Resolvendo os negócios e o castigo



Retornamos a casa do Sr. Jair que nos recebeu alegremente.
Nos sentamos para conversar e logo ele foi falando:
- Parabéns Isabela, quis te mostrar os valores que podemos ganhar juntos aqui.
- Sim Sr. Jair, desde que seja justo e bom para ambos os lados.
- Eu pensei em sua proposta de gerenciar uma de nossas casas, mas está fora de cogitação, existem mais de um sócio e sabe como são essas coisas. O que ofereço são 60% dos valores que arrecadarem com nossos clientes. No caso, os quatro que indicamos desta vez foi brinde e o dinheiro é todo seu, mas daqui em diante 40% é meu.
E continuou:
- Temos clientes para você como para o casal também, em média temos 3 clientes por dia, os valores dependem das fantasias. Mas pode fazer as contas que é um bom dinheiro. Além disso, não terão gastos com moradia e transporte.
Isabela tomou as rédeas e se manifestou.
- Ótimo negócio Sr. Jair, mas para o Senhor, não para mim que serei o produto usado, espancado, fodido.
Ele se assstou com a firmeza dela. E continuou:
- Eu tenho uma contraproposta para o Senhor, que é de 20%, metade da comissão que propôs então acho que não vai aceitar, mas não vale a pena. Perceba que se eu fizer o meu negócio sozinha, posso não ter muitos clientes agora, mas logo vou ter e consigo chegar a esse patamar pelos meus cálculos. Pensei que o Sr. queria sociedade e não dois funcionários.
Sr. Jair deu um sorriso, se levantou e começou a andar e pensar.
- Boa sorte pra nós então Sra. Isabela, não vamos fechar negócio desta forma. Sugiro que pense melhor e converse com seu marido, eu farei o mesmo e voltamos a nos falar em breve. Por enquanto ainda são meus convidados e aqui estão dois convites para o Clube de Sexo HotPepper, já devem ter ouvido falar, vou ligar lá e vou lhes dar um camarote, aproveitem.
Partimos de volta ao Hotel, roteiro de sempre piscina, comemos algo e fim de tarde após uma soneca conversamos sobre o convite do Sr. Jair.
Olhando melhor o convite, se tratava de um clube de sexo BDSM e a festa do dia, se chamava a noite dos Cornos. Isabela tinha visto isso mas não me falou nada.
- Esse Sr. Jair tá de brincadeira comigo.
- Ele sabe que você gosta quis agradar.
- Mas como será isso?
- Ah corno, você só precisa ser o corno submisso que já é. Talvez aprenda mais lá.
Ela se aprontou e estava linda em um vestido branco e preto curto, que mostrava o decote, as costas e suas coxas gostosas. Estava um tesão, toda maquiada e linda.
Eu me ajeitei de jeans e camiseta mesmo e partimos.
O táxi nos deixou no local depois de Jacarépaguá, misto de uma casa colonial, sítio. Era uma casa grande muito bonita e um terreno grande.
O local já tinha muita gente, acredito que umas 60 a 80 pessoas considerando os carros estacionados.
Na entrada dois porteiros enormes e musculosos, apresentamos os convites e um deles chamou uma mulher.
Estava vestida como uma dominatrix. Os olhos de Isabela pareciam vibrar com aquele ambiente. E confesso, os meus também.
A moça linda, sorrindo e disse:
-`Por aqui Isabela e Eduardo, são nossos convidados hoje e espero que gostem da casa. Vou levar vocês até o camarote reservado.
Entramos e a música aumentou o volume, meia luz, jaulas com mulheres e homens dentro. Decoração toda BDSM. No meio um espaço grande e aberto e os camarotes eram em volta. Parecia uma casa por fora mas por dentro era uma casa de show com camarotes, é isso.
A decoração da noite se referia a negros com cacetes enormes, casadas e cornos.
O camarote era um luxo, todo envidraçado com espelhamento de forma que não se enxergava o interior para quem estava na parte de fora. Quem estava no camarote enxergava tudo.
Uma champagne em um balde nos esperava a abri e começamos a observar melhor o local.
No camarote tinha acessórios BDSM, cruz na parede para amarrar, um sofá largo que parecia mais uma cama.
A Dominatrix que nos recebeu disse que poderíamos pedir o que quiser e que logo mandaria o 'escravo', assim ela chamou, para ver se precisávamos de algo. Disse para olharmos o menu.
Isabela me olhou e disse:
- Estou sonhando corno? Adorei o lugar... percebo que esqueci um pouco meu lado dominadora com todas as situações.
- Tudo bem querida, tudo tem o seu momento, eu gostei da casa também. Vamos olhar o menu.
O menu tinha uma parte normal com comidas e drinks e outra inacreditável para mim naquele momento, foi surpresa.
A casa oferecia homens e mulheres como escravos, os valores de acordo com as práticas. Oferecia também a possibilidade de comprar uma vaga e participar de shows ao vivo de sexo que aconteciam.
Poderia ainda comprar a vaga de Escrava ou Escravo, escolhendo o nível de submissão e práticas. Ficamos espantados com aquela organização.
Olhei pra ele e sorri:
- Está com fome, quer comer algo? - falei sarcasticamente.
- Nem sei o que pedir. o que podemos pedir, nem sabemos isso, chame a Dominatrix.
- Espera que logo vem os atendentes ela me disse.
Minutos depois, chega um negro enorme e a Dominatrix. O negro com uma coleira no pescoço, enorme com uns 1,90 de altura e forte. A Dominatrix o apresentou e disse:
- O que vocês precisarem esse capacho vai fazer. O Sr. Jair disse que podem pedir o que quiserem, o quanto quiserem. Senhora Isabela esse escravo está do seu gosto?
- Sim, muito bonito ele.
- E se a Senhora quiser que eu cuide do corno, garanto que ele conhecerá uma verdadeira Dominatrix.
Eu gelei e Isabela sorriu, agradeceu e disse que chamaria quando precisasse.
André, o escravo, foi buscar bebida e tomamos juntos umas três doses ali pela animação e vendo os shows que aconteciam, shows de strip e BDSM.
Aquele clima e a bebida foi fazendo o seu efeito mental e começamos a nos soltar e sair daquela surpresa inicial.
Isabela chamou André e conversando com ele ficou sabendo que ele participaria depois do show, não como escravo mas como dominador. Ele convidou ela pra ser a escrava do show. Ela apenas sorriu.
Ele pegou a mão dela e colocou por cima da sunga que estava pra ela sentir o pausão dele.
Ela fechou a porta de acesso ao camarote e agarrou o negão. Fez ele sentar no sofá e sentou na cara dele.
Ele a chupava e o pau já estava enorme por fora da sunga.
Ela ainda estava de vestido e ele apenas afastava a calcinha dela.
Isabela levantou e tirou a calcinha e de vestido sentou naquele cacete negro fazendo o negão urrar de tesão.
Ele virou o jogo, colocou Isabela de quatro no sofá, levantou o vestido e a fodeu até ela gozar.
Tirou o pau e disse que não podia gozar naquele momento que iria ainda fazer o show, mas que adoraria encher ela de porra na frente de todos pro corno ver.
Se ajeitaram e logo ele saiu do camarote.
- Corno vamos fazer o show?
- Não querida, não tenho essa coragem ainda.
- Corno frouxo, vai perder a festa e só olhar.
Lambi a buceta dela que estava toda molhada.
Ela chamou a Dominatrix e perguntou se ao invés de participar do show, poderíamos chamar alguns para o camarote.
- As vezes sim senhora, mas as vezes os escravos fazem o show tão forte que demora um pouco para funcionarem novamente, tem uns que gozam duas vezes no show.
- Entendi, eu vou participar e quero que você durante o show mostre pra esse corno o lugar dele. Ele não quer ir comigo fazer o show, tem vergonha, ensina ele.
- Pode deixar comigo Senhora, posso ser leve, média ou mais dura, como devo fazer?
Isabela me olhou e disse:
- Seja dura, ele precisa aprender.
A Dominatrix me olhou e disse:
- Se prepare que vou te colocar na linha.
Minha barriga esfriou com aquelas palavras e logo vieram buscar isabela e preparar ela para o show. Tinham outras duas mulheres que iriam participar, com seis escravos ou seis negros com paus enormes.
Vieram buscar Isabela para preapara ela e a Dominatrix entrou no camarote, fechou a porta e disse:
- Agora você é meu, enquanto preparam tua esposa, vou prepar você, tira a roupa e se ajoelha.
Ela vestia roupas de vinil e tirou as roupas também. Era linda, um tesão de mulher.
Veio chegando perto de mim e segurou meu pau que começou a ficar duro.
- Quer me comer seu puto? Tá de pau duro porque?
Ela tirou a calcinha e mandou eu chupar ela.
- Olha que buceta gostosa, você quer?
- Quero sim, respondi.
Ela me puxou pelo cabelo e com a outra mão me deu um tapa forte no rosto.
- Você é um corno, o que está pensando? Que eu vou dar pra você? Só macho entra em mim seu viado.
Aquilo foi me deixando com mais tesão. O show iria começar e ela amarrou primeiro meu pau e saco e depois minhas mãos. Mandou eu olhar para o palco, se posicionou atrás de mim e começou a me chicotear com força, sempre me humilhando.
Isabela linda apareceu no palco com outras duas mulheres e os negros começou o Show, as mulheres escravas eram amarradas e fodidas fortemente.
- Olha tua esposa seu frouxo, abre as pernas.
A Dominatrix colocou uma cinta com um pau enorme, lambuzou meu rabo e começou a enfiar enquanto me falava obscenidades e mandava eu olhar minha esposa.
Senti quando ela enfiou tudo e meu cú se dilatou com as estocadas que ela dava. Meu pau duro já tinha amolecido com isso, mas comecei a ejacular mesmo assim.
- Tá vendo como você gosta viado, já está gozando,
Resumindo, apanhei e tive o cú trabalhado por mais de uma hora enquanto Isabela recebia a maioria das jatadas dos negros naquele palco, era a mais gostosa.
Todas foram fodidas em todos os orifícios e os cornos das outras duas, um participou e o outro também não quis participar como eu.
Depois, o corno recebeu as varas dos negros, outros dois que não tinham gozado.
Foi uma noite inesperada mas inesquecível.
Isabela na volta disse que tínhamos de conversar sbre o Sr. Jair e que me preparasse para o sadismo dela que despertou novamente.
No hotel, pude ver o estrago que a Dominatrix tinha feito em mim, estava com marcas nas costas e na bunda, devido as chicotadas. Isabela também viu.
- Acho que apanhou pouco, você me deixou sozinha e não foi comigo no show, me envergonhou, o que acha que merece?
Eu ia falar algo, quando ela me deu um tapa fort eno rosto, fui reclamar e levei outro.
- Cale a boca, não mandei falar, você está de castigo, vou te ensinar a nunca mais me desobedecer.
Já era de madrugada e para não fazer barulho ela me amordaçou e amarrou minhas mãos, mandou eu deitar de costas na cama e comecei a receber cintadas.
Isabela parecia possuída e me deixou com mais marcas.
- Você não vai poder sair do quarto amanhã, ficará de castigo ou se quiser ir na piscina e mostrar essas marcas no corpo pode ir.
Ela sabia que eu não iria a lugar nenhum. Dormi amarrado e numa cama de solteiro separada da cama de casal.
Acordamos mais tarde no dia seguinte, dia ensolarado e Isabela já colocou um biquini minúsculo e desceu para a piscina após tomar o café da manhã.
- Você fica aqui corno, vai ficar pensando no que fez ontem e a vergonha que me fez passar.
- Me desculpe amor.
- Não tem amor, me chame de Senhora.
- Me desculpe Senhora.
- Vai poder olhar eu na piscina me exibindo, tome um banho e fique nú aqui no quarto.
Me desamarrou, fez eu cheirar a buceta dela, esfregou minha cara entre suas pernas.
- Hoje estou no cio, mas não vai poder assistir porque está ainda de castigo.
Tomei banho e depois fui para a janela. Ela estava na piscina deitada em uma cadeira já tomando um sol. Ela sentou de forma a poder olhar para o nosso quarto e me viu olhando pra ela.
Tinham turistas na piscina e sentados ao lado de Isabela, um grupo de três homens, pareciam alemães, um mais jovem e os outros dois pareciam ter mais idade. Do outro lado de Isabela estavam nas cadeiras, quatro casais que riam e bebiam.
Os dois garçons da piscina estavam lá também atendendo e de olho em Isabela e também olhavam para o quarto onde estava, quando saia da janela para não verem.
Chegaram na piscina dois homens e se juntaram aos quatro casais que lá estavam.
Percebi que chamaram a atenção de Isabela, que se levantou e começou a passar protetor solar, fazendo questão de se mostrar a quem estava por ali.
Um dos homens que tinha chegado falou algo para ela, que sorriu e respondeu algo.
Ela deitou de costas na cadeira e ele sentou junto dela, passou protetor nas mãos e começou a passar nas costas dela.
Os alemães olhavam e deviam estar pensando na oportunidade que perderam.
O cara depois das costas foi para as pernas e coxas de Isabela, se detendo naquela bunda maravilhosa.
O outro homem que tinha chegado também se aproximou e começou a conversar.
Quando aplicava o protetor na bunda de Isabela dava para perceber que se aproveitava, dando uns apertos nela.
Os garçons olhavam para mim e não conseguia sair da janela pois não queria perder os acontecimentos.
Isabela atenta percebia tudo, se levantou e foi falar com o garçom mais jovem. Do telefone do bar ela ligou para o quarto e fui atender.
- Pode colocar um shorts e ao invés de ficar na janela, fique na sacada. Fiz um pedido para você e logo chega no quarto. Obedeça corno!
Nem deu tempo de responder, ela desligou o fone.
Fui para a sacada e fiquei sentado lá olhando, ela voltou e se esticou novamente na cadeira. Os homens já mais íntimos ficaram sentados com ela conversando.
Ela falou algo com eles e me acenou de longe. Eles olharam e me perceberam ali, acenaram também.
Fiquei imaginando o que ela disse a eles, que passaram a se sentir mais confiantes, a tocando quando conversavam.
A música da piscina estava alta, assim como eles que passaram ali bebendo e papeando.
Isabela foi para a água e foi seguida pelos dois, que babavam nela como animais. A encoxavam na piscina, abraçavam ela por trás, tudo meio disfarçado mas visível para os ligados.
Ela saiu e eles ficaram na água mais tempo, provavelmente porque estavam de pau duro.
Ficaram ali ainda conversando, a piscina foi esvaziando os alemães já tinham ido embora e os casais provavelmente foram almoçar.
As caipirinhas deixaram eles mais soltos e passando protetor novamente nela em pé, um deles a puxou, a abraçou e começou a beijá-la sendo retribuído com vontade.
Os garçons se ouriçavam vendo aquilo.
Depois foi a vez do outro, que também quis beijar e ela não negou.
Disfarçadamente ela roçava e pegava no pau deles por cima da sunga.
Os caras foram pra cima dela querendo a abraçar em dois, ela fugiu e pulou na água novamente, eles a seguiram.
Tinha uma visão boa de cima da piscina inteira e via os 3, eles esqueceram de mim, não olhavam mais.
Alguém bateu a porta e fui atender, tinha esquecido que Isabela tinha mandado algo, até demorou.
Era um dos Garçons do bar, o mais velho, com um pacote de presente da boutique do hotel.
- Boa tarde corno viado, a Sra Isabela disse que assim gosta de ser chamado.
- Boa tarde respondi meio gaguejando, entre por favor não quero que ouçam você falando assim.
Ele entrou, era um negro de seus 45 anos de idade gordo, peludo, um urso.
- Parabéns admiro um corno e sua mulher é arrasadora, já tocamos algumas bronhas pensando nela e em vocês. Abra o presente corno, ela mandou dizer que faz parte do seu castigo, para obedecer direitinho ou terá consequências, que eu mesmo cumprirei a surra que vai levar se não obedecer, me entende?
- Sim, entendo, abaixei a cabeça.
Dentro do pacote uma calcinha minúscula vermelha e um bilhete.
"Para você usar hoje, nos veremos só amanhã, estou cuidando de novos amigos" Seu corno viado!
- Vamos, pode vestir já que eu quero ver como fica e se não obedecer falo para a Sra. Isabela.
Fiz o que ele mandou, ele apertou minha bunda.
- Se prepare, a piscina fecha as 18 horas e é nossa folga hoje. Estaremos aqui mais tarde, nos espere. Até mais tarde, vamos voltar para o show da piscina.
Fechei a porta e fui para a janela, de calcinha não iria para a sacada.
Quando vi os três estavam no canto da piscina, perto da escada. Percebi que estavam de pau pra fora e ela os masturbando por baixo dá água.
Não tinha mais ninguém na piscina, só os garçons que também tinham visão privilegiada.
Eles começaram a bolinar ela sem pudor, ela ficou entre eles, que se esfregavam nela. A beijavam. Tiraram a parte superior do biquini dela e colcaram na escada, cada um chupava um seio e ela delirava ali.
Via ainda quando enfiaram os dedos procurando seus buracos famintos.
Um deles chamou um dos garçons e pediu para alcançar o protetor solar, foi atendido.
Saiu da piscina e sentou na borda, afastou a sunga tirando o pau pra fora, parecia grande daquela distância.
O outro que estava na piscina aos beijos com Isabela foi a levando para perto do outro, bruscamente a virou e segurando ela pelos cabelos a fez enfiar o pau do amigo quase inteiro.
Ficou atrás dela, virou-se para trás olhando para onde estava e retirou a parte de baixo do biquini dela, a deixando peladinha ali.
Os garçons alisavam seus cacetes e também olhavam para onde eu estava.
Pela movimentação ela já estava sendo comida ali mesmo. O que estava sendo chupado tirou o pau da boca dela e o besuntou com protetor solar, pulou na água novamente.
O que estava engatado atrás de Isabela, ficou de costas encostado na escada e com ela de frente pra ele começou a foder e beijar ela. Ela com as pernas entrelaçadas na cintura dele recebia o pau todo provavelemente.
O outro ainda pegou o protetor solar e passou nas mãos, embaixo da água enfiou os dedos no rabo de Isabela a lubrificado.
O amigo ajudou e abriu com as mãos a bunda dela, enquanto o outro socou o pau no cuzinho dela. Consegui escutar o gemido.
Ficaram uns 10 minutos e os caras logo gozaram pela excitação. Vestiram ela novamente e começaram a arumar as coisas para subir para o quarto. Isabela me liga do bar novamanete:
- Gostou corno, eles fazem o que você não faz.
- Gostei sim Senhora.
- Muito bem, os garçons se chamam Elias e David, você deve obedecer eles como um bom submisso. Eu vou dormir com meus amigos em outro quarto hoje. Vamos comer algo, descansar e depois voltarão a me comer todinha novamente.
- Certo.
- Seu castigo pode terminar amanhã ou não, vai depender de como vai se portar hoje como um escravo obediente ou teimoso, depende de você. Beijos. Se apronte.
Já eram quase 17 horas, tomei um banho, ia tocar uma mas desisti já imaginando o que tinha pela frente.
Atendi a porta as 18:30 os dois entraram.
- Olha esse corno de calcinha, ele deve gostar muito de pau como a puta dele.
- E aí seu viado, estamos com as bolas cheias e doendo de ver sua puta trabalhar hoje. Os ricos ficam com o filé mignon, mas nós tiramos a sorte hoje também. Vamos ter uma noite de rico, teu rabo e tua boca pra se divertir.
Eu calado.
- E a Sra. Isabela pediu para a gente filmar para ver como você vai se portar.
Meu pau começou a crescer na calcinha.
- Filma essa puta de calcinha na cama David. Vai lá viado e mostra pra nós esse rabo, rebola pra nós ver.
Gravando um deles narrou:
- Começamos a brincadeira Sra isabela, vou registrar tudo que o corno fizer neste vídeo que pediu.
- Precisamos tomar um banho, vem dar banho em nós seu viado e traz cervejas.
Ligaram mais alto o som da radio que tocava, peguei as cervejas e fui para o banheiro. Eles estavam já nús e mandaram eu ficar também, entramos no box.
Elias o mais velho e gordo tinha um pau gordo como ele, uns 18 cm, mas mais grosso que meu braço. David o mais novo, era mais alto e forte, o pau uns 22 cm grosso, mas mais fino que o de Elias.
Me fizeram os ensaboar todo enquanto bebiam as cervejas e falavam putaria, me humilhando e falando o que iam fazer comigo.
Começaram então a me ensaboar.
- Olha só, esse viado apanha, gosta de apanhar, olhe as costas dele. A bundinha toda marcada seu puto. Já bateu em viado David?
- Por favor, não me machuquem que apanhei e ainda estou dolorido, faço o que mandarem mas não precisam bater, intervi.
- Cala a boca viado, você não pede nada, só obedece lembra? Estamos gravando esqueceu? Já bati em viado sim e gosto muito, eles ficam mais putas quando bate neles. Quer ver?
Elias me virou de costas para David.
- Enfia os dedos no cú dele pra ver quantos entram.
O cara já socou três dedos no meu cú ensaboado, depois quatro.
- Entrou quatro já.
- Tenta enfiar a mão toda.
David forçou um fist no meu rabo mas não entrava, comecei a gemer alto de dor.
- Acho que não passa Elias.
- Quer ver como passará, vai forçando.
Com David agachado e forçando entrada atrás de mim, Elias me segurou pelo pescoço e me deu um tapa forte começando a falar putaria e me bater.
Com aquele clima e mais preocupado com os tapas que com meu rabo, acho que relaxou atrás e a mão de david entrou inteira.
- Entrou Elias.
- Falei! Nem precisou bater muito neste puto. Fode ele com o braço abre bem esse cú pra nós, enquanto ele me chupa.
Engasgado com aquele pau grosso, fui sentindo o braço de David entrar cada vez mais a cada investida no cú ensaboado.
- Foi até a metade do braço, esse viado aguenta.
- Alarga mais esse cú, numa dessas metemos os dois juntos, será que você aguenta corno?
- Por favor...- não consegui dizer mais nada, fui invadido na boca pelo pau de Elias.
David fazia movimentos alargando meu cú e tentando colocar mais o braço em mim.
Tirou e trocou pelo seu cacete.
- Puta merda esse cú parece uma buceta, tá bem largo.
Me revezaram entre eles entre minha boca e cú, a câmera em cima da pia filmava tudo.
Pararam e não gozaram. Nos secamos e me mandaram pra cama.
- Vamos dar uma pausa que não quero gozar ainda, pede alguma coisa de rico pra nós comer Elias.
Fizeram um pedido para o jantar e pediram whisky e cerveja, já estavam tomando as miniaturas do frigobar.
- Chupa nós viado.
Com os dois deitados e bebendo labi as bolas e chupei com vontade aquelas picas negras.
Mandaram eu colocar a calcinha novamente e sentar no pau deles, quando estavam pra gozar mandavam eu parar e passar pro pau do outro. As bolas do pau de Elias estavam enormes.
- Essa primeira gozada quero ver você saborear leite de macho. - ele falou alisando aquelas bolas.
Mandaram eu deitar de costas na cama, Elias pegou a camera e começou a filmar David vindo por cima de mim. Colocou um travesseiro na minha nuca e me deixou com a cabeça virada para o pau dele.
- Vou foder essa boca como uma buceta, não desperdice meu leite viado ou vai apanhar de cinta nas costas.
Com uma mão apoiou minha nuca levando o pau até minha boca, com a outra mão esfregava meu rosto e mandava chupar e engolir a porra dele.
Já estava engasgado com o pau na garganta quando senti a leitada, que veio em três jatos fortes e mais depois escorria daquele pau direto na minha garganta, engoli tudo.
Trocaram de lugar e Elias ficou na mesma posição fodendo minha boca. Com a grossura era difícil de engolir, mas depois de forçar e me estapear, foi socando aquele pau na minha boca.
Quando entrou tudo ele despejou o gozo acumulado daquela tarde, nunca tomei tanto leite, chegou a sair pelo nariz, claro que me engasguei também.
- Muito bem viado, ficou ótimo o vídeo, olha só.
Depois jantamos e já estavam altos da bebida, começaram a socar whisky em mim pra tomar. Já logo fiquei embriagado também pois era acostumado só na cerveja.
- Agora vamos encher esse rabo com leite de negro viado, você gosta que eu sei.
Começaram a me foder, revezavam em todas as posições.
- Vamos gozar só nesse cú agora e não vai tomar banho, vamos encher você até amanhã.
Naquela noite gozaram cada um três vezes no meu cú, a cama estava encharcada e quando levantei escorreu muito, eles fizeram questão de filmar isso.
O telefone tocou após um tempo era Isabela, perguntou se estava tudo bem, disse que sim.
- Aqui tudo bem, já matei eles e vamos descansar um pouco. Amanhã eles vão me dar uma carona para a csa do Sr jair, vou sozinha lá e você fica no Hotel esperando com seus novos amigos. Deixa eu falar com o Elias.
Ela perguntou até que horas poderiam ficar, ele respondeu que no dia seguinte teriam de ir embora por volta das onze horas.
- Vamos esperar nosso prêmio Sra Isabela, não esqueça de nós, boa noite!
Fiquei imaginando o que seria ainda um prêmio, provavelmente ela mesmo ou dinheiro.
Fui a puta dos dois, com a bunda ensopada e eles de pau duro novamente, me estupraram praticamente.
Eu pedia para pararem mas não teve jeito, tive de aguentar os dois cacetes no meu cú, foi a última gozada deles antes de dormir.
Ainda gozaram mais duas vezes pela manhã, a última me fizeram tomar de novo.
Isabela voltou da casa do Sr. Jair.
- Aprendeu a lição corno, vai ser obediente agora?
- Sim meu amo..., minha Senhora, desculpe.
- Ótimo, lembre sempre da tua posição que você mesmo escolheu pra você.
- Sim, como foi no Sr. Jair?
- Ótimo também, não temos mais nehuma ligação com ele, não fechei negócio.
- Ele não aceitou então.
- Aceitou, fui eu quem recusei e disse que seria apenas uma autõnoma e não seria funcionária de ninguém.
- Mas e o dinheiro, como faremos?
- Olha só o que eu ganhei aqui, você acha que eu passei a noite com aqueles dois de graça? Podemos não ganhar muito no começo mas não precisamos de ninguém corno, só preciso do seu esforço para que tudo dê certo e pra isso, só obedeça.
- Teremos de sair amanhã do hotel, vamos para um mais barato.
- Não, ficaremos aqui, onde estão os clientes com dinheiro, deixe comigo. Vamos montar em um futuro nossa casa de shows, não precisamos de ninguém, só estar aqui no RJ e SP. Vamos procurar um apartamento para alugar aqui no RJ.
Mesmo com receio, analisando a situação ela estava certa. Eu estava feliz, me sentia bem vendo ela no comando. Me senti ali o verdadeiro corno viado submisso.
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Resolvendo os negócios e o castigo

Codigo do conto:
211027

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/02/2024

Quant.de Votos:
2

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4