Trans(formação) Parte 2



Primeira noite de Wilson e Edina teve muito sexo e muita conversa depois.
- Então meu tesão, estava com vontade pelo jeito.
- Sim, nosso menininho não tem pau, mas está aprendendo com o consolo, mas queria carne de verdade.
- Esse fim de semana vou te comer gostoso, mas confesso que estou tarado vendo você treinando aquele putinho.
- Quer o cuzinho dele, ainda bem, dá um descanso pra mim meu negão.
Wilson era um mulato de 1,80 de altura, forte e com um pau de 22 cm.
Naquele fim de semana Mário estaria sozinho, a mãe ia para a festa na paróquia da cidade, então ele ia no sábado trabalhar e seria convidado para passar o Domingo com eles, esse era o plano.
Wilson fez churrasco no sábado e ficou na piscina com a mulher. Mário limpou a casa e ajudou no churrasco.
Depois convidaram para almoçar. Ele estava com medo do Sr. Wilson mas teve de ir comer com eles, mal lhe dirigia o olhar.
- Está gostando de trabalhar aqui Mário?
- Sim Sr Wilson.
- Não deixo outros homens entrarem aqui, espero que você seja respeitoso e educado com minha esposa e comigo.
- Claro Senhor!
- Você pensa em trabalhar com o que no futuro?
- Ainda não pensei nisso!
- Você sabe que aqui você é só uma empregadinha né?
Mário abaixou a cabeça.
- Isso, calado você concorda que é uma empregadinha, mas está ótimo, Edina disse que é uma boa companhia pra ela. Mas o que acha de algo mais pesado, um trabalho mesmo, como de caminhoneiro, você gostaria?
- Acho que sim Senhor Wilson.
- Acha? Esse é o pensamento de uma empregadinha mesmo, talvez você seja só isos, mas se eu ver se tem interesse posso lhe ajudar e ensinar algo. Isso se não tiver nenhuma reclamação da Edina sobre você.
- Ele está indo bem com os serviços de casa amor!
- Vamos ver! Vamos para o quarto, limpe tudo, limpe a piscina também. Depois pode ir embora!
- Sim Senhor.
Enquanto limpava tudo escutou os dois no quarto fodendo, pensou em espiar mas se segurou e foi pra casa depois.
No Domingo foi lá almoçar e estavam na piscina, falaram que hoje era o dia dele aproveitar que podia nadar e aproveitar o dia. De qualquer forma aproveitou mas ajudou nos afazeres também.
Wilson começou a humilhar Mário.
- Você não ensinou ele nem a passar protetor em quem o protege?
- Sim, Mário pega o protetor e passa em nós, se quiser pois hoje não é dia de trabalho.
- Tudo bem Dona Edina.
Passou nela se contendo para não ter uma ereção ou se empolgar, tentava pensar em outra coisa.
- Vai lá e passa no Wilson ele está muito tempo no sol, mas passe com a mão bem leve, como se fosse eu. Ele não gosta que homens passem nele. Vamos ver se você o agrada.
Wilson estava de costas e Mário espalhou o protetor e começou a massagear com cuidado. Sentiu em suas mãos aquelas costas fortes, os ombros, nas pernas. Depois ele se virou de frente.
Na sunga aquele volume do pau enorme já era visível. Mário passava as mãos naquela perna peluda e via aquele pau endurecer. Ficou visivelmente perturbado e foi salvo por Edina.
- Está bom Mário, vamos deitar amor, to com saudades!
Wilson levantou e foi atrás dela. Ele escutou os barulhos de uma foda selvagem e foi até janela aberta. Espiou e viu Wilson com o pau atolado no cuzinho de Edina. Se masturbou, limpou tudo e foi embora.
Na segunda, Wilson foi novamente viajar e Mario ficou mais calmo. Já tinha chegado para trabalhar quando ele se despediu. Edina estava no quarto.
Edina o chamou para o quarto e disse que era para experimentar chupar a buceta dela naquele dia, que ia sentir diferente dos outros dias. Estava deitada de calcinha. Mandou ele tirar e lamber ela.
Mário obedeceu e sentiu a buceta mais molhada que os outros dias e com gosto diferente.
Rapidamente ela mandou ele deitar e sentou em sua boca, despejando ali a porra que Wilson tinha deixado.
Ele tentou sair, mas ela o segurou e mandou ele deixar limpinha.
- Gostou?
- Sim Senhora, é diferente.
- Esse um gosto misturado, de um macho e de uma fêmea juntos, se você gostou vai se dar bem, terá muitas opções na vida.
Edina foi tomar banho e mandou ele limpar a casa. Telefonou para Wilson:
- Ele tomou tudinho e gostou pelo jeito, deixou minha buceta limpinha.
- Então está na hora? Você acha que ele gosta de servir?
- Gosta sim, nasceu pra isso. Vou investigar quando teremos mais tempo com ele e te aviso, mas você tem de ser intimidador, colocar medo que ele vai abrir as pernas.
- Bom trabalho minha vadia, você é a melhor nisso!
Durante mais algumas semanas Edina foi treinando Mário disfarçadamente para o que viria no futuro.
O fazia segurar o consolo preto pra ela sentar e falava pra Mário imaginar segurando pau do Wilson, falava que tinha visto ele olhando pro pau de Wilson na piscina.
Quando o comia, no ouvido falava também pra imaginar Wilson, fazendo a cabeça do menino.
- Se você me disser um não a partir de hoje você vai aprender a apanhar entendeu, lembre que sou sua Dona, quero você, protejo você e sua mãe, mas vou te usar como eu quiser entendeu?
- Sim.
- Sim? Seu imbecil! Pra você sempre é sim Senhora ou sim minha Dona.
- Desculpe Senhora.
- Não, não desculpo, deita na cama de bunda pra cima.
Ele obedeceu enquando ela pegou um chinelo, sentou ao lado dele e começou a bater.
- Quanto mais palmadas você aguentar sem reclamar mais feliz vai deixar sua Dona. Você errou e precisa ser corrigido, você entende?
- Sim Senhora.
Antes de começar a bater enfiou o consolo no rabo de Mário e batia cada vez mais forte.
Mário calejado com a vida aguentou o que pode até começar a gemer de dor realmente.
- Ótimo, eu te desculpo agora, você nem pediu pra eu parar. Parei porque está com a bunda vermelha e com cortes, espera aí que vou cuidar de você agora.
Ela passou creme anti-inflamatório nele e limpou o a bunda vermelha de alguns pontos de sangue.
Ela sabia como dominar ele, o virou e disse hoje você agradou muit a sua Dona e vai receber um presente.
Chupou ele até ele gozar, foi a primeira vez dessa sensação.
- Gostou?
- Sim Senhora.
- Sempre que for castigado e aguentar te dou esse presente, você quer sentir isso de novo?
- Sim Senhora.
- Então agradeça quando eu te castigar daqui em diante, senão, não recebe o prêmio.
Cada vez mais Mário se sentia mais propriedade daquela mulher, que com sua experiência soube virar a cabeça do rapaz de vez.
Não o deixando usar o 'pintinho', apenas depois de castigado e algumas vezes. O fazia mais gozar o penetrando e punhetando ele.
Certo dia, a mãe de Mário precisou viajar até a cidade vizinha onde morava sua mãe que estava doente, avó de Mário. Teria de passar uma semana lá mais ou menos e acabou falando para Edina.
Edina foi falar com ela, deu dinheiro para a viagem e passar os dias lá e disse que cuidaria de Mario que não era pra se preocupar.
Ligou para Wilson.
- Você tem que voltar, a opotunidade é agora, a mãe dele fica uma semana fora.
O casal planejou tudo para ter aquele 'empregado'.
Depois da mãe viajar Edina disse para ele dormir com ela naquela noite.
Ele cozinhou para ela, assistiram um filme foram deitar.
Ela entregou uma caixa de presente pra ele e mandou abrir. Disse que era para ele usar naquela noite que queria foder ele muito como uma menininha.
Era um conjunto calcinha e baby doll branco. Nem precisou insistir pois ele já estava dominado.logo estava vestido.
O conjunto dela era parecido.
- Agora vamos deixar isso mais real.
O levou para o banheiro e o maquiou, passou o batom nele e de uma outra caixa retirou uma peruca loira de cabelos lisos. O montou e o mostrou no espelho.
- Olha a putinha que você é agora, minha putinha.
O abraçou por trás e beijava seu pescoço, segurando seu pintinho duro.
- Você é uma menina bonita e podemos melhorar. To com vontade de te bater e depois te dar um prêmio você quer?
- Quero minha Dona.
- Você não tem de querer putinha, tem só de agradecer.
- Obrigado Senhora.
Mário se olhou no espelho e se sentiu feliz em ser uma menininha, estava linda, seu rosto delicado ajudava.
- Senhora, me ensina a maquiar?

continua...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Trans(formação) Parte 2

Codigo do conto:
212227

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
01/04/2024

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