Sentando na cara do meu pai em um desafio. Venci, mas...



Preciso confessar meus pecados, mas não tenho coragem de contar toda a verdade pro pastor. Ainda não estou preparada pra me confessar, pois se eu fizer isso, minha mãe vai acabar sabendo dessa história. Ando angustiada, precisando desabafar. Espero que me ajudem com conselhos, mas por favor não me julguem, não sou nenhuma menina safada. Tudo aconteceu por causa da pandemia, pois nossa família teve que se dividir dentro da nossa própria casa, porque minha mãe trabalha num hospital e meu pai tem comorbidade. Fiquei na parte dos fundos com meu pai por causa da cozinha; minha mãe e meus irmãos ficaram na parte da frente.
Eu nunca tive intimidades com meus pais. Mas tendo que dormir no mesmo quarto, dividir o mesmo banheiro, almoçar e jantar juntos, assistir a mesma televisão – se vendo o tempo por 24 horas, passando mais de seis meses trancados num mesmo ambiente, inevitavelmente fiquei próxima do meu pai. “Próxima” modo de dizer, né...
No começo, por causa dessa coisa de se vestir com respeito, eu dormia com minhas roupas do dia-a-dia. Mas depois de dois meses comecei a recuperar certos hábitos de dormir. Primeiro passei a tirar o sutiã pra dormir, já que meu pai vinha dormindo sem camisa. À medida que o tempo passava recuperei as minhas velhas roupas de dormir... e voltei a dormir sem calcinha... Certa manhã, logo que acordei, meu pai me chamou pra assistir um filme... Na minha cabeça era só um filme, então não me troquei. Passamos a manhã inteira assistindo filmes... E eu folgada, com roupa de dormir, basicamente um shortinho e uma blusinha e nada mais... Eu vinha ficando cada vez mais à vontade com meu pai... O difícil é só a primeira vez, depois que acontece a primeira vez a gente relaxa e a coisa fica normal. Algumas semanas depois eu nem lembrava mais desse lance de “me vestir com respeito”, pois já era normal ficar apenas de shortinho e blusinha, já era rotina passar a manhã inteira com a mesma roupa que eu tinha dormido.
Mas, numa bela manhã, me distraí olhando o celular quando percebi que meu pai parecia estar olhando pro meu fundinho... Não fiz alarme. Primeiro tentei conferir se o que eu estava vendo era realmente o que eu tinha visto... E ao invés de preocupar em esconder minhas vergonhas e fechar minhas pernas, simplesmente fiquei balançando a coxa direita de um lado pra outro. Eu só queria ter certeza que ele estava encarando meu fundinho antes de fechar as pernas definitivamente... Ele nem piscava o olhar... Não sei porque, mas ver ele encarando meu fundinho me encheu de satisfação... Foi engraçado, ele parecia uma criança curiosa... Me fingi de boba, de descuidada e continuei balançando a coxa e volta e meia deixando a perna aberta, deixando ele apreciar o que quer que ele estivesse conseguindo ver.
Mas, depois disso fiquei atormentada, pois não dava pra ter certeza que ele tinha conseguido ver minha periquita. É estranho, mas preciso admitir que eu queria muito saber se ele tinha conseguido ver alguma coisa... Eu só queria saber se ele tinha visto... É como se isso fosse me trazer algum benefício... Pois nesse tempo meu pai andava mais brincalhão e mais carinhoso comigo... Mas, essas brincadeiras e esses carinhos eram estranhos demais pra um pai e uma filha... Nada do estava acontecendo foi por acaso... Nossas brincadeiras eram estranhas...
Dias atrás, por exemplo, a gente estava deitado assistindo televisão e eu peguei o celular dele para ver a hora. Ele simplesmente pulou em cima de mim, tomou o celular e começou a me dominar, me desafiando e a escapar dele. Óbvio que eu jamais iria escapar. Mas, naquela hora achei que podia, então sacudi meu corpo de um lado pra outro e rolei por baixo dele, de modo que acabei de bruços na cama. Com isso ele me dominou de vez e montou em cima de mim. Minha bunda se encaixou em sua virilha e seu pau se enfiou em meu reguinho. Quanto mais eu agitava pra fugir, mais o pau dele roçava se enterrando em meu rego. Como eu estava sem calcinha, minha única proteção era o shortinho de algodão... que protegia pouco, tanto que dava até pra sentir o pau bem duro latejando, pulsando e esbugalhando meu reguinho. Claro que estava errado, mas ele não me soltava, então eu me debatia empurrando a bunda pra cima, e ele respondia carcando minha bunda pra baixo... o resultado disso era seu pau esbugalhando meu reguinho... Mas, isso não devia ser por maldade, era só brincadeira... Me lembrei da minha mãe, que nunca gostou dessas brincadeiras... ela vivia dizendo que homem tarado adora brincar de segurar moça... pois é uma oportunidade de fazer coisas erradas e depois falar que foi sem querer... ela vivia dizendo que essas brincadeiras serviam pra eles pegarem no peito, na bunda... como se fosse só uma brincadeira... era a voz da minha mãe ecoando em meu pensamento, me lembrando que eu estava dando espaço ao diabo... Mas eu pensava: “ah! só hoje!” e deixava a brincadeira continuar... mas, comigo a coisa tinha passado de simples amassos nos peitos... Minha mãe falava de pegadas no peito, na bunda... Imagine se ela imaginasse o que estou falando? Eu pensava nisso, mas nessas horas eu nem queria imaginar... seria apenas “a última vez”... então, eu arrebitava a bunda para tentar jogar meu pai de lado, e seu pau se escorava latejando e empurrando meu shortinho no fundo do meu rego... Minha mãe também dizia que “homem é fraco”... Eu estava comprovando como isso era tão verdadeiro... Claro que isso não era culpa do meu pai... Ele não é nenhum tarado... Isso era apenas consequência de eu estar sem calcinha... e meu rego parecia fumegar com aquele pau que parecia arder em brasa dentro do meu rego... Eu jamais conseguiria escapar dele... por mais que eu me debatesse. Isso só acabou quando ele me soltou por vontade própria. Me restando disfarçar pra puxar meu shortinho que ficou enterrado no rego e colado na perereca... minha perereca estava pegando fogo, intumescida e babando... Longe dele eu podia conferir minha perereca... todo aquele fogo, inchaço e baba seria tesão? Sempre foi minha maior dúvida. Mas uma filha não sente tesão pelo pai... a menos que ela seja tarada... e eu não sou tarada... tinha sido apenas uma brincadeira... não fizemos nada disso pensando em pau, ou perereca, ou em foder... Mas, uma brincadeira que estava se repetindo quase todo dia... que no começo não tinha um pau duro se encaixando dessa forma em meu reguinho... mas, nesse dia meu pai tinha trocado a calça pelo calção... calção de futebol... isso mudava o contato entre nossos corpos... Resta ainda uma dúvida ele tinha feito isso pra me provocar ou eu que vinha provocando ele ao ficar de shortinho e blusinha todas as manhãs... ainda mais sem calcinha e sutiã por baixo...
Eu estava doida pra usar minha velha camisola de cetim, cor de creme. Mas me faltava coragem, pois ela já tinha ficado curta e mal cobria minha bunda. Vou ser sincera e admitir: Eu sei que isso é horrível de dizer, mas estou sendo totalmente sincera com vocês, pois era exatamente o que eu pensava em fazer... Eu me sentia atormentada desde o dia que flagrei ele encarando meu fundinho, pois eu não tinha certeza que ele tivesse visto a minha perereca... Eu sei que é meio doido o que vou dizer, mas eu queria ter certeza que ele tivesse visto... E na minha cabeça ele ficou olhando daquele jeito porque estava tentando ver alguma coisa... Eu sei que é errado, mas como ele tinha tentado ver então achei que não seria nada demais eu achar um jeito de mostrar... dizem que só ver não arranca pedaço... então depositei minha esperança em repetir o mesmo gesto, usando a minha velha camisola cor creme de cetim. Mas, jamais me passou pela cabeça que podia acontecer a tal brincadeira de ser dominada... nem considerei que essa camisola não era resistente o suficiente pra uma brincadeira mais pesada como essa... e é aí que vem o pior.
Nesse dia eu perguntei a opinião dele, sobre qual roupa eu deveria usar pra dormir. Dei duas opções e ele leu meus pensamentos: escolheu a velha camisola. Foi estranho sair do banheiro com uma camisola que mal cobria minha bunda... tinha uma calçola, mas ela ficava tão frouxinha que dava sensação de estar exibindo alguma coisa a mais... Mas, ele tinha escolhido, então pra mim estava tudo bem... Lá pelas tantas, alguma hora, ainda antes de dormir ele veio me “dominar”. Mas, os solavancos me incomodaram de verdade, pois estava ficando muito evidente o meu exibicionismo... Eu tinha medo dele brigar comigo.... A camisola tinha uma calçola como conjunto, e essa calçola era bem frouxa... Tanto que mal começou ela se enterrou todinha em meu reguinho... parecia ter sumido no meu rego... Tudo se repetia como das vezes anterior, eu tentando escapar dele, e minha calçola atolada no rego, meu pai em cima de mim me segurando, e seu pau endurecido e atolado se esfregando, esburacando meu rego. Logo me ocorreu que nesses solavancos seria capaz de aparecer minha perereca e ele não ver... Na minha cabeça era a minha única chance, pois ele acabaria dizendo que essa roupa era indecente demais pra ficar em casa... Se ele não visse eu ia continuar grilada... e eu teria queimado minha única chance... Eu queria saber a hora que ele contemplaria minha perereca, sendo dominada desse jeito não ia acontecer nada do que eu queria... E acho que ele percebeu que eu não estava satisfeita com a brincadeira e, de repente, me soltou e disse: “senta na minha cara, quero ver se você consegue me sufocar”. Eu não entendi logo de primeira, mas ele repetiu de forma firme, mais de uma vez, o que eu deveria fazer com ele. Era uma brincadeira estranha, como assim sentar na cara dele? Mas, ele que estava mandando... e isso não podia ser mais estranho do que todas as coisas que aconteceram antes... Só que me esqueci que dessa vez eu não estava de shortinho... Que eu estava de calçola... Uma calçola de cetim velha e frouxa... Pois minha mente só considerou uma coisa... Que nessa posição ele poderia acabar vendo minha perereca, já que minha calçola era frouxa... Então me levantei da cama e tirei minha calçola do rego.
Subi em cima da cama e sentei em cima da cara dele. Mas, ele não ficou satisfeito, pediu que eu me ajeitasse e lembrou que eu deveria tentar sufocar ele... Então me ajeitei... e o nariz dele veio direto e se encaixou, e se enterrou com o tecido da calçola em minha perereca... Eu não tinha considerado que sentando nessa posição a minha perereca iria se abrir... e deixar os grandes lábios arreganhados, desprotegendo a entradinha... Estranhamente foi muito satisfatório sentir o narizão dele se atolar na minha perereca... como ele não esboçou nenhuma reação, fiquei inerte esperando ele reagir... E... logo senti o nariz dele sugando e soprando ar quente pra dentro da minha perereca... Fui arrebatada desse mundo por uma vontade esquisita de bloquear qualquer tipo de ar, para que ele pedisse arrego. Ele sempre me dominava, e era minha vez de vingar... pela primeira vez eu daria um jeito nele... Me ajeitei de novo... pra cobrir a boca e o nariz ao mesmo tempo. Mas, pra conseguir respirar ele abriu a boca... E como ele abriu a boca, literalmente minha perereca ficou atolada entre o nariz, mas com uma parte de trás se enfiando na boca dele. Dava pra sentir os dentes dele roendo o cetim da calçola enquanto ele puxava ar com a boca... Enquanto isso eu me sacudia pra sufocar ele... E inevitavelmente minha perereca se encaixava todinha ao roçar a boca dele... Minha perereca ficou pegando fogo... Pois o tecido se afundava na perereca ao tocar no nariz, mas se soltava de volta quando seus dentes e lábios pressionavam o tecido puxando-o de volta...
Ainda tentei ter juízo e tentei me levantar... Mas, ele me chamou de frouxa, dizendo que eu jamais conseguiria sufocar ele... E eu voltei em solavanco pra cima da cara dele. Gente, eu sei que vocês não vão acreditar, mas não fiz por safadeza nenhuma, foi por instinto: no movimento de me sentar de volta minha mão correu sobre a calçola e levemente ela ficou para um lado... minha calçola estava ajudando ele a respirar... foi a única coisa que pensei. Mas ao sentar em sua cara eu percebi que não tinha aparecido a perereca... de um lado a calçola ficou mais frouxa, deixando aparecer um lado da minha virilha... Por puro instinto, eu juro pra vocês que não foi por safadeza. Gente, não sou nenhuma safada. Sei lá, eu estava doida naquela hora. Por puro instinto pus minha mão atrás, e na medida que me levantei pra me ajeitar aproveitei pra puxar a calçola um pouco mais para a direita... Mas foi insuficiente na primeira vez... Então fiz a segunda... a terceira... E na terceira vez, ao me acomodar de volta, os lábios do meu pai tocaram diretamente a minha perereca, em seguida os dentes, e ao dar o primeiro safanão o nariz tocou levando com ele um dos lados da calçola... Senti um vapor quente... E meu corpo tremeu... Minhas pernas amoleceram e minha perereca escorregou totalmente arreganhada pra dentro boca do meu pai... Minhas forças sumiram... Minha calçola estava molhada de baba... escorregou de tanta baba... era baba do meu pai... baba da minha perereca... Mas, ela já vinha babando desde o começo da brincadeira de me dominar... Aliás, eu já contei pra vocês que minha perereca ficava babada nessas brincadeiras... Minhas forças sumiram de verdade... E sem forças fiquei arriada de perereca encaixada na boca do meu pai... Nisso meu corpo ficou mais pesado em cima dele, e apesar de me faltar forças, comecei a ganhar o desafio... ele se debatia com os pés e tentava fechar a boca, talvez pra me empurrar pra cima... pois eu tinha arreganhado a boca dele, fechando a passagem de ar... tenho até vergonha de falar pra vocês, mas quero ser um livro aberto: ao tentar fechar a boca, ele mordia minha perereca... Me lembro exatamente de ter sido quatro mordidas... Sem considerar aquelas primeiras que não foram exatamente mordidas. Toda minha perereca encaixada dentro de sua boca e eu inerte, sem forças pra me levantar... até que o ar acabou pra ele, e então ele me empurrou com as mãos e eu caí de bico no colchão.
Me levantei ofegante, tentando disfarçar minha falta de forças e... deixei ele pensar que tinha sido minha estratégia pra vencer o desafio. Meu pai quebrou o silêncio, dizendo que tinha ficado sem ar... Então comemorei minha vitória, fazendo chacota da fraqueza dele... e ele me elogiando por ter sido resistente... Mas, logo me levantei pra ir beber água, antes fui ao banheiro fazer xixi... Nisso constatei como minha calçola estava molhada nas partes íntimas... molhada de baba... de baba do meu pai... de baba da minha perereca... tudo misturado... A minha perereca já vinha babando desde o começo da brincadeira de me dominar... Aliás, eu já contei pra vocês que ficava de perereca babada nessas brincadeiras... Mas nesse dia se misturou com baba de boca.
Depois fui pra cozinha. Sentia vergonha de ficar perto dele, e naquela noite nem consegui dormir direito. Perereca só baba se a gente sente tesão... Mas, eu duvidava que isso tivesse sido tesão... mas não sei explicar o que é que fazia minha perereca babar nessas brincadeiras. Uma filha com tesão no pai... só se for tarada. Gente, eu não sou tarada! Como vou confessar uma coisa dessas? Vão pensar que sou tarada. Ainda não estou preparada pra contar os meus pecados. Mas, me sinto angustiada que estas coisas estejam acontecendo comigo. Sempre fui filha exemplar. Eu sei que meu pai não tem culpa de me deixar de perereca molhada. Mas, não sou nenhuma safada. Se eu não tivesse relaxado com as roupas, nada disso teria acontecido. É óbvio que meu pai com tanto tempo sem triscar o dedo em minha mãe ficou mais fraco com minhas atitudes. Mas não pensei que provocaria ele ao ficar de shortinho e blusinha, sem calcinha e sutiã... Eu tento evitar essas brincadeiras, mas quando vejo já aconteceu... Ninguém do outro lado da casa imagina o que anda acontecendo do lado de cá. Não sei mais como evitar essas coisas, mas ainda me sinto aflita pois ainda não tenho certeza que ele conseguiu ver minha perereca nessa brincadeira, apesar de ter acontecido o que aconteceu... O que vocês acham? Enfim, eu sei que é estranho dizer, mas se ele tiver visto vou ficar mais calma. Preciso me acalmar, parar com isso... e como vou confessar?

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Comentários


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periquitofm Comentou em 11/11/2021

Se for que vc ker vai fundo ser safada mum é mal

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448044la Comentou em 09/11/2021

Delicia de conto adorei brinca mais k está gostoso. Parabéns beijos

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Comentou em 08/11/2021

Delícia maravilhosa quero seu contato rsss

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camucim Comentou em 08/11/2021

Oi minha linda continue brincando com seu pai e use sua camisola sem camisinha tá tente sentar no colo do seu pai isso vai ficar só entre vcs dois deiche acontecer naturalmente vc ainda e virgem




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sentando na cara do meu pai em um desafio. Venci, mas...

Codigo do conto:
189643

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/11/2021

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