Aventuras de Mandy: brincadeiras no ensaio dentro da igreja
Todo domingo era a mesma rotina, eu ficava na igreja ensaiando com o irmão Joel depois da escolinha dominical, pois a tarde tinha pouco tempo por causa dos ensaios de jovens, de coral e da limpeza do templo. Meus pais nunca se incomodaram com esses ensaios demorados. Só minha mãe que reclamava dizendo que eu era tão fominha por cantoria que até me esquecia de almoçar. Acontece que meio dia era o melhor horário de ensaiar, pois normalmente as outras gurias acabavam indo almoçar e assim eu tinha o microfone só pra mim, além de ter um tocador de teclados só pra mim, marcando os meus compassos... a tarde, quando outras gurias vinham pedir pro irmão Joel tocar, ele reclamava da fome e quase sempre deixava elas na mão. Mas, aconteceu que algumas gurias começaram a reclamar da disposição que ele tinha pra mim, e que não tinha pra elas; mas, ninguém imaginava como eu “pagava” a tal disposição. E é isso que vou contar. Quer dizer, ele nunca me cobrou, mas era meio que um pagamento, pois no começo ele não era tão disposto, mas tudo mudou depois que começou a acontecer coisas estranhas nos ensaios. Começou com um elogio em um dia que, por descuido, ergui minha saia até a metade da coxa. Na mesma hora notei o olhar curioso dele e me esquivei rindo: __que foi, irmão? Como ele apenas ria, me senti constrangida e me justifiquei dizendo que estava com uma coceira infernal na coxa e por isso tinha feito aquilo. Então, pra minha surpresa ele respondeu: __mas foi a coisa mais linda que eu vi hoje... com todo respeito, irmã. Desse dia em diante ele ficou disposto comigo, mas passou a me pedir uma coisa estranha: __vai deixar eu ver um pedacinho da sua coxa? Mesmo vergonhosa, eu atendia o pedido inusitado, pois sabia que assim garantia alguns minutos a mais de ensaio. Mas, com o tempo ele deixou de se contentar em ver minhas coxas apenas por um segundinho e passou a pedir mais de uma vez por ensaio... com o tempo, cada hino passou a ter esse “preço”. Acho que fui muito inocente no começo, pois eu considerava isso como uma brincadeira. Embora soubesse muito bem que era uma brincadeira séria. O fato é que isso vinha acontecendo dentro da igreja e isso me deixava um pouco incomodada, pois brincadeira ou não, eu sabia que o que estava fazendo era um grande pecado. Apesar do sentimento de culpa, continuamos avançando o sinal vermelho e chegamos na fase em que eu passava o ensaio todo com a saia encolhida até a metade da coxa. Claro, com isso ele ficava mais disposto e nossos ensaios passaram a demorar mais que o normal. Eu sei que no mundo as gurias andam quase pelada e vai achar que sou cafona em confessar que encolhia a saia até metade da coxa, mas acontece que pela doutrina da minha igreja eu seria disciplinada só por isso. Com o tempo, achei que aqueles elogios e aquele esforço do irmão Joel mereciam mais, ele passava horas com fome esperando minha disposição de ir embora... então passei a encolher minha saia ainda mais pra cima, quase ao ponto de mostrar a calcinha. E meu atrevimento fez melhorar os elogios e a disposição dele... mas, não apenas isso, mas também a sua curiosidade... __posso por minha mão na sua coxa um pouco? Deixei por deixar, mas jamais imaginei que sentiria o que senti: minha perereca se molhou no primeiro toque. Ele se encantou com a maciez da minha pele, fez elogios e desde então, os ensaios ficaram muito diferentes... a cada hino ensaiado era pago com toques em minhas coxas... mas, suas mãos macias não se contentavam apenas com a parte que estava a mostra e se enfiava por baixo da saia a ponto de cutucar minha calcinha. Isso tudo parecia ser o fim do mundo, pois eu vinha deixando um homem casado alisar minhas coxas dentro da própria igreja. Me sentia culpada, prometia a mim mesma dar um basta naquilo, mas acabava me rendendo no ensaio seguinte. Eu me rendia pois me sentia segura com ele, porque ele prometia me respeitar. Apesar dos dedos insistentes em tocar minha calcinha, eu me sentia respeitada, inclusive no dia que ele me deu uma demonstração de respeito: como das outras vezes, eu estava sentada na ponta do banco, escorada com o pescoço no encosto e ele agachado em minha frente alisando minhas coxas. Eu sabia que ele fazia isso pra ver minha calcinha, mas eu não me incomodava mais com isso. Como das outras vezes, vinha puxando minha calcinha até metade da bunda. Ele vivia ameaçando tirar, mas depois dizia era só brincadeira, que jamais faria isso. No fundo imaginei que ele estava tentando ver minha perereca, que só se acalmaria quando fizesse isso. Bem, eu já estava no nível de envolvimento que estava disposta a deixar a coisa acontecer, então não me incomodei quando ele ameaçou descer minha calcinha abaixo da bunda. Ele, inclusive pediu que eu sentasse um pouco mais na ponta do banco, pois minha calcinha tinha apertado entre o banco e minha bunda. Quando me levantei de leve, minha calcinha desceu direto e só me dei conta quando ela estava saindo em meus pés. Me levantei assustada: __ai irmão Joel! O que o senhor fez? Ele estava calmo, mas eu fiquei apavorada. Ele pediu perdão várias vezes dizendo que só queria fazer isso e que não pensava em fazer nada além disso... enfim, levei meia hora pra me acalmar, mas no final aceitei que tinha sido apenas brincadeira, que era uma brincadeira com respeito... mas, bastou isso acontecer a primeira vez para o preço do nosso ensaio aumentar... dali em diante, quase todo ensaio ele só se contentava ao abaixar minha calcinha e pedir que eu desse uma calcinha de presente... eu achava isso engraçado e achava ser uma coisa boba, por que um homem iria querer a calcinha de uma moça se ele estava praticamente vendo a perereca dela? Cheguei a perguntar, mas nunca tive resposta que me convencesse, mas ele pediu tantas e tantas vezes que cheguei ao ponto que deixar que ele levasse uma calcinha de “presente”, desde que me devolvesse uma semana depois, pois minha mãe poderia dar falta dela... mas, uma semana depois ele pediu uma calcinha pela outra, a que eu estava usando pela que ele tinha em mãos do domingo anterior... não foi difícil me convencer... mas isso aconteceu apenas um domingo, pois no outro ele se contentou em tacar os dedos em minha perereca... pela primeira vez. Mas, as coisas entre eu e o irmão Joel não aconteciam apenas uma vez... entre um hino e outro ele enfiava as mãos entre minhas coxas e tocava minha perereca por dentro da calcinha. Chegamos ao ponto em que ele tocava teclados com uma mão enquanto a outra estava dentro da minha calcinha. Claro que eu não conseguia me concentrar com aquela mão se enfiando em minha perereca... por outro lado, eu me sentia muito culpada por estar fazendo tudo isso dentro da igreja, mas a gente não tinha onde mais se encontrar. Em casa tinha gente, na casa dele a família dele... sobrava a igreja, o lugar que ninguém suspeitava que isso estivesse acontecendo... as outras gurias reclamavam da indisponibilidade do tocador, mas elas não imaginavam que as coisas aconteciam dessa maneira comigo... e a reclamação chegou a ponto do pastor aparecer no meu ensaio para falar sobre isso com o irmão Joel... ele queria saber porque ele ensaiava comigo, mas não com as outras gurias... e, foi por muito pouco que o pastor não me flagrou com a bunda de fora, com a saia encolhida pra cima da cintura... aliás, não tinha sido a primeira vez. Várias vezes quase fomos surpreendidos, pois a gente abusava muito da sorte, por isso antes de qualquer brincadeira a gente conferia se o ambiente estava limpo, e tentava disfarçar entre um acontecimento e outro. Irmão Joel tinha uns pedidos estranhos e nesse dia ele pediu que eu desse uma voltinha de saia erguida... o pedido não era novo, outras vezes ele me fez desfilar com a saia acima da cintura... essa brincadeira era a que me deixava mais nervosa, pois meu coração ia a mil. Uma coisa era ser tocada no cantinho a igreja, outra coisa era sair andando com a bunda de fora... nesse dia ele insistiu que eu tirasse a saia e por muito pouco não tirei. Foi muita sorte, pois se tivesse feito isso não iria dar tempo de vestir antes do pastor aparecer... de qualquer maneira, tive impressão que o pastor desconfiou da gente, pois ele colocou um limite no ensaio, das 10 às 11 da manhã e ameaçou proibir-nos de ensaiar se passássemos do horário. Depois desse ensaio nunca mais voltaríamos a ensaiar sozinhos na igreja, pois entre as 10 e 11 sempre tinha alguém e as coisas que contei aconteciam lá por meio-dia e meia...
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