Mônica estava inquieta, devia ser o tesão retraído. Alexandre perguntou o que gostariam de fazer, Edilson disse que nada demais no máximo um barzinho e logo ir dormir que estava cansado.
O bar era legal, as mesas com lugares para 3 pessoas sentarem no mesmo banco nas mesas. Edilson sentou de um lado e a esposa e o negão sentaram lado a lado. Alexandre escolheu uma mesa de canto, a última no fundo.
Ela estava de vestido curto ele de bermuda e camiseta. O bar tinha um pequeno palco e uma pequena pista de dança em frente.
O combinado era para o negão provocar e sarrar ela sem que os outros percebessem.
Edilson não via mas sabia que Alexandre devia estar com a mão em suas pernas, coxas e muito mais. Queria ver mas se conteve e ficou ali conversando com se não percebesse Mônica se ajeitar demais na cadeira, segurando sensações para não gemer ali.
Ela levantou para ir ao banheiro.
- Ela tá doidinha corninho, foi tirar a calcinha, capaz dela me dar aqui mesmo.
- Não, como eu isa disfarçar que não vejo? Vamos embora então.
- Calma, relaxa e curta o momento. Não vou expor você, mas pense em uma maneira, o bar já não tem muitas pessoas.
Alexandre chamou o garçon pediu mais bebidas e pediu para ligarem as luzes da pista de dança e colocassem uma música lenta para dançar com Mônica.
- O que acha de eu dançar com ela? Você dança?
- Ela sabe que não gosto, mas danço.
- Vou convidar ela pra dançar então tá?
- Mas...
- Faz assim, quando voltarmos da dança já vai ter menos mesas e os garçons não estarão atentos. Diga que está na hora de irmos e vai pagar a conta, vai lá toma mais uma, eu filmo aqui pra você ver depois. Uns 20 minutos tá bom já estou quase gosando. Ela ficou me punhetando direto na mesa.
- Boa idéia, gostei. Mas seja cuidadoso para não verem.
Mônica já estava retornando com a calcinha dentro da bolsa, a pista de dança e a música já tocavam.
Fizeram o combinado. Alexandre começou:
- Porque vocês não vão dançar um pouco?
- Vamos querido?
- Não tô muito a fim, mas se você insistir eu vou.
- Se você permitir eu danço com ela. Se não tiver ciúmes é claro.
- Bem se vão dançar não terei ciumes.
- Claro amor, só dançar e o Alexandre já tem idade pra ser nosso pai né? Com todo respeito...
Já foram levantando e foram dançar, Edilson mudou de cadeira para os ver dançando. Reparou no volume na bermuda de Alexandre.
O ambiente estava mais escuro depois que ligaram a pista de dança, desligaram alguma luzes.
Em razão de uma divisória que separava aquele conjunto de mesas, Edilson não podia ver os garçons de onde estava.
Eles dançavam abraçados, se olhavam de frente e falavam algumas coisa, riam, ele falava no ouvido dela.
Até que pararam de rodar e só ficaram balançando o corpo de um lado pra outro, Edilson só via as costas de Alexandre, sua esposa sumia atrás dele.
Ele percebeu que estavam se beijando e que as mãos dele passeavam no corpo dela, a agarrando pela bunda. As mãos dela não estavam o envolvendo, então só poderiam estar segurando aquele cacete.
Aguentaram ali umas 3 músicas, deviam estar devidamente excitados e loucos pra foder.
Quando voltaram para mesa o volume na bermuda de Alexandre não dava pra esconder.
Edilson então disse que ia fumar e depois pagar a conta no balcão do bar, que já estava na hora de irem, que o bar estava fechando.
- Sim amor, tá na hora de irmos, estou querendo deitar logo.
Ele pensava que cachorra vadia!
Quando ele sumiu atrás da divisória, imediatamente a esposa se abaixou para tirar o pau do negão pra chupar.
Ele a levantou e disse:
- Papai quer tua bucetinha aqui, já não vou aguentar muito tempo dentro dela, principalmente se me chupar.
- Aqui é perigoso.
- Sim, mais gostoso.
A fez se debruçae sobre a mesa onde ficou apoiada com a bunda empinada. Levantou o vestido dela e falou pra ela segurar.
Com uma mão filmava com o celular e com a outra segurava o pau e pincelava a buceta dela que estava bem molhada já.
Disse pra ela tapar a boca e não fazer barulho. Cuspiu no pau e foi forçando entrada e ela rebolando.
Quando entrou a cabeça e ela disse me fode papai ele não aguentou e enterrou o pau naquela buceta.
Ela soltou um gritinho e Alexandre olhou por cima da divisória para ver se alguém ouviu. Tudo limpo, a música abafou.
Viu Edilson no balcão do bar conversando e distraindo os garçons.
Voltou a atenção e cntinuou a bombar Mônica. Tirava o pau inteiro e o colocava de volta em movimentos lentos para não gozar logo.
Ela já estava de quatro em cima da mesa quando ele começou a falar putaria e a deixar doida.
- Você é uma menininha safada, já casada, e tão putinha. Por causa disso papai vai encher essa bucetinha.
Gemendo, despejou muita porra nela, que a xoxota cuspiu para fora e grande parte escorreu em cima da mesa.
Ele a retirou de cima da mesa e a sentou na cadeira, pedindo pra ela limpar o seu pau e sentir o gosto dele.
Ela meteu aquele pau melado na boca e limpou com a boca e língua.
- Você gostou do leitinho que o papai te deu?
- Sim, delícia.
- Olha a sujeira que você fez menininha apontou para a poça de porra em cima da mesa, tem mais ali. Não podemos deixar sujo.
Ela passou a mão na mesa e pegou o máximo de porra que pode e colocou no pau dele, o levou pra boca novamente e limpou. Depois passou a mão no resto e levou à boca, lambendo tudo e tomando o leite do negão.
Limparam os últimos resquícios da sujeira e Alexandre sinalizou para Edilson, que voltou até lá e disse que tinha havido uma confusão na conta e por isso demorou um pouco.
Foram pra casa. Mônica logo foi tomar um banho e disse que ia dormir que estava cansada.
Enquanto no chuveiro Alexandre e Edilson combinavam tudo, ele deixaria a porta da casa aberta e ela iria lá, já tinha falado com ela.
Se ela trancasse a porta ao entrar teria a janela do quarto aberta para ele ver. Se comunicariam pelo whatsapp se necessário.
Deitados, para ver a reação da esposa, Edilson a tocou dizendo que a queria. Ela disse que estava cansada, que ele foi pra lá para descansar também.
Disse que ele precisava de energia e não tiraria dele, não iria lhe procurar na cama naqueles dias.
Edilson sabia o real motivo e ficou de pau duro. Ela deu o remédio pra ele dormir. Ela estava cheirosa, com um babydoll branco e detalhes rosa que Edilson tinha comprado pra viagem.
Ele judiou dela e demorou um pouco mais para começar a roncar, assim que começou ela saiu do quarto e foi dar para Alexandre.
Ele percebeu quanto mais ousada e puta ela se tornou com poucas experiências ainda realizadas realmente. Percebeu também que aquele negão entrou na cabeça dela.
Quando ele chegou para espiar entrou pela porta que ela deixou aberta, a porta do quarto deles também estava, só essas luzes da casa estavam acesas, foi fácil ele ficar perto da porta no escuro, osobservando e filmando.
Escutou o negão gemendo e viu sua esposa engolindo aquele pau até a metade e o chupando como nunca viu, segurando com as duas mãos todo o pau do negão era massageado pra cima e pra baixo.
Que imagem linda ele pensou, já estava com o pau na mão excitado e se masturbava.
Alexandre colcocou Mônica de quatro, de costas para a porta onde Edilson estava e começou a foder ela carinhosamente, ele virou e fez sinal para o marido se aproximar e ficar na cama atrás dele.
Passou a ter uma visão em 'close' daquele cacete abrindo caminho nas entranhas da esposa. No começo não entrava inteiro e com o desenrolar da foda aquela buceta passou a abraçar o cacete negro inteiro.
Ele sempre a chamando de 'menininha' parecia que deixava ela alucinada. Ele bombou cada vez mais forte a fazendo gozar forte e deixar cair seu corpo na cama com o peso dele por cima.
- Deixa o papai sentir o gosto do cuzinho da menininha dele.
Enfiou a lingua e enfiava no rabo dela.
Ela entrou na brincadeira:
- No cusinho não papai, é muito grande.
Aquilo o deixava louco também, ele montou nela ainda de bruços e passou a pincelar o pau naquela entrada.
Aos poucos foi se acomodando e entrando enquanto continuavam a falar putaria.
Edilson gozou no chão perto da cama, não conseguiu se segurar.
Alexandre comeu o rabo dela por aproximadamente uma hora, não gozava e quando estva na hora socou o cú dela forte a fazendo gritar gozando.
O cuzinho dela estava melado, Edilson voltou para o escuro.
Ficaram um tempo deitados conversando e rindo da situação, Mônica queria ver se Edilson estava dormindo mas Alexandre a fez desitir da idéia a agarrando de novo.
- Você só vai depois que o papai der leitinho da tua boquinha, onde falta gozar pra você ser toda minha.
Vurou ela e começaram um 69, o pau dele logo ficou duraço de novo. A fodeu de novo e depois de quase uma hora falou pra ela deitar de costas e começou a foder a boca de Mônica.
Ela engasgava tentanto engolir cada vez mais daquele pau. Consegui ficar com quase todo na boca, sobraram pra fora uns 3 dedos do pau do negão.
Ele despejou e ela honrosamente ela engoliu tudo. Era apenas a primeira noite.
Edilson foi deitar mas antes se masturbou novamente. Ela chegou uns 20 minutos depois e sem fazer barulho deitou ao lado dele e dormiu.
continua...
Muito sensual...bom corninho assim.
A bicha trepa hein kkkkkk
Que conto gostoso, é sempre bom quando o corno topa com macho dominante e comedor experiente na vida, a quenga disfarçada de esposa, goza horrores :9
Que conto gostoso, é sempre bom quando o corno topa com macho dominante e comedor experiente na vida, a quenga disfarçada de esposa, goza horrores :9