Uma moça virgem pervertida por dois homens casados



As safadezas do Joel e do Anderson vinham me deixando igual uma cadelinha no cio. Como toda menina crente, sempre me imaginei entrando na igreja de véu e grinalda, como é o direito das moças que são puras. Eu continuo virgem, mas isso não significa que eu seja pura. E tudo começou depois que passei a trabalhar na olaria América, com o Joel e o Anderson.
Joel é um coroa moreno de 43 anos, casado com Luiza, pai da Michele e da Manuele; já o Anderson é mais claro e mais novo, tem 28 anos e é casado com minha prima Luzimara e tem um filhinho de 5 anos. Eu sou a Adriane, moça solteira, com 19 anos, a mesma idade da Manuele. Quem poderia suspeitar de nós três? Somos crentes da mesma igreja; eu participo do conjunto de jovens com a Michele e a Manuele; estudei com a Michele; e quando era criança até brincava com as duas; e sempre considerei a Luiza como uma mãe pra mim; participei do casamento do Anderson e a Luzimara. Antes disso eu tinha bastante respeito pelos dois homens, por suas esposas, pelas minhas amigas; mas agora eu vinha tendo uma vida paralela na empresa que ninguém podia sonhar.
Sinceramente, não me lembro como isso começou e não sei porque tinha que ser justo comigo, pois nem sequer sou uma moça linda, claro que não sou horrorosa também. Tipo, no conjunto de jovens tem várias moças muito mais bonitas que eu, a própria Manuele dá de 10 a 0 em mim e a Michele não fica muito atrás dela. Minha prima Luzimara é linda, que o Anderson deveria morrer de ciúmes ao invés de me assediar. Olhando para as aparências não tinha porque isso acontecer justo comigo, mas aconteceu e foi maravilhoso.
O Anderson e o Joel eram responsáveis por carregar os caminhões de tijolos e eu ficava responsável pela conferência. Assim, as vezes a gente ficava sem serviço no setor e nesses momentos surgiam os assuntos de safadezas. Eu era a mocinha pura do ‘grupo’ e não tinha nada pra falar, por isso só ficava ouvindo. Mas, a mais pura era também a mais curiosa. Eu queria saber das coisas, então perguntava pra eles: como era foder, quais as posições mais gostosas, o que mais os homens gostavam no sexo, o que mais dava prazer ao homem, como era tirar a virgindade de uma mulher, etc. Eles respondiam qualquer coisa, contavam tudo em detalhes bem sórdidos e me pareciam orgulhosos das experiências que eles tiveram na juventude, as tantas mulheres que eles comeram, o jeito que elas gemiam, o jeito que fulana era gostosa, o jeito que fulana parecia uma morta na cama, etc. Eu ficava “horrorizada”. Coloquei horrorizada entre aspas pois é uma ironia, quando as histórias eram simples eu só ouvia, mas quando eram coisas do arco da velha eu fingia ficar horrorizada e as vezes ficava mesmo. Mas eles sempre davam um jeito de me perverter.
Quando falaram em “dar o cu”, eu fiz o que toda moça pura faz: “ah não, nunquinha que vou dar meu cu pro meu marido”. Eu pensava que “dar cu” era coisa de viado, não de mulher; mas o Joel e o Anderson sempre me pervertiam: o dia mais feliz do mês era o dia em que suas esposas “liberavam o cuzinho”. Depois que descobri que minha prima Luzimara e a irmã Luzia, uma santa, faziam isso, passei a ver a coisa de um modo diferente. Se elas davam o cu, um dia podia acontecer comigo e eu não teria porque me envergonhar disso. Eles achavam “o cuzinho mais gostoso que a xaninha” e isso me fez dizer que um dia “talvez” desse meu cuzinho, quem sabe se meu futuro marido gostasse tanto assim como eles dois. Perguntei o que as esposas deles diziam, se elas sentiam dores, e me disseram que “só dói no começo” e que depois o prazer é dobrado.
Me falaram de punheta. Fiquei escandalizada ao saber que eles batiam punheta mesmo depois de casado. Para mim, quem tinha uma xaninha à disposição não precisaria bater punheta. Mas eles alegavam que o prazer era diferente, que também era legal e também porque podiam bater punheta pra alguém. “Como assim gente, vocês batem punheta pra outra mulher?” perguntei. E acabei concordando com eles: era melhor bater punheta pra uma mulher do que ir transar com ela, pois assim não seria uma traição. Isso por si só já era uma perversão, agora imagine ficar ouvindo os dois perguntando um pro outro quando tinham batido “sua última punhetinha”.
Quando essas histórias vinham à tona eu ficava cheia de tesão. Minha xaninha ficava inchada, pegando fogo, molhadinha e coçando de vontade de sentir um pau dentro dela; meus seios ficavam durinhos. Até na minha casa, a lembrança das conversas fazia minha perseguida coçar, mas eu era bobinha demais e não sabia o que fazer com essa coceira na xana. Um dia eles me falaram sobre siririca e se horrorizaram quando falei que nunca tinha feito aquilo: “como assim Adriane, você não faz isso? Cê é louca?” Quem diria que um dia me sentiria envergonhada por ser pura? Mas fiquei envergonhada mesmo. E eles não perderam o tempo de explicarem alguns jeitos de bater uma boa siririca. Eu era tão burrinha que achava que moça virgem não podia bater siririca senão perdia a virgindade; e achava que mulher casada que batia siririca era mulher safada. Mas eles me pervertiam com essas influências, acabei prometendo que o dia que fizesse aquilo lhes contaria. Naquele mesmo dia, à noite, experimentei minha primeira siririca na vida: tomei banho, entrei no quarto, fechei a porta e montei pelada em cima de um travesseiro. Esfreguei minha xaninha até gozar e foi surpreendente, que deixei o travesseiro molhadinho com o meladinho que saiu aos montes da minha xaninha. Não sei o que me deu mais prazer, se foi a esfregadinha no travesseiro ou ter feito aquilo pensando no Joel e o Anderson me incentivando. Não me culpo por pensar neles, pois eu nem tinha porque pensar em outra pessoa já que nenhum rapaz tinha me provocado sexualmente como eles me provocavam todos os dias.
Achei que não contaria pra eles que tinha estreado no mundo da siririca, mas acabei contando logo no dia seguinte. Eles ficaram muito felizes com meu “progresso” e endossaram: “Adriane você tem que ser santa pros outros, mas entre quatro paredes pro seu marido você tem que ser putinha, quanto mais putona você for, mais você vai deixar o cara doidão”. Eu, que queria ser uma noiva pura que chega na primeira noite pra aprender com o marido, agora queria chegar sabendo. Mas, o que era ser uma putinha? Eles tinham a resposta na ponta da língua: dar o cuzinho e fazer um boquetinho gostoso. Eu sabia dessas histórias de “chupar o pau”, mas achava que isso devia ser bem nojento e que nunca faria isso na vida: “ai gente, credo, chupar pau deve ser horroroso. Que nojo!”. E novamente acabei pervertida por eles, depois que disseram que não tinha “nada mais gostoso do que gozar dentro da boca de uma mulher”. Me lembrei de outra safadeza: “ué, vocês disseram que era dar o cu?”. E eles chegaram noutra opinião: “comer um cuzinho era bom demais, mas gozar na boca de uma mulher era mais gostoso ainda, e que se um dia eu fizesse as duas coisas eu ia adorar também”. Disseram que eu podia treinar chupando uma banana, e naquela noite fui me esfregar no travesseiro com uma banana enfiada na boca, imaginando o Joel e o Anderson fazendo as coisas comigo: um socando na xana e no cuzinho e o outro na boca.
Eu já tinha ficado igual uma cadela no cio: de dia a xana coçando com as safadezas que o Anderson e o Joel me falavam e a noite gozava no travesseiro imaginando os dois comigo na minha cama. Eles nem imaginam que eu fazia isso, mas obviamente deviam suspeitar que a Adriane tímida de antes agora era uma Adriane assanhadinha e curiosinha demais. Tão curiosa que perguntei o tamanho do pau deles, se o tamanho que disseram era grande: Joel falou que tinha 18 cm e Anderson que tinha 16 cm, e que desse tamanho eram grandes. Não sei se é grande, mas acho que desse tamanho deve ser grandinho mesmo. E claro, por me falarem de seus paus exigiram que eu contasse como era minha “bucetinha”, se era lisinha, peludinha, etc. Quando contei os detalhes da minha xana o Joel perguntou se eu teria coragem mostrar pra eles dois. Obviamente que sendo moça virgem só me cabia dizer “não”, mas um “não” que não convence fez eles insistirem, dizendo que isso não interferiria na minha virgindade, que isso não seria nada demais. Tudo isso me parecia muito convincente. Mostrar a buceta pra 2 homens casados não devia ser o bicho de sete cabeças. Era só mostrar! Eu bem que queria mostrar minha xaninha pra alguém me desejar. Confesso que com o tesão que estava sentindo, se eles tivessem insistido um pouco mais, eu teria acabado mostrando ali mesmo no escritório. Faltou 1 milímetro pra me convencerem. Aliás, até que me convenceram, só que me faltou a coragem para dizer “sim”.
No domingo à tarde meu telefone tocou. Era o Anderson dizendo que estava com o Joel no parquinho e queriam saber se eu não estava disposta pra dar uma voltinha com eles. Vesti uma saia godê rodada, uma blusinha preta e fui correndo me encontrar com eles. Toda aquela história de me pedirem pra mostrar a “bucetinha” tinha mexido com minha cabeça, eu tinha ficado bem assanhadinha com aquele assédio todo. E quem está com safadeza no coração sabe onde se esconder. Entramos por trilhas indo para longe de todo mundo, até irmos sentar numa pequena trilha praticamente inativa. Nisso o assunto do sábado voltou com intensidade: “você podia mostrar a bucetinha pra nós”. Eu me esquivava, os dois insistiam que não custava nada eu os deixasse “apenas ver”. “Só vamos ver”, insistiam. Acho que eles perceberam que só me faltava coragem, mas não faltava o desejo. Quanto mais eles pediam, mais eu sentia vontade. “Não tem ninguém aqui perto, não custa nada, rapidinho vai”, me lembravam. Eu me esquivava dizendo “para com isso gente”, mas eles não paravam, pois sabiam que eu estava bem perto de ceder. De repente, como se uma coragem se apossasse de mim, sentada mesmo abri as coxas, ergui a saia e puxei a calcinha de lado. E o Joel protestou: “Ah não, tem que tirar a calcinha!”. Agora não me faltava mais coragem. Me levantei, desci a calcinha até o chão e depois ergui minha saia. Eles ficaram doidos: “que bucetinha linda, que bucetinha gostosa, etc”. Então, puxei a calcinha de volta, sentei no chão com o coração cheio de safadeza, agora devia ser minha vez de ver alguma coisa: “vocês vão me mostrar né?” Eles entenderam logo, e sem nenhuma cerimônia o Joel tirou o pau pra fora primeiro, e logo em seguida o Anderson acompanhou. Dando uma de experiente, elogiei: “nossa gente, que pauzão que vocês têm”. Nisso o Joel perguntou se eu não queria ao menos tocar no pau dele. Fiquei indecisa e os dois insistiam dizendo “toca menina, só pra você sentir como ele é”. Levei minha mão na direção do pau do Joel e agarrei com força. Visivelmente muito mais grosso que o pau do Anderson, o bicho estava pulsando na minha mão. Soltei, embora quisesse segurar mais. E o Joel não se fez de rogado: “segura mais”, e eu agarrei e em seguida o Anderson veio trazendo o pau, e pegou minha outra mão e colocou em seu pau também.
Com o pau do Joel na minha mão esquerda e o pau do Anderson na direita, tentei disfarçar minha safadeza: “gente tô muito safada, não tô? Vocês sabem que não sou assim não”. E o Joel provocou: “tá nada menina, você ainda nem chupou meu pau”. Pra que O Joel disse isso? Na hora senti água na minha boca, até parecia que era um chocolate ou um doce gostoso. Eu estava num verdadeiro cio, parecia uma cadelinha rodeando os dois cachorrões o dia todo, e a noite batendo siririca pros dois. E aí o Joel vem dizendo nesse tom: “ainda nem chupou meu pau”? Aquilo era um “chupa” pra mim e por instinto fui logo em cima e enfiei a cabecinha na minha boca e chupei por uns 20 segundos lambendo levemente. Quando soltei o Anderson reclamou “ah não, vai chupar o meu também agora”. Isso era justo mesmo, então me virei pro pau dele e abocanhei chupando com intensidade pelo mesmo tempo. Tirei a boca do pau do Anderson pensando que a brincadeira iria parar por ali mesmo, até porque eu já tinha ido longe demais, mais do que tinha imaginado. Mas, o Joel agarrou com força em meus cabelos encaracolados e me trouxe de volta pra sua pica: “chupa mais, sua putinha, chupa gostoso!”.
O Joel sempre foi mais agressivo, o Anderson ia de carona com ele. Eu tinha sido bem domada pra isso, essa brutalidade do Joel que me deixava mais louca, fechei os olhos e mamei feito uma bezerrinha faminta. Pra não cair continuei agarrada ao pau do Anderson e com a outra mão na coxa do Joel. No começo controlei a quantidade de pau que entrava na minha boca, mas o Joel simplesmente ignorou meu controle e puxando meu cabelo com mais força enfiou todo seu pau até o fundo da minha garganta. Entrou tanto que meu nariz e testa foi topar em sua barriguinha. Nem acreditava que tinha sido capaz de engolir todo seu pau. Era bem maior que as bananinhas que eu tinha usado pra treinar. Eu conseguia sentir o pau dele todinho lá dentro da garganta, trancando minha respiração, duro, muito duro e pulsando muito. Comecei a tossir com aquilo atolado na garganta por falta de ar e aí ele me soltou um pouco. Por causa da pressão na garganta as lágrimas caíram dos meus olhos. Ele falava qualquer coisa que eu não entendia, pois estava tossindo feito uma vaquinha. Assim que terminei de tossir e voltei de boca pro pau do Joel de novo. Ele ainda estava com a mão nos meus cabelos e novamente enfiou todinho na minha garganta e ficou me pressionando de novo, me sufocando outra vez. Ouvi o Anderson dizendo: “caralho mano, ela engole essa porra toda mesmo. Guerreira essa Adrianinha!”, na mesma hora o Joel se tremeu, puxou meus cabelos com mais força e foi empurrando o que já não cabia mais. Aí seu pau pulsou mais forte e senti um jato de porra saindo bem no fundo da minha goela me fazendo engasgar, pois já estava sem ar. Quando ele me soltou eu quase caí tossindo como a primeira vez, e um pouco de porra do fundo da minha garganta saía pela minha boca. Ele veio com tudo, deu um tapa forte em meu rosto e disse: “engole tudo puta, é pra engolir putinha”. Por causa do tapa um pouco de porra espirrou da minha boca e caiu na minha blusinha. Nem tive como responder, apenas urrei com tanto tesão fazendo meu corpo todo se arrepiar, e também não tive tempo de limpar a porra que caiu na minha blusinha, pois o Anderson estava bem ali empurrando o pau na direção da minha boca. O próprio Joel me mandava chupar o Anderson, e nem era preciso, eu sabia que tinha que fazer a mesma coisa com os dois. Tinha que ser justa. O pau do Anderson era menor e mais fino, mas posso dizer que aproveitei melhor o dele, pois ele não me dominou com aquela brutalidade do Joel, preferiu deixar eu mamasse do meu jeito. O Joel ficava do lado dizendo “vai Anderson, enche a boca dessa puta de porra”. O Anderson estava tremendo e gemendo e eu sentia que ele iria gozar logo. Eu estava num lugar inseguro e senti que devia terminar aquilo logo, então mamei com mais força e nisso ele encheu minha boquinha de porra, foram 3 jatadas bem no céu da minha boca, achando que tinha acabado me afastei e levei uma jatada de porra no meio da cara, e logo em seguida a segunda jatada veio dar no meu pescoço e escorreu por entre meus seios e sujou mais um pouco minha blusinha.
Estava acabado. Eles estavam vestindo suas calças de volta e eu estava ali sem saber o que fazer com tanta porra na minha cara e blusinha. Nisso o Joel tirou um lenço e me deu pra limpar a cara. O Anderson comentou: “caraca Adriane, você engoliu o pau do Joel todinho” e eu respondi “ele quase me matou sufocada, esse safado”. Nisso o Joel perguntou o sabor do leitinho dele: “nem senti o sabor, você colocou tudo na minha goela; mas do Anderson eu sei”. O Anderson comemorou: “eh guerreirinha, aí gostei de ver”. Nisso saímos da trilha em direção a saída do parque, enquanto eu tentava explicar que eu não era safada daquele jeito, que não queria que eles pensassem mal de mim. Eles tentavam tirar aquilo da minha cabeça, dizendo que era normal. Mas, sinceramente, eu sei que não foi uma coisa normal, ninguém sai por aí fazendo boquete pra dois homens de uma vez só! Ao menos posso guardar segredo disso, pois afinal, ainda sou virgem.


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Comentários


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trazatona Comentou em 21/04/2024

Conto muito gostoso de ler. Se tivesse fotos ainda seria bem melhor. v o t a d o

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casalbisexpa Comentou em 25/02/2021

puro tesão .. amo um cuzinho

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Comentou em 23/02/2021

Muito bom e excitante ....votado

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Comentou em 23/02/2021

Muito bom e excitante ....votado

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aventura.ctba Comentou em 17/02/2021

Meu amor, que conto mais delicioso, votadissimo! Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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felix sax Comentou em 16/02/2021

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! LORRAINE, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.

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Comentou em 16/02/2021

Conto bem escrito e muito excitante.

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Comentou em 16/02/2021

Conto muito excitante, só faltou as fotos, votado




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Ficha do conto

Foto Perfil lawren12
lawren12

Nome do conto:
Uma moça virgem pervertida por dois homens casados

Codigo do conto:
172992

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
15/02/2021

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
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