O Salva-vidas (parte 1)

Pedro e Sandra eram casados há pouco tempo. Pedro era dez anos mais velho que ela, na faixa dos quarenta anos.
Sandra chamava a atenção de todos, uma morena magra com um bunda espetacular, cinturinha fina, seios perfeitos. Ele era calvo, magro e baixinho.
Era o segundo casamento de Pedro, os amigos avisaram que ele estava casando muito cedo que não conhecia ela direito, que falavam dela como uma vadia na cidade.
Casou seis meses depois da separação com a primeira esposa que o trocou por outro homem.
Sandra tinha realmente aprontado mas queria se acalmar e levar uma vida regular, Pedro lhe dava essa segurança.
Moravam em Governador Valadares, Minas Gerais.
Depois de 3 meses juntos resolveram fazer a primeira viajem juntos para Salvador, alugaram uma casa na região da praia do Buracão.
Como era fora de temporada o valor da casa estava abaixo e acabaram alugando uma casa que era uma mansão de dois andares, que geralmente alugavam para 10 pessoas.
Como era apenas Pedro e Sandra a casa ficou enorme, tinha piscina e toda estrutura.
Tinham alguns hotéis e outras casas variadas. A praia era próxima e podiam ir caminhando, tinham planos de conhecer outras praias e as ilhas também.
Como chegaram tarde foram apenas em um barzinho próximo comer e beber algo.
Ela de vestido curto de alça, mostrava sua beleza, seus seios nem grandes nem pequenos, os bicos apareciam pelo vestido branco.
Pedro percebia os olhares para sua mulher e sempre lhe preocupava a questão de ser novamente traído, lembrava do aviso dos amigos.
Percebeu que ela estava de olhares atentos também e os negros lhe chamavam a atenção pelo porte e corpos sarados.
Não tinham muitos negros daquele porte na cidade deles.
Fez sexo com Sandra naquele dia, ela era carinhosa com ele.
Dia seguinte sua insegurança se transformaria em raiva.
Foram perto das 9 horas para a praia Sandra queria se bronzeae. Colocou um biquini amarelo bem pequeno e cavado de amarrar.
Pedro achou ousado mas preferiu o silêncio, apenas disse que estava bonita.
Quase chegando na praia viram um negro enorme de costas, sunga vermelha, camiseta sem manda branca.
O gigante musculoso brilhava sua pele ébano. Tinha 1,95 de altura, se apresentou ao casal que chegava quando os viu.
- Bom dia, bem vindos, vieram de onde?
- Governador Valadares em MG - respondeu de pronto Sandra.
Quando repararam melhor no negro de frente se assustaram com o volume do seu pau, era grosso e parecia estar dobrado dentro a sunga, não tinha como não reparar naquela tromba.
- Podem me chamar de Dino, o mar ali na frente do posto salva-vidas está calmo, a bandeira vermelha está do outro lado. Se quiserem usar o banheiro ou a ducha lá só falar comigo.
- Sou o Pedro e ela é minha esposa Sandra. Agradeço a gentileza.
Sandra depois de perceber aquele pau pareceu ficar paralisada, não conseguia tirar os olhos e Pedro percebendo a pegou pela mão e disse para irem para a areia.
Alugaram guada-sol e cadeiras e ficaram próximos da casa de salva-vidas que era mais no canto da praia, onde o mar estava propício.
Outro negro, não tão grande mas sorridente instalou tudo e disse que os viu no bar no dia anterior. Sandra disse que lembrava dele.
Ela deitou na esteira, antes passou bronzeador e pediu para Pedro ajudar. Passava na bunda da esposa quando reparou o salva-vidas vindo para seu posto, ela deitou com o rabo pra cima e virada para o lugar onde estava a 'casinha', ele teria uma visão privilegiada.
Desconfiado ele pegou a cadeira e ficou de costas para o lugar onde Dino ficou parado. Pegou o celular como se estivesse olhando e o usando como espelho achou a posição onde via o gigante.
Sandra também notou Dino, estava olhando para ela, que começou a ajeitar o biquíni, empinar o rabo. Pedro percebeu, disse que ia pegar caipirinhas para eles.
Do bar via a esposa se mostrando ainda, ficou de pé, viu se já estava de marquinha afastando o biquini, desamarrou e amarrou novamente a parte de baixo.
Pedro foi ficando nervoso com a situação e depois de voltar e beber a caipirinha, levantou e foi até Dino pedindo para usar o banheiro, ele apontou onde era.
Foi reconhecer o terreno, era uma casa pequena que ao lado tinha um mirante que subia pela escada. Dentro uma mesa, cadeira, uma rede e o banheiro. Viu que tinha frestas na parede podia ver parte de onde ficava a ducha do lado de fora.
Agradeceu, foi pegar mais caipirinha. Tomaram banho de mar sempre sob os olhos de Dino.
Sandra disse que iria ao banheiro e foi até Dino, que esboçou um leve sorriso, ele era cara fechada, pouco sorria.
Ele estava sentado na cadeira e quanto ele entrou atrás da esposa, correu para a parte de trás da casinha onde era o chuveiro.
Escutou falarem lá dentro depois que ela saiu do banheiro. Dino baixou na cara de pau nela, disse que era uma gostosa que queria foder ela.
Se aproximava dela a segurou, ela tentou fugir dele. -
- Calma gostosa deve ter um jeito de te comer.
- Meu marido está aí você está louco?
- E se ele não estivesse?
- Para, me deixa ir.
- Me responde.
Ele a soltou segurando o pau duro dentro do calção, Pedro voltou para a cadeira, a última coisa que ouviu foi a resposta dela, que se o marido lhe desse uma folga podia ser, mas estavam viajando juntos para ele tirar a idéia da cabeça.
Se Pedro estava nervoso, passou a estar com muita raiva de Sandra. Pensava na vergonha que passaria com os amigos mais cedo ou mais tarde tomaria chifre.
Na sua ira resolveu a se antecipar, planejou ali mesmo na areia. Escutava Sandra falar mas não a ouvia. Bebeu mais até tomar coragem, iria falar com Dino e dar o que a esposa queria mas da forma dele.
O sol já estava forte e Sandra disse para saírem do sol, que melhor irem embora.
Ele disse que pegaria algo no bar para comerem e logo iria. Na passagem Sandra passou por Dino que a fitou de cima a baixo e falou algo, ela sorriu disfarçadamente.
Foi até Dino, batia abaixo do peito dele e ficou intimidado, conversou amenidades no início. Depois foi direto ao ponto.
Disse que tinha ouvido a esposa com Dino flertando e que daria oportunidade se ele quisesse. Ele aceitou prontamente.
- Mas nas minhas condições.
- Diga.
- Quero que ela sofra, que seja um terror pra ela.
- Olha lá o que está me pedindo, está dando doce pra criança.
- Como assim?
- Sou um dominador, principalmente de putas casadas que adoram chifrar os cornos. Mas gosto mesmo dominar o casal juntos.
- Não, é com ela somente.
- Mas me diz você quer que eu a torture, a humilhe? O que não posso fazer com ela?
- Faz de tudo, quero que a minha vingança seja forte pra ela aprender a não fazer mais isso, entende?
- Ah entendi.
- Vou falar que tenho compromisso na filial da empresa aqui em Salvador e digo que fico fora uma hora, você vai lá e manda bala.
- Uma hora não é nada, só topo isso se for no mínimo umas 5 horas, você vai querer que ela sofra só uma hora? De que adiantará?
- Acho que tem razão!
- Eu saio daqui da praia as 2 da tarde, faço o que você me pediu mas você me deixa judiar dela bem até as 7 da noite.
- Combinado, bem eu estarei lá no andar de cima, não deixem ela subir, só fingirei que vou sair.
Pedro esticou a mão e se arrependeu, recebeu um aperto daquela mão enorme. Ele pediu para Pedro entrar na casinha que iria lhe mostrar uma coisa.
Pediu para ele mostrar fotos da esposa, começou a falar como ela é gostosa, que ia arrombar ela, que era uma vadia.
Pedro mostrou e Dino tirou o pau pra fora duro. Era realmente enorme, maior que o antebraço de Pedro. Ele calculou entre 27 a 30 cm.
Dino estendeu o celular de volta e quando Pedro ia pegar, com a outra mão ele fez com que Pedro segurasse aquele cacete.
- Aperta, sente o que ela vai sentir amanhã. Aliás quantos dias vão ficar?
Gaguejando apertando e largando o pau dele disse que 15 dias. Dino sorriu, era apenas o primeiro dia deles ali.
Nunca tinha segurado um pau alheio, e a sensação daquela tora ficou na mente dele. A esposa não iria aguentar aquilo.
Mas sua raiva era maior, continuaria com o combinado e ficou aliviado na sua ingenuidade que Dino entendeu ele.

continua...

Foto 1 do Conto erotico: O Salva-vidas (parte 1)

Foto 2 do Conto erotico: O Salva-vidas (parte 1)

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Salva-vidas (parte 1)

Codigo do conto:
212413

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/04/2024

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