Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 7°



        Bem meus amigos, tem algumas pessoas me mandando e-mail´s perguntando sobre aonde moro hoje em dia e por que acabou minha amizade com Edivaldo e minha doce Rosângela; Bem hoje moro em Apucarana, Norte Paranaense e tivemos que parar de nos ver, pois por motivos familiares “meus pais”, tive que me mudar para poder cuidar deles.
        Mas voltando as minhas lembranças.
        Na segunda-feira assim que chegamos na empresa Edivaldo estava lá já, ele estava radiante sorridente e cheio de coisas para contar, mas assim que começamos a bater papo chegou outros amigos e tivemos que parar nossas reais conversas e tivemos que deixar para a hora do almoço, mas durante a manhã inteira ele só sabia sorrir e contar piadinhas, até os colegas de trabalho brincava com ele, dizendo que ele tinha visto o passarinho azul, nessas horas até eu ria, pois pensava:
        (Eu) -Não é azul o passarinho que ele viu não. Rsrsrsrsrs…
        Na hora do almoço que pudemos conversar, que ele disse que a Rosângela estava mudada, que parecia outra mulher, estava mais fogosa com ele, estava se produzindo toda para ir dar as aulas, e vivia sorrindo e ouvindo músicas românticas, aquilo me deixou feliz e preocupado ao mesmo tempo pois não queria ultrapassar as fronteiras e acabar estragando o relacionamento dos meus amigos, disse á ele sobre minhas preocupações e ele me tranquilizou dizendo que ninguém ali eram crianças que sabiam os limites, mas que ela estava curtindo as novas sensações e estava sentindo mais desejada mais dominadora, e que até no domingo quase matou ele de tanto que transaram; Aquilo me deixou imensamente feliz, pois aquelas nossas festinhas estavam tonificando o casamento deles, via que meu amigo estava feliz se sentindo vivo sua esposa também e eu intimamente sabia que tinha contribuído com aquela felicidade toda. Edivaldo já na segunda já queria saber o que iríamos fazer naquela semana, eu pra ser sincero tinha era que me recobrar do final de semana passado pois estava quebrado, ele apenas ria e disse:
        (Edivaldo) -Porra irmão agora que a nossa esposa pegou gosto na brincadeira, voce vai mijar pra trás é?!
        (Eu) -Claro que não, mas a idade é cruel né. Hahahahaha.
        O papo foi bem legal durante a segunda inteira e no final do expediente disse à Edivaldo que na quarta-feira teríamos que atender um cliente fora da empresa, que nosso chefe tinha dito que era para levar alguém comigo e eu falei que levaria ele, então já sabe né. Sairemos mais cedo e não tinha hora para chegar em casa, mas se o trabalho fosse rápido e combinasse com a nossa gatinha, tínhamos algumas horas a mais para matar o fogo da nossa putinha, ele já foi mandando SMS imediatamente para sua esposa e se despediu conversando com ela. Edivaldo na terça queria saber aonde iriamos o que fariamos com a nossa esposa na quarta, que ela já tinha ajeitado as coisas e não iria trabalhar depois do almoço na quarta-feira, eu tinha pensado em algo diferente mas disse pro Edivaldo que quando chegasse a hora ele iria ver, e finalmente na quarta-feira havia chegado e corremos para fazer o nosso trabalho o mais rápido e perfeito possível para termos mais tempo livre e eram quase uma hora da tarde e já estávamos indo para a casa do meu amigo, mas como estávamos com o carro da empresa deixamos o carro lá na casa dele, Rosângela já nos esperava agoniada e ao chegarmos ela já veio pulando em meus braços dizendo que estava com saudades e me arrastando para o quarto do casal, mas eu pedi para ela parar, e pedir para que ela tivesse mais calma, então disse:
        (Eu) -Minha deliciosa safadinha e meu amigo Corno, hoje nós vamos curtir em outro lugar, vamos naquele motel que abriu a recém aqui na cidade, mas para que isso dê certo você Edivaldo vai ter que se esconder no porta-malas do carro da Rosângela, pois eles não deixaram nós entrarmos em três “eu acho”.
        Os dois adoraram a ideia somente Edivaldo que ficou meio reclamando que teria que ir no porta-malas que ficaria sem ar e sei lá mais o que, mas foi falando e aceitando a ideia; O tal motel novo era relativamente próximo da casa deles, e não demorou nem dez minutos até lá acredito eu, ao chegar na suíte corri para o banho tirar o suor do trabalho e Edivaldo veio comigo com a ideia de tomar também um banho, mas sem perder tempo em abocanhar a minha rola o safado, meu pau já estava estourando de duro e Edivaldo mamava forte e falava entre uma bela chupada e outra:
(Edivaldo) -Cara estava com saudades de mamar nessa sua rola mano, acho que não foi só a nossa esposa que gamou nessa sua pica não.
Para não acabar gozando ali naquela chupeta, terminamos o banho e fomos até a nossa gatinha gostosa que já estava deitadinha na cama, e que delícia que ela estava ! Rosângela estava com um conjuntinho de espartilhos e uma tanguinha hiper pequenininha, hiper socado naquele corpo maravilhoso dela, nem pensei direito e me joguei encima dela beijando-a e abrindo suas pernas acariciando sua quente bucetinha ainda coberta pela tanguinha, a vontade era de morder aquela delicia de baixinha e fui me abaixando e trazendo suas pernas que abri ao máximo que consegui e deixando a nossa deliciosa putinha com as pernas bem escancaradas expondo aquela bucetona maravilhosa, nossa cai chupando aquela maravilha com fome de buceta, ela soltava gritinhos e rebolava a bucetinha na minha cara, nesse mesmo momento sentia Edivaldo tentando se enfiar embaixo de mim para alcançar meu pau, e quando percebi sua intenção pedi para Rosângela ficar de quatro e entrei embaixo dela para voltar a chupar sua bucetinha e fiquei de barriga pra cima livrando minha rola pro corno matar a saudades dele da minha rola.
Caramba Edivaldo estava morrendo de saudades de mamar meu pau mesmo, pois chupava com uma vontade danada, e eu me esbaldando na bucetinha de sua esposa, Rosângela por sua vez rebolava e enfiava as mãos por baixo dela e me pegava pelos cabelos e sussurrava:
(Rosângela) -Ai Alê tô viciada nessa nossa sacanagem meu macho, minha bucetinha chega a piscar quando lembro de você, meu corpo pega fogo meu macho gostoso.
Porra eu precisava foder aquela putinha eu já estava enlouquecendo, então me livrei da boca do corno e já com a nossa gatinha de quatro dei uma pincelada naquela bucetinha e empurrei fundo dentro dela, e agora num lucal neutro pude ver a nossa putinha gemer alto e gritar que queria mais e mais vara, eu seguia socando gostoso naquela mulher maravilhosa enquanto brincava com os dedos no cusinho dela já preparando ele para daqui a pouco, o corno se enfiou embaixo de nós dois e chupava feito um louco, as vezes enfiava os dedos junto ao meu pau dentro de sua esposa para chupar os dedos, mamava no meu saco e pau quando saia de dentro de sua esposa, um tempo depois comecei a alternar novamente entre socar na bucetinha de Rosângela e na quase garganta do meu amigo Edivaldo, e assim não demorou muito para eu explodir dentro da bucetinha da nossa putinha, e que gozada gostosa aquele!
Eu caí do lado dela mas Edivaldo não desgrudou do meu pau, mamou até ele ficar limpinho e depois começou a chupar sua amada, ao ficar vendo ele chupando ela meu pau já começou a dar sinais de ficar duro novamente mas quando eu estava pra pegar a nossa putinha novamente Edivaldo já estava bombando forte na bucetinha da esposa, ao ponto que eu deixei assim e fiquei apreciando a transa dos dois até o corno também gozar dentro dela, depois disso Rosângela veio deitar em meu peito e ficamos namorando enquanto meu amigo chupava a própria porra na bucetinha da esposa, quando finalmente parou ficou deitado um pouco mais a baixo de nós dscansando enqquanto nós dois namoravámos e eu acariciava aquele rabinho lindinho dela, e sussurrando no ouvido de Rosângela perguntei se aquele dia ela queria tentar fazer a DP, mas ela disse que não estava pronta não, que ainda sentia dor quando eu comia seu cusinho, mas vendo minha expressão já imendou dizendo que DP ela não queria aquele dia, mas que o cusinho dela queria muito sentir meu pau dentro dele, que sentia falta de sentir minha rola abrindo seu cusinho, pois doia um pouco mas era muito gostoso.
Abracei bem gostoso a nossa safada putinha e entre beijos fui virando-a até ficarmos tipo de “conchinha” o corno já havia entendido que mais uma vez ia esfolar o cusinho da esposa dele, e foi para frente dela abraçando ela e começou a beijar e com uma das mãos já ajudando a abrir o bumbum dela, peguei o lubrificante que ela já tinha até deixado ali próximo untei aquele lindo anelzinho e minha rola e fui entrando lenta mas continuamente naquela delicia de mulher, ela sem parar de beijar seu marido soltava gemidinhos e choramingos, pedia para ir mais devagar mas em nenhum momento parava de rebolar e ir dando cuzadas em meu pau, continuei assim até que estávamos coladinho um ao outro e meu pau enterrado naquele cusinho, a sensação era deliciosa pois tínhamos acabado de fazer um sanduíche de Rosângela, sanduíche de putinha perfeito, Edivaldo também colou nela na frente e eu atrás, e eu só tentava mexer os quadris para não me soltar dela enquanto o corno enfiava a mão entre as pernas de sua esposa para ficar acariciando o clitóris dela. Rosângela gemia feito louca e dava mordidas no marido dela sem parar de dar maravilhosas rabadas no meu pau, e ficamos assim por bastante tempo até que não aguentava mais e comecei a bombar mais rápido mas sem largar de abraça-la e assim enchi seu cusinho de porra, “estava viciado no rabinho daquela baixinha”.
Mas eu estava suando demais então fui tomar uma ducha e logo Edivaldo veio se juntar a mim no banheiro e Rosângela ficou parada na porta do observando, meu amigo debaixo d'água já começou a mamar no meu pau e quando ele voltou a ficar duro ele ficou de pé e se apoiando na parede do box empinou o cu pra mim, eu fiquei meio desconfortável e olhando pra Rosângela ela acenou com a cabeça, tipo pedindo para eu tentar comer seu marido. Sinceramente eu ainda não estava preparado para comer um cu de homem, mas era meu amigo e ele e sua esposa já estavam me dando tantas experiências maravilhosas, achei que se não fosse ele não seria ninguém, então dei uma pincelada de pau na porta do cu dele e comecei a empurrar sem muita dó nem cuidado, Edivaldo soltava grunhidos e fazia caretas mas não arredou o pé nem mesmo o cu da reta, e logo eu estava bombando a rola no cu dele, pra ser sincero meu pau deu uma amolecida pois não era minha intenção aquilo e acho que Rosângela viu minha falta de incentivo, tanto que veio se juntar a nós e abraçada em mim ia me beijando e dava uns tapas na bunda do marido enquanto falava com uma adorável carinha de brava:
(Rosângela) -Não era assim que você queria meu corno viadinho?
(Edivaldo) -Uhun, queria sentir o pau do seu macho arregaçando meu cu também amor.
(Rosângela) -Vai amor, rebola esse cuzão na rola do meu macho rebola; Agora o Alê vai ter dois cusinhos na nossa casa amor.
(Edivaldo) -Vai meu amigo deixa meu rabo arregaçado com essa rola que você arregaçou a minha esposa também.
Eu estava me sentindo meio estranho pois não era minha intenção acabar comendo o cú do meu amigo, mas depois que o sangue foi subindo até que passei a gostar, e juntando ele pelas ancas soquei forte no cuzão dele de uma maneira que ainda não tinha feito com Rosângela, chegava a tirar todo o pau e empurrava de volta até o talo no cú dele, e desse jeito não aguentei e acabei enchendo o rabo dele de porra. Assim que tinha terminado Rosângela veio e me encheu de beijos e sussurrando disse um “obrigado Alê”, só não entendi o por que do obrigado; Tomamos um bom banho depois disso nós três e meu amigo Edivaldo estava sorridente mas parecia envergonhado, nos lavamos e fomos nos deitar e Rosângela deitadinha me beijando enquanto seu marido deitado do outro lado não falava nada, ficou aquele clima estranho e como já estávamos quase no horário de voltarmos os chamei para ir embora, a volta foi meio estranha e depois que pegamos o carro da empresa na casa deles voltamos para a empresa a volta ele ficou em silêncio, eu até tentei puxar papo mas ele ficou monossilábico sabem, só respondia mas não falava mais nada. Ao chegar vi que ele queria falar alguma coisa, mas quando chegamos no estacionamento da empresa ainda tinha uns funcionários e ele ficou calado, fomos embora e ele falou que amanhã a gente conversaria.
Fui embora achando que tinha acabado de perder um amigo e acabado de perder um casal fantástico, mas a vida é literalmente uma montanha russa muito doida, mas na próxima eu conto o que aconteceu na quinta-feira em diante.

Até mais gente, quem quiser conversar ou por e-mail ou skype me escrevam ok?
                                


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Comentários


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betocris Comentou em 30/07/2021

uma festa com esse casal safado e gostoso, conto logo o restante da conversa e a próxima foda, amei, só tesão

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casalbisexpa Comentou em 30/07/2021

delicia demais

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bulova123 Comentou em 30/07/2021

Gozada fantástica. E o resto? Conta. Votado

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neto54sp Comentou em 30/07/2021

Não falei que vc ia fuder o corninho




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 7°

Codigo do conto:
183411

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/07/2021

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