Bom mesmo é ser coberta como uma fera selvagem



Eu adorava morar no sítio, mas aos dezesseis vim pra cidade com minha família. Sempre odiei a cidade, assim adorava as férias para ir pra casa dos meus padrinhos, na gleba. Eu adorava curtir a natureza, os bichos, a criação: galinha, porco, vaca, boi, cavalo. Enfim, tudo! Quem mais devia gostar era minha madrinha, que vivia me gabando:
__Jandira num deixa nada da criação pra mim, essa menina faz tudo sozinha!
Eu fazia mesmo. Adorava tratar da criação. Com o tempo ia até pro curral ajudar o padrinho a tirar leite das vacas, apartar os bezerros e a cuidar do gado. Desde o último ano da faculdade comecei a participar das caçadas noturnas com meu padrinho. Nunca consegui matar nenhum bicho, mas só o fato de estar caçando me deixa satisfeita. Sempre me senti bem no mato, nunca tive medo de bicho e nem de cobra. As pessoas ficam admiradas, “como é que uma mulher não tem medo de entrar na mata à noite?” perguntam. Também não faltam pessoas pra me julgar dizendo que faço isso porque sou meia-macho, e até sapatão mesmo. Eles nem imaginam que o que gosto mesmo é de ficar engatinhada debaixo de um macho, sendo montada como um bicho.
Descobri isso com meu ex-namorado Alessandro, que vivia me chamando de “pantera” por não ter medo de bicho do mato. E foi assim que descobri meu maior fetiche: ser tratada como uma pantera. No começo, era aquele sexo choco em cima da cama, mas depois “virei” uma pantera esturrando de quatro em cima do carpete, engatinhando enquanto ele comia minha buceta por trás. Foder assim era muito prazeroso, me sentia uma fera indomesticada sendo montada por um macho. Mas, alguma coisa não me completava nessa fantasia com o Alessandro, faltava originalidade.
Já tinha uns seis meses que meu namoro tinha acabado. Desempregada e graduada, estava passando mais tempo no sítio da madrinha do que na cidade. Numa dessas prosas com minha madrinha confidenciei uma parte do meu fetiche com Alessandro, mas jamais supunha que ela contaria aquilo pro meu padrinho. Uma tarde, numa visita as esperas com meu padrinho e ele disse em tom de brincadeira:
__quem sabe hoje a pantera apanha um porcão aqui, né?
Fiquei com uma pulga atrás da orelha e perguntei o que ele queria dizer com aquilo. Foi aí que descobri que minha madrinha tinha feito fofoca do meu segredo. Mas não era muita coisa, pois nem sequer eu tinha falado que “bom mesmo era ser coberta como uma fera indomesticada”. Eu tinha dito coisa boba mesmo: que gostava de ser chamada de pantera pelo Alessandro. Se a madrinha sonhasse onde a fofoca dela me levaria, jamais teria dado com a língua nos dentes. O padrinho tinha mais jeito tocar na minha intimidade e pelos vistos só faltava uma ocasião. Ele ficava muito curioso nos detalhes e consentia com as coisas que eu confidenciava, claro, sempre querendo saber mais detalhes, e eu fui ficando mansinha a ponto de ir contando tudinho pra ele.
Meu padrinho é um típico pai de família, muito respeitado na gleba toda, e muito conhecido pois a capela ficava no seu sítio. Nunca ouvi um único boato de servengonhice dele, mas eu mesma podia testemunhar já que ele nunca me faltou com o respeito, me tratando desde criança como uma filha. Para mim, ele era meu segundo pai, um pai que me dava direito de fazer os serviços que eu gostava apesar de eu ser uma mulher. Claro, minha madrinha tem participação nisso, pois ela sempre apoia meus gostos. Foi ela que sugeriu que o padrinho me levasse numa caçada, desde então peguei gosto pela mata. Porém, agora a gente estava achando tempo pra conversinhas bem depravadas durante as nossas caçadas e os serviços do curral. A historinha de “pantera” estava rendendo e eu estava dando trela pras safadezas do padrinho.
__por isso que você adora um mato.
Me dissera uma dezena de vezes. A verdade é que eu vinha sentindo tesão com aquela curiosidade do meu padrinho. Nossa intimidade estava saindo dos limites de afilhada e padrinho, mas ainda tinha aquela coisa do respeito. Depois de um tempo a gente já tocava abertamente em assuntos de fantasias e fetiches e foi assim que num dia qualquer comentei que poderia ser interessante uma fantasia em que eu estivesse “pelada na floresta como uma pantera”. Juro que não tive nenhum interesse em provocar meu padrinho e tenho certeza que ele não estava com segundas intenções, nem mesmo quando começou a me sugerir que poderia me ajudar na realização dessa fantasia.
Não foi de um dia pra noite. Aconteceu depois de diversas conversas picantes. Aquele típico bate-papo que deixa a gente molhadinha de tesão e a gente acredita que não ter nada demais, pois é só um papinho depravado que não vai chegar a lugar algum; mas água mole em pedra dura, tanto bate até que fura, não é? A essa altura meu padrinho já tinha descoberto meu prazer em ser montada como uma fera fêmea indomesticada e ficou particularmente interessado nos detalhes e obviamente que não contei tudo. Ele já vinha me propondo ajuda nessa fantasia há tempos. Eu sentia tesão só de pensar na possibilidade de realiza-la, vivia tentando me animar com a ideia de que meu padrinho era um homem direito, respeitador e que jamais me faria mal:
__você fica igual uma pantera num canto e eu fico lá perto pra te vigiar. Só isso!
Aí comentei que sentiria vergonha em ficar pelada perto dele, mas ele prometera que procuraria uma distância ideal, onde pudesse me vigiar sem estar me vendo pelada.
Depois de tanta conversa, de tanto lenga-lenga, eu estava ali na beira do Corguinho. O padrinho a uns 40 metros dali. Estava já descalça, sem calça e sem camisa, pensando pela última vez se deveria tirar a calcinha e o sutiã. Respirei fundo e finalmente tirei meu sutiã e minha calcinha e fiquei de quatro tentando pensar em mim como uma pantera. Comecei a engatinhar por cima daquelas folhas e galhos podres pelo chão, andando como uma fera selvagem. Senti um tesão desgraçado ao lembrar do Alessandro tentando me domar e uma certa estranheza ao pensar que meu padrinho estava a poucos metros dali. Caminhando engatinhada como uma pantera desci a ladeira em direção ao pequeno fio de água cristalina. Lá abaixei a cabeça pra beber água, primeiro meus cabelos tocaram a água e depois eu estava lambendo água como um bicho do mato. Na mesma hora fui surpreendida:
__que rabão eim Jandira!?
Tirei o rosto da água e me virei rapidamente para ver onde estava meu padrinho, já que a voz era idêntica a dele. Minutos antes ele teria me visto de calcinha e sutiã, mas justo agora em que eu estava com a cabeça abaixada e a minha bunda toda arreganhada pra cima. Ele já tinha visto meu cuzinho e minha buceta, mesmo assim me ajoelhei rapidamente, sentando sobre as canelas e cobri meus seios, para que ele não visse mais nada e reclamei o descumprimento do nosso trato:
__ah não padrinho, o senhor falou que não ia vir aqui! Né!?
Ele rapidamente mudou de tom:
__vai pantera, bebe mais água!
Fiquei imóvel, não tive palavra nem para reclamar outra vez o descumprimento do trato
__vai pantera, a água... bebe de novo!... continue bebendo! Faz sua fantasia, Jandira!
Fiquei totalmente cega. Fiquei engatinhada de novo e voltei a lamber água com o rabo levantado na direção do meu padrinho. Eu sabia que me comportando exatamente assim não seria perdoada nem pelo meu padrinho que era um homem respeitador. Ouvi ele descendo a ladeira pro corguinho, e já chegou metendo a mão em cheio direto na minha buceta. Eu estava tão molhada de tesão que a mão dele deslizou facilmente pela minha perseguida. Ao me tocar com tanta intensidade saltei pra frente e dei uma esturrada como uma pantera. Ele veio atrás de mim e voltou a enfiar os dedos por trás agarrando em cheio minha periquita, e claro, viu que eu estava pronta pra ser fodida.
__você quer pica, né pantera!?
De canto de olhos vi ele arrancar o pau para fora da calça e já veio tentando me montar. Esquivei uma vez. Ele me perseguiu, então esquivei a segunda, a terceira e a quarta vez. Só aí ele percebeu que eu não estava brincando com essa história e que eu queria ser coberta como uma fera indomesticada de verdade.
__cê vai ver quando eu te pegar, sua pantera danada!
E investiu a quinta vez pra me cobrir e eu saí engatinhando ladeira acima, com ele vindo atrás tentando capturar pra me comer. Ele tentou me agarrar pela cintura, mas me arranquei dele ficando esfolada por suas unhas. Esturrei com as dores do arranhão e continuei engatinhando, tentando subir a ladeira. Ele seguiu tentando me segurar pelos ombros e sai por baixo. Nisso ele deve ter percebido que eu não cederia, que eu não agiria como uma mulher pra dar pra ele. Só tinha um jeito de me comer: me agarrar de quatro mesmo, como uma fera indomesticada. E eu não iria fugir pra sempre...
Engatinhei até ficar encurralada num pequeno desfiladeiro e aí finalmente ele me agarrou por trás e senti seu pau invadindo minha buceta encharcada de tesão. Aí, nesse ponto, ele me dominou como um peão laça o touro, meteu bem forte me chamando de “pantera gostosa” enquanto respondia com esturradas como uma onça de verdade, sentindo as dores daqueles arranhões na cintura e alguma dor incômoda no joelho. Que dor que nada, comecei a gozar como uma pantera no cio quando ele aumentou as estocadas, já tendo me domado no meio daquelas folhas e galhos podres. Seu pau inchou e despejou muita porra dentro de mim e eu continuei esturrando como uma onça verdadeira até ele terminar de me cobrir.
Então ao terminar de me cobrir, ele saiu de cima de mim e guardou seu pau dentro da calça. Eu ainda fui engatinhando até a água, lavei minha buceta e bunda pra tirar aquela inhaca do pau do meu padrinho; depois fui engatinhando até minha roupa e só aí me levantei pra me vestir como uma mulher caçadora que era. Enquanto me vestia ele se reaproximou:
__está braba comigo Jandira?
__por que motivo eu estaria, padrinho?
__sei lá. Eu não cumpri o prometido.
__é... mas eu já esperava...
Respondi em tom amistoso. Ele continuou pensando enquanto eu vestia a calça.
__você não vai me entregar pra sua madrinha, né?
__e o senhor?... vai me entregar também?
__não, Jandira, tá doida!? Por mim isso morre aqui!
__claro! Já morreu!
Peguei minha blusa e passei pelo pescoço:
__Jandira, que bom que a gente pensa igual!
Terminei de colocar os braços pelas mangas da blusinha:
__foi a melhor foda da minha vida, viu padrinho?
Ele sorriu se mostrando mais aliviado e convencido de sua proeza. Dali ainda fomos pro ponto de espera.

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Comentários


foto perfil usuario patriota22

patriota22 Comentou em 19/02/2022

Muito bom ! Merece uma parte 2

foto perfil usuario

Comentou em 22/02/2021

Muito bom

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 20/02/2021

delicia demasi




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Ficha do conto

Foto Perfil lawren12
lawren12

Nome do conto:
Bom mesmo é ser coberta como uma fera selvagem

Codigo do conto:
173345

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/02/2021

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
0