Segredos de Elienay: o dia que quase aconteceu com meu pai
Acordei no meio da madrugada com uma sensação gostosa e com impressão que estava sendo puxando para trás. Logo me dei conta que tinha uma mão áspera segurando meu quadril, e um braço apoiado em minha barriga com a mão pesada entre meus seios quentes. Por puro instinto, deixei meu corpo molengo se pender lentamente pra trás e com isso nossos corpos se encaixaram numa perfeição enorme. Fazia um friozinho, por isso o calor de seu corpo provocou uma sensação aconchegante e gostosa. Porém, no abraço o pau roçou minha bunda, desceu e se afundou em meu reguinho. Estava duro feito uma pedra e pulsando sem parar. Nessa hora me dei conta que minha calcinha estava arriada e que o homem que abraçava era meu pai. Permaneci submissa, pois além de estar sonolenta, meu raciocínio estava lento e a sensação era muito apetitosa. Mas, não estávamos sozinhos, sendo que a gente morava em um quartinho improvisado que na realidade tinha sido construído para ser uma barbearia. Por ser pequeno, cabia apenas o básico: fogão, geladeira, um roupeiro de duas portas, um balcão onde a gente guardava as louças necessárias e uma cama de solteiro com dois colchões, sendo que todas as noites era preciso fazer o colchão no chão. Assim, bem ao lado da minha cama onde eu estava sendo bolinada, uma visita estava dormindo, no colchão que meu pai dormia. Eu tinha dormido de saia godê, uma calcinha de algodão velha e sem elasticidade, uma camiseta velha e sem sutiã. Por isso, nem percebi quando ele arriou minha calcinha, nem quando colocou a mão entre meus seios. Aí, ele começou a mexer a cintura suavemente, com isso seu pau ficou roçando meu reguinho. No começo a pele da minha bunda colava no pau dele, mas de tanto ficar relando foi se desgrudando pouco a pouco porque meu reguinho foi ficando muito molhado. Com isso o pau deslizava cada vez mais com mais facilidade. Daí, teve um momento que a mão que estava entre meus seios foi para o lado direito e agarrou meu peito em cheio. Nessa hora lembrei dos conselhos da tia Loh, que dizia que os seios é o ponto fraco de uma mulher. Constatei que isso é verdade, pois foi nessa hora que arrebitei minha bunda, sendo que até essa hora eu só estava me comportando como submissa pois estava sonolenta. Nossa casa não tinha muita privacidade, o banheiro era minúsculo, por isso a gente tinha que se trocar no quarto e às vezes a gente fazia isso pedindo que o outro se virasse de costas. Isso já era contra meus princípios de família. Mas, que família? quando meus pais se separaram minha mãe foi bem taxativa em dizer que não me queria com ela. Fiquei alguns meses na casa de uma tia passando uma tribulação danada esperando arrumar condições pra que eu fosse morar com meu pai. Na primeira visita que me fez, não quis nem saber, fiz minhas malas e vim embora, por mais que insistisse que eu esperasse mais uns meses e insistisse em dizer que não tinha lugar de morar. Apesar das dificuldades, eu me sentia satisfeita, primeiro porque não precisava aguentar humilhações de ninguém, segundo porque a gente tinha começado uma edícula nos fundos do quintal que em breve iria melhorar nossa situação, terceiro porque meu pai era a única pessoa que ainda se importava comigo. Normalmente eu durmo com meu único shortinho, que é minúsculo. Meu pai nunca disse nada contra, mas nessa noite, por causa da visita, achei melhor dormir de saia. Tia Loh dizia que essa doutrina era errada, pois short protege mais que saia. Nessa noite constatei que ela estava certa, pois foi tão fácil que nem percebi como que começou. Assim que arrebitei minha bunda o pau passou a roçar em cima da minha buceta, provocando a sensação mais gostosa do mundo. Respirei fundo. Era a primeira vez que sentia um pau me tocando. Apesar de estar sentindo medo de perder a virgindade, continuei arrebitando mais minha bunda, procurando direcionar ele no rumo da entradinha dela. Chegou um ponto que senti que precisava empurrar meus ombros para longe dele para deixar meus quadris livres. Mas eu não queria mostrar que estava acordada, nem correr risco de causar barulho e assim acordar a visita, até porque os movimentos do meu pai já estavam causando um pequeno chiado na cama. Fui resistindo, resistindo até que mudei de posição. Na nova posição sua mão saiu fora do meu peito, mas em compensação seu pau ficou cutucando minha buceta em cheio, bem na entradinha. Cheguei a pensar que iria entrar a qualquer momento. Como a cama é estreita, não consegui uma posição que desse pra ficar mais arrebitada, até porque meu rosto estava no limite da cama. Nessa posição, o pau cutucava bem a entradinha, chegava a esmagar minha virgindade, mas não passava dali. Até pensei em me mexer, mas senti que não ia adiantar muito, além disso iria provocar outro barulho, então preferi continuar quietinha. Nisso ele se mexeu, mas dessa vez seu pau ficou cutucando meu cuzinho. Meu primeiro plano foi aguardar um pouquinho e me mexer para tirar aquilo do rumo do meu cu, mas estranhamente achei aquelas cutucadinhas tão gostosas quanto na buceta. O bicho ia e voltava, e era tão duro que fazia meu cu se abrir. Achei que a qualquer momento iria entrar. A cama rangia com os movimentos e fiquei preocupada. Abri o olho pra ver se a visita estava acordada, mas como estava escuro não consegui ver nada. Meu pai parecia não estar preocupado com isso. Nisso pensei que eu precisava virar numa posição que acabasse com isso, pois estava com medo da visita acordar. Mas, nisso, ele apertou meu quadril com muita força, ouvi um pequeno som ofegante e foi essa que meu reguinho começou a se encher de gala. Parecia que não iria parar de sair mais. Era gala que não acabava mais. Até entendo, fazia tempo que ele não tinha mulher, por isso devia estar acumulando muita gala. Nisso ele se afastou de mim. Então percebi que tinha acabado e puxei minha calcinha de volta. Queria me levantar para trocar de calcinha, pra tomar um banho, pois tinha gala em todo canto do meu reguinho, no cuzinho, na buceta e até nas coxas; mas para me levantar teria que pisar no colchão no chão, para me vestir teria que abrir o roupeiro e teria que acordar nossa visita. Não tinha outra forma, o jeito era continuar suja. Permaneci acordada, sem sono, sentindo aquele melado dentro da minha calcinha. Me sentia arrependida de não ter parado no começo e fiquei pensando na vida: já tinha ouvido histórias de pais que comiam as filhas, tinha um boato sobre a Jéssica com o pai dela. Nisso, comecei a me preocupar com os riscos de engravidar. O pau não tinha entrado lá, mas tinha gala em todo canto da minha calcinha, como eu estava peludinha a gala estava entranhada em todo canto. Era tanto espermatozoide que algum podia acabar entrando. Cheguei a pegar no sono um pouco, mas a sujeira de gala me acordou de volta. Nisso constatei que o dia estava amanhecendo, sendo que eu tinha calculado me levantar antes da visita, pois também teria que preparar o café. Então, me levantei e fui tomar banho. Ao sair do banheiro, para minha sorte encontrei tio João Viana proseando com meu pai, aparentemente sem desconfiar do acontecido. Nisso, tio João foi escovar os dentes e eu procurei uma roupa e assim como vinha acontecendo, pedi que meu pai se virasse para que eu me vestisse.
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