz um monte de surpresas pra você.
        Nesse momento Edivaldo veio e abraçou por trás, e ela ficou “ensanduichada” entre nós dois, e ficamos namorando meio que estivesse dançando uma música lenta; E entre aquela quase dança fui explorando o delicioso corpo da nossa baixinha, mas quando começou a esquentar ela se livrou de nós dois e com um sorriso maroto, mandou que nos sentasse no sofá pois iria fazer um desfile para nós, entrou em seu quarto e minutos depois saiu com uma lingerie maravilhosa, de rendinhas hiper socada em seu maravilhoso bumbum, veio caminhando bem cheia de lascívia e bem pertinho do meu rosto me deu um beijaço e virando-se empinou seu rabão na minha cara, o cheirinho da nossa putinha tesuda era inebriante, eu estava agarrando-a, mas ela se desvencilhou de mim e disse que o desfile não tinha acabado ainda; Ela voltou pro quarto e voltou com uma lingerie vermelha também muito pequenininha e refez o mesmo ritual de atiçar a gente daquele jeito cruel, eu já estava com o pau duro feito uma pedra então o tirei pra fora pela perna do shorts e Edivaldo quando viu já veio se sentar entre as minhas pernas e começar a mamar e punhetar meu pau, aquele clima estava uma delícia, e daqui a pouco ela veio e se sentou em meu colo e nos atracamos num beijo delicioso, nossa poder explorar o corpo da nossa baixinha enquanto sentia o corno lambendo a minha rola e puxando a tanguinha de sua esposa para tentar chupa-la também aquilo estava maravilhoso, ela rebolava e sussurrava em meus ouvidos que a semana foi dificil por ter que esperar até aquele final de semana, me disse que tinha deixado “ela” bem lisinha para mim, que hoje ela me daria um presentinho que seria somente meu, “claro que eu já sabia que era aquele belo e intacto cusinho”; Ficamos naquela roçação e aquele fogo todo até que senti o corno puxando meu shorts e puxando a tanguinha de sua esposa de ladinho, e lambendo ambos foi encaixando minha rola na portinha da bucetinha de sua amada, nossa foi fantástico sentir o calor daquela bucetinha novamente, e pra variar ela estava molhada de pingar, que delicia a bucetinha da NOSSA putinha, depois de encaixadinhos um ao outro o corno quem ia ajudando, nos guiando para a Rosângela ir rebolando no meu pau, ele não parava de chupar e lamber nós dois, e enfiar a língua no rabinho dela, “claro que já deveriam ter combinado”, e eu deixei para ver qual o doce plano dos meus amigos, nossa a minha vontade de gozar estava quase insuportável eu me controlava ao máximo, mas teve um momento que pedi para mudarmos de posição, para ter um tempinho, ter o meu amigo sugando meu saco e parte da rola e a bucetinha quente como um forno da Rosângela ao mesmo tempo, estava bem difícil de aguentar sem gozar, então a deitei no chão da sala mesmo, e abrindo bem aquelas lindas pernas comecei a chupar aquela bucetinha, “que sabor maravilhoso” eu amo chupar um bela e lisinha bucetinha, e minutos depois já senti Edivaldo vir mamar no meu pau novamente; Ficamos assim por bastante tempo, pois sempre amei chupar uma bela bucetinha, ia chupando aquela delicia de gatinha enquanto ia fazendo seu rabinho ir se abrindo aos poucos com meus dedos e lingua. Até que a Rosângela pediu para irmos para o seu quarto e saímos quase correndo pra lá, ao chegarmos ela tirou sua tanguinha e ficando de quatro sob a cama abriu bem seu lindíssimo rabão e disse:
        (Rosângela) -Vem Alê, vem me desvirginar meu cusinho vem, o meu marido nunca quis, então agora vou ter dois homens, e os dois que me tiraram a virgindade.
        Edivaldo correu na cômoda pegar um lubrificante e fez questão de lubrificar tanto a minha rola quando o cusinho de sua esposa, e comecei a empurrar lenta mas bem firme meu pau para dentro daquele cusinho delicioso, nossa era tão apertado aquele rabinho que parecia que ia me cortar o pau ao meio, ela choramingava e gemia, e sempre perguntava se queria que parasse ou desse uma pausa, mas Rosângela só dava umas reboladinhas gostosas e respondia entre os dentes:
        (Rosângela) -Não para Alê, vai assim, me abre o rabinho abre meu macho.
        Caramba, a vontade era de empurrar até o saco de uma vez, mas fui aos poucos até sentir minha rola todinha dentro daquele cusinho gostoso, esperei um pouco até seu a recém virgem cusinho se acostumar, e comecei a bombar lentamente, Edivaldo já se posicionava embaixo de sua esposa e ficou massageando meu saco e chupando o clitóris de sua esposa, não sei quanto tempo ficamos assim só sei que logo estava bombando forte naquele cusinho gostoso que até sangrou um pouquinho, “tadinha”, ela empinava o rabão abria com as mãos e dava fortes “cuzadas” no meu pau e não demorou miuto mais tempo para eu encher o rabinho da nossa baixinha de porra. Rosângela ao sentir seu reto se enchendo de porra deu uma gozada na boca do Edivaldo que depois ele nos disse que parecia que ela estava fazendo xixi de tanto que ela gozou; Foi a primeira do dia e eu já estava alucinado, pensando como seria aquele final de semana todo.
        Depois de nos recompormos, deitei e Rosângela veio deitar em meu peito e ficamos ali namorando, ela perguntando como tinha sido comer o cusinho dela e eu perguntando como que o Edivaldo nunca quis comer aquela delicia de cusinho, e entre risos e impressões de cada um ficamos ali por bastante tempo, ate que falei que iria tomar um banho, pois suei feito louco e estava um final de semana muito quente; Ao voltar do banheiro o casal estavam namorando trocando beijos e sussurrando era uma visão muito bonita mesmo, mas quando me viram abriram o meio deles para me alojar, e eu nem bem tinha deitado e Rosângela disse que ia também tomar um banho rapido e ja voltava, e foi ela sair que Edivaldo já veio mamar na minha rola novamente, foi aí que eu perguntei pro meu amigo:
        (Eu) -Edi, você desde o início curtiu muito mamar no meu pau cara, só uma dúvida mesmo, você já havia chupado outros caras amigo?
        (Edivaldo) -Não Alê nunca tinha chupado não, mas sempre adorei chupar a minha baixinha depois de gozar nela, e quando vi você com o pau socado na bucetinha da minha esposa, queria saber como era o gostinho da bucetinha dela trazido lá do fundinho da grutinha dela, e adorei o gosto.
        (Eu) -Mas agora acabei de sair do banho, não tem gostinho da bucetinha dela seu traíra, kkkkk
        (Edivaldo) -Mas depois de chupar vi que gostava do gosto da sua rola também, e gosto quando me cata e empurra a rola na minha garganta, acho que estou me entendendo mais como um sub nessa nossa “relação”.
        Quando meu amigo tratou nossas festinhas como “relação” comecei a entender que não estava ali somente sexo e tesão, éramos amigos gostava deles tínhamos os mesmo pensamentos, eles conheciam toda a minha família e eu a deles, era bem mais do que apenas pênis, anus e vaginas ali; Mas decide pensar naquilo depois, pois agora era hora de aproveitar ao máximo daqueles dois, então apenas o segurei pela cabeça e falando:
        (Eu) -Gosta de empurre a rola na sua boca assim meu amigo Corno ?
        E enterrava a rola na boca do meu amigão corno, que só balbuciava uns "Uhum" junto com engasgos e sufocado; Logo Rosângela voltou e ficou ali nos observando apreciando a cena do seu marido mamando avidamente a vara de seu amigo e agora amante dela, então ela veio e se aninhou em meu braços e ficamos ali trocando deliciosos beijos e ela por sua vez pegava seu marido pela cabeça e fazia ele afundar minha rola em sua boca, mandando ele mamar o pau do macho dela, estava muito gostoso e ela dominando o marido era muito gostoso aquele clima, até que ela disse:
        (Rosângela) -Ai amor larga a rola do meu macho agora larga, eu quero ele dentro da minha bucetinha, eu não deixei ela assim lisinha pra não ter ele dentro dela né?
        Já foi falando e subindo em cima de mim para me cavalgar, ela subia e descia lentamente e o Edivaldo veio lamber nós dois mas ela o fez parar, dizendo que agora ela queria somente nós dois, disse que agora era nosso momento, que ele fosse tomar um banho e fosse fazer algo para a gente comer, já era altas horas da noite e não tínhamos comido nada ainda; Edivaldo saiu segurando o pau mas foi, obedecendo sua esposa, e agora ela cavalgava toda sensual rebolando e empurrando lentamente aquela bucetinha no meu pau, eu estava adorando ver que aquela pequena e deliciosa mulher, que a dias antes eu tinha como a esposa do meu amigo, estava se transformando numa dominadora e estava curtindo demais aquilo, e via que o Edivaldo também estava se tornando um amigão corno e submisso, aquilo era fantástico; Eu segurava ela pelo rabão e instintivamente comecei a querer enfiar os dedos em seu cusinho novamente, mas Rosângela entre beijos e gemidos disse que estava doendo o seu cusinho, se eu podia esperar até de dia para voltar a comer ele denovo, e claro que eu aceitei a ideia dela, mas complementei:
        (Eu) -Vamos dar uma folga para esse cusinho delicioso sim, mas hoje quero dormir com o pau enterrado em você minha putinha gostosa, e com certeza hoje vamos encher essa delicia de mulher de rola, o corno e eu vamos foder essa bucetinha hoje juntos de novo tá?
        Ela só respondeu com um “Oba”, e continuou a cavalgada, e não demorou muito para sentir a bucetinha dela molhar até meu saco de tanto que ela gozou, e aquela sensação foi demais pra mim, então soquei fundo e rápido e enchi aquela bucetinha maravilhosa de porra, a primeira gozada da noite naquela delicia de bucetinha, e com certeza eu sabia que teria bem mais.
        Ainda estávamos agarradinhos curtindo o pós gozo, quando Edivaldo apareceu na porta nos chamando para jantar, comemos um macarrão horrível que ele fez, “Ele é um bom amigo, mas péssimo cozinheiro”, tanto que resolvemos deixar o macarrão de lado e pegar uma pizza, ficamos ali batendo papo jantamos e o papo continuou até altas horas, o papo rolava de tudo, desde piras de infância o que cada um sonhava pro futuro, até trabalho falamos, e em certo momento da conversa eu soltei uma dúvida que já estava tendo a dias:
        (Eu) -Maninho, me conta uma coisa… Você sonha com o que mais além do que estamos fazendo? E você minha baixinha gostosa, o que vocês sonham além disso que estamos fazendo hoje?
        Eles me mostraram que podia existir algo a mais do que sempre tive, tanto Edivaldo quanto Rosângela me falaram que queria um amigo apenas, pois poderíamos confiar uns nos outros, que podíamos desfrutar de cada detalhe cada fantasia cada tudo, não teria aquela neura de acabar conhecendo pessoas de má índole ou de gente doente ou coisas assim, e sinceramente aquele foi o dia em que eu decidi que não sairia mais com casais casuais, apenas com eles. Enquanto papeávamos fui me aproximando de Rosângela e já comecei a beijá-la e bolinar seu corpinho gostoso, o corno nós observava e apalpava o próprio pau dessa vez, apreciando o cenário à sua frente, quando ficamos de pé ele foi dar uma conferida no cusinho da esposa e exclamou:
        (Edivaldo) -Nossa amor, o seu segundo maridão ai deixou seu cusinho bem arrombadinho viu !
        (Rosângela) -Quando você tirou a virgindade da minha bucetinha seu safado, não teve tanto carinho como o Alê teve hoje com o meu cusinho tá. risos.
        (Eu) -Tem que ser com carinho Corno, pois quero lacear esse cusinho para no futuro a gente fazer muita DP nessa nossa gatinha gostosa.
        Falando isso já fui pegando Rosângela e chamando Edivaldo, convidando eles para fazer a nossa DP na bucetinha da nossa putinha, então meu amigo deitou e Rosângela foi cavalgando encima dele, fiquei acariciando suas costas e aquele belo rabão vendo o seu cusinho bem vermelhinho de levar rola, e enquanto ficava apreciando a nossa putinha cavalgando em seu marido, vendo a bucetinha dela engolir o pau do corno, e quando estava bem molhadinha me encaixei atrás dos dois e fui enfiando meu pau junto a do corno na bucetinha de sua esposa, dessa vez foi mais fácil de entrarmos os dois dentro daquela bucetinha tão pequenina deliciosamente quente e apertada, o corno do Edivaldo soltava uns gemidos estranhos “rsrsrsrs”, e a nossa putinha rebolava praticamente empurrando sua bucetinha de encontro as duas rolas, ela falava alguma coisa, mas nem ela nem nós conseguíamos entender o que ela dizia, só sei que ela estava num êxtase, não demorou muito pro corno novamente gozar mesmo Rosângela quase implorar para ele tentar segurar, mas como ele não aguentou ela pediu para mudar de posição, então sai de cima dela e ela foi enfiar a bucetinha ja gozada pro corno chupa-la, enquanto eu voltei a foder a sua bucetinha, agora estava numa posição que nem sei se há um nome, mas era tipo um “669”, kkkkk.
Eu indico muito essa posição pros amigos cornos que estiverem lendo estas minhas memórias, e pro comedores também, pois o meu amigo Edivaldo castigava com a língua tanto meu pau quanto o clitóris da nossa putinha, às vezes eu dava umas alternadas, tirava da bucetinha da Rosângela e empurrava na garganta do corno, e socava como se estivesse na bucetinha de sua esposa, e fui fazendo assim tipo uma relata russa de rola, para ver aonde iria gozar, mas o final foi novamente dentro daquela maravilha de bucetinha, nossa… Gozei tanto que chegou a fazer espuma de porra na bucetinha da nossa putinha, e o corno não deixou nada ser desperdiçado, chupou tudo lambeu e deixou bem limpinho a minha vara e a bucetinha de sua esposa.
Caramba, fomos para a cama deles e caímos quase desmaiados, a minha putinha dormiu agarrada em mim e o corno do outro lado dela. Mas o dia de sábado nos reservava muitas sacanagens gostosas, mas vou parar de relatar pois isso já está parecendo um livro, rsrsrsrs….
Assim que conseguir tempo aqui em meu trabalho continuarei a escrever. E lembrando a todos os amigos leitores que não sou um escritor nato, as vezes acho que as coisas estão meio confusas, se alguém quando estiver lendo, não entender algo, só me mandar mensagens ali que eu explico qualquer duvida.
                                

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Comentários


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fudedordecu Comentou em 27/07/2021

que relatos maravilhosos cada vez fico com mais tesão

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ciumens Comentou em 27/07/2021

Muito bom esse e os demais relatos... também sonho em realizar todos os desejos com um casal e além disso ser um amigo...

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miguel69 Comentou em 27/07/2021

Conto maravilhoso , quero um casal assim pra fazer amizade




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Ficha do conto

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aleff-ctba

Nome do conto:
Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 4°

Codigo do conto:
183179

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/07/2021

Quant.de Votos:
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