O Corno Oculto (parte 2)

Edilson percebeu que tinha de procurar homens do gosto da esposa, ele tinha escolhido pelo tamanho do pau apenas, agora pediria fotos de rosto também. Loiros estavam descartados.
Pesquisou na internet sites de relacionamento e aplicativos de celular. Colocou anúncio em todos eles, elaborou um texto longo onde explicou como gostaria, que estava disposto a viajar com ela para encontros, só homens morenos, negros, com pau de no mínimo 20 cm.
Escreveu para os comedores traçarem um plano para fazer sua fantasia acontecer e que os melhores seriam selecionados. Colocou fotos e os videos novos dela fodendo em Porto Alegre.
Não queremos boyzinhos, queremos homens de verdade. Foi mais ou menos assim o anúncio.
Entrou em salas de chat de sexo, conversava com muitos homens mas nada até aquela semana. Foi então que descobriu que tinham salas de batepapo no UOL abertas por assinantes.
Foi lá e encontrou várias salas diferentes, uma delas era Negros X Casadas, começou a frequentar.
Eram negros que frequentavam as salas os tipos que procurava mas a maioria em SP e RJ, entravam pouco de outros Estados.
Até que na semana seguinte no horário que estava entrou em negro com nick/RS, ele perguntou de onde era. Respondeu que de Torres e começaram a conversar.
Era um negro de 49 anos, solteirão, era carioca mas viveu em Porto Alegre, morava há 8 anos em Torres onde tinha uma pequena imobiliária mas com muitos imóveis pois era mais negócio pela internet e aplicativos.
Depois de 30 minutos o sexo passou a ser o assunto, Edilson contou o tipo de sua fantasia, o negro que se chamava Alexandre disse que tinha experiência com casadas e já tinha realizado essa fantasia de estar oculto, de outro corn.
Mandou fotos dela de biquini e sem rosto e recebeu as dele. Ele mandou de rosto sem pedir dando um passo na confiança. Aparecia de corpo inteiro, de sunga.
Era bem negro, alto, atlético pra idade, cara de mau. Logo recebeu outra foto, do pau dele. Segundo disse ele tinha 1,90 de altura e um pau de 25 cm, bem grosso.
Edilson não poderia perder a oportunidade e respondeu com várias fotos dela, nua, de rosto, fodendo.
Disse que era maravilhosa, que adoraria foder ela, que entendeu a fantasia de Edilson e pensaria em algo, trocaram whatsapp.
Edilson se despediu e naquela noite ficou imaginando aquele pau com sua 'pequena'.
Fodeu com Mônica pensando nisso, o pau dele tinha 18 cm e ela já gozava bastante, calculava com aquele pausão.
Tinha que armar um bom plano pra ir a Torres e teriam de ser mais dias de viagem.
Viajar estava fácil mas como ia aproximar os dois?
Recebeu mensagem de Alexandre que disse que estava pensando e perguntou quantos dias duraria a viagem. Edilson brincou e disse o quanto você aguentar.
Ele respondeu que então teriam de se mudar, estava olhando as fotos de Mônica desde o dia anterior.
Edilson mandou mais fotos para abrir mais o apetite do negão. Ele retribuiu com fotos dele comendo uma gostosa.
Só no dia seguinte a melhor solução até aquele momento, chegou através de Alexandre, disse que tinha conseguido duas casas vizinhas para aluguel de temporada, eram em um mesmo terreno com churrasqueira conjunta, casas de madeira, simples e aconchegante com toda estrutura.
Edilson acendeu na idéia e disse para ele tirar uma foto sua como a da sunga que tinha enviado, mas ao lado da casa para mostrar a 'casa' para Mônica.
Horas depois ele já mandou, na foto seu pau estava pro lado e aparecia dentro da sunga um volume.
De noite falou com Mônica:
- Sabe querida queria viajar com você pra um lugar mais tranquilo, simples, onde podemos ficar descansando uns dias. Não queria ir longe e não queria ficar em hotel, procurei opções mas não achei nada melhor em Torres, que pra mim é a melhor praia perto daqui.
- Deixa ver amor!
Ele mostrou no celular a foto da casa com Alexandre.
Ela olhou, ampliou.
- Quem é esse?
- Ah é o dono das casas ou quem é responsável em alugar a casa não perguntei direito. São duas casas iguais no mesmo terreno em uma ele mora. Mas deixa pra lá, acho que não será uma boa.
- Espera amor, se é um lugar tranquilo pra relaxar, não importa aonde.
Sorriu e o beijou. Ele queria a chamar de safada mas se conteve.
Ele avisou Alexandre que estava tudo certo só tinham de ver o período, acertaram tudo e na próxima sexta iriam, faltavam 5 dias, que Edilson ficou impaciente e não comeu a esposa para ela chegar em ponto de bala.
Quando chegaram foram recebidos por ele, muito simpático e amigável, era o tipo de pessoa que parecia que se conhecia faz tempo apesar da cara de mau.
Mostrou o lugar, acomodou o casal ajudando a tirar as malas, tomaram um banho colocaram roupas leves pelo calor e foram conversar com Alexandre na churrasqueira coberta onde tinha sombra.
Sentaram e conversaram se conhecendo. Aquele homem quase cinquentão era vivido, conversava sobre vários assuntos e tinha muita história para contar. Muito gente fina.
Trouxe cerveja gelada, acendeu a churrasqueira onde colocou uma chapa de ferro e deixou ali com o fogo baixo. Da geladeira trouxe um prato com uma dúzia de ostras, deixou um pouco sobre a chapa para abrirem um pouco e serviu com limão.
Sentou e a conversa rolou fácil, ele galanteador elogiava Mônica, quando em algum assunto ela diveergia do marido ele ia para o lado dela.
Ela estava toda tesuda em um shorts de lycra azul e camiseta branca colada, sua cinturinha realçava a bunda. Dava para ver a calcinha pequena marcando a lycra.
Ele estava vestido com um calção de ciclista, bem justo e sem cueca, fazia questão de mostrar o pau pra ela, Edilson disse a ele que isso bastaria pra deixar ela doida. Vestia ainda uma camiseta regata branca, era peludo e os pelos do peito esbranquiçados.
Disse que tinha duas bicicletas para passear quando quisessemos. Logo a cerveja viraram cervejas, já tinham comido as ostras. Ele colocou no forno outra travessa de ostras para gratinar.
Não tinham combinado isso, partiu de Alexandre e a coisa ficou até mais natural. Ele tentava impressionar ela visivelmente. Quando ela se ofereceu apara ajudar em algo, Edilson aproveitou e disse que ia fumar um cigarro e ver a redondeza, saiu pela frente da casa a vista deles e sumiu para o lado dando condições para o negão começar o ataque.
Como combinado antes, disfarçadamente Alexandre ligou para ele no whats e ficou com a ligação em aberto para ele escutar o que falavam. Edilson voltou e ficou observando escondido e ouvindo.
Ele começou a elogiar ela de novo. Falava de frente até que a virou e a encoxou, a abraçou por trá e começou a falar no ouvido dela putaria.
- Acho que você é uma menininha safada, papai vai ter cuidar dessa bucetinha.
Ela gemia e rebolava nele, o pau estava estourando o calção.
- Se você quiser brincar com o papai vou deixar a porta aberta da casa, se não papai vai te buscar.
Aquele jeito de falar enlouquecia ela, ela se virou o beijou segurando o pau dele e ele enfiou a mão por dentro da calcinha e pegou na bucetinha dela.
- Tá molhadinha, tá querendo né? Mas só se for pro meu quarto hoje se tiver coragem claro.
- Ele toma remédio para dormir, dorme que é uma pedra. Você poderia até me comer na casa que ele não acordaria, mas pelo tamanho disso aqui talvez eu faça muito barulho.
Ele a afastou, disse que era melhor se comportarem por enquanto que Edilson estava para voltar.
Ele serviu a ostra e ela lavou as travessas, sentaram novamente e continuaram a beber.
Logo avivou o fogo da churrasqueira e colocou frutos do mar na chapa. Comeram, o papo rolou até as 15 horas quando foram dar uma descansada.
Edilson elogiou Alexandre dizendo para Mônica que era gente boa e educado, ela concordou e acrescentou que era prendado, parecia um pai, um tio.
Não conseguiam dormir e foram dar uma volta pela cidade, passearam pela orla, curtiram o visual e quando voltaram já eram 18 horas.

Mônica estava inquieta, devia ser o tesão retraído. Alexandre perguntou o que gostariam de fazer, Edilson disse que nada demais no máximo um barzinho e logo ir dormir que estava cansado.
O bar era legal, as mesas com lugares para 3 pessoas sentarem no mesmo banco nas mesas. Edilson sentou de um lado e a esposa e o negão sentaram lado a lado. Alexandre escolheu uma mesa de canto, a última no fundo.
Ela estava de vestido curto ele de bermuda e camiseta. O bar tinha um pequeno palco e uma pequena pista de dança em frente.
O combinado era para o negão provocar e sarrar ela sem que os outros percebessem.
Edilson não via mas sabia que Alexandre devia estar com a mão em suas pernas, coxas e muito mais. Queria ver mas se conteve e ficou ali conversando com se não percebesse Mônica se ajeitar demais na cadeira, segurando sensações para não gemer ali.
Ela levantou para ir ao banheiro.
- Ela tá doidinha corninho, foi tirar a calcinha, capaz dela me dar aqui mesmo.
- Não, como eu isa disfarçar que não vejo? Vamos embora então.
- Calma, relaxa e curta o momento. Não vou expor você, mas pense em uma maneira, o bar já não tem muitas pessoas.
Alexandre chamou o garçon pediu mais bebidas e pediu para ligarem as luzes da pista de dança e colocassem uma música lenta para dançar com Mônica.
- O que acha de eu dançar com ela? Você dança?
- Ela sabe que não gosto, mas danço.
- Vou convidar ela pra dançar então tá?
- Mas...
- Faz assim, quando voltarmos da dança já vai ter menos mesas e os garçons não estarão atentos. Diga que está na hora de irmos e vai pagar a conta, vai lá toma mais uma, eu filmo aqui pra você ver depois. Uns 20 minutos tá bom já estou quase gosando. Ela ficou me punhetando direto na mesa.
- Boa idéia, gostei. Mas seja cuidadoso para não verem.
Mônica já estava retornando com a calcinha dentro da bolsa, a pista de dança e a música já tocavam.
Fizeram o combinado. Alexandre começou:
- Porque vocês não vão dançar um pouco?
- Vamos querido?
- Não tô muito a fim, mas se você insistir eu vou.
- Se você permitir eu danço com ela. Se não tiver ciúmes é claro.
- Bem se vão dançar não terei ciumes.
- Claro amor, só dançar e o Alexandre já tem idade pra ser nosso pai né? Com todo respeito...
Já foram levantando e foram dançar, Edilson mudou de cadeira para os ver dançando. Reparou no volume na bermuda de Alexandre.
O ambiente estava mais escuro depois que ligaram a pista de dança, desligaram alguma luzes.
Em razão de uma divisória que separava aquele conjunto de mesas, Edilson não podia ver os garçons de onde estava.
Eles dançavam abraçados, se olhavam de frente e falavam algumas coisa, riam, ele falava no ouvido dela.
Até que pararam de rodar e só ficaram balançando o corpo de um lado pra outro, Edilson só via as costas de Alexandre, sua esposa sumia atrás dele.
Ele percebeu que estavam se beijando e que as mãos dele passeavam no corpo dela, a agarrando pela bunda. As mãos dela não estavam o envolvendo, então só poderiam estar segurando aquele cacete.
Aguentaram ali umas 3 músicas, deviam estar devidamente excitados e loucos pra foder.
Quando voltaram para mesa o volume na bermuda de Alexandre não dava pra esconder.
Edilson então disse que ia fumar e depois pagar a conta no balcão do bar, que já estava na hora de irem, que o bar estava fechando.
- Sim amor, tá na hora de irmos, estou querendo deitar logo.
Ele pensava que cachorra vadia!
Quando ele sumiu atrás da divisória, imediatamente a esposa se abaixou para tirar o pau do negão pra chupar.
Ele a levantou e disse:
- Papai quer tua bucetinha aqui, já não vou aguentar muito tempo dentro dela, principalmente se me chupar.
- Aqui é perigoso.
- Sim, mais gostoso.
A fez se debruçae sobre a mesa onde ficou apoiada com a bunda empinada. Levantou o vestido dela e falou pra ela segurar.
Com uma mão filmava com o celular e com a outra segurava o pau e pincelava a buceta dela que estava bem molhada já.
Disse pra ela tapar a boca e não fazer barulho. Cuspiu no pau e foi forçando entrada e ela rebolando.
Quando entrou a cabeça e ela disse me fode papai ele não aguentou e enterrou o pau naquela buceta.
Ela soltou um gritinho e Alexandre olhou por cima da divisória para ver se alguém ouviu. Tudo limpo, a música abafou.
Viu Edilson no balcão do bar conversando e distraindo os garçons.
Voltou a atenção e cntinuou a bombar Mônica. Tirava o pau inteiro e o colocava de volta em movimentos lentos para não gozar logo.
Ela já estava de quatro em cima da mesa quando ele começou a falar putaria e a deixar doida.
- Você é uma menininha safada, já casada, e tão putinha. Por causa disso papai vai encher essa bucetinha.
Gemendo, despejou muita porra nela, que a xoxota cuspiu para fora e grande parte escorreu em cima da mesa.
Ele a retirou de cima da mesa e a sentou na cadeira, pedindo pra ela limpar o seu pau e sentir o gosto dele.
Ela meteu aquele pau melado na boca e limpou com a boca e língua.
- Você gostou do leitinho que o papai te deu?
- Sim, delícia.
- Olha a sujeira que você fez menininha apontou para a poça de porra em cima da mesa, tem mais ali. Não podemos deixar sujo.
Ela passou a mão na mesa e pegou o máximo de porra que pode e colocou no pau dele, o levou pra boca novamente e limpou. Depois passou a mão no resto e levou à boca, lambendo tudo e tomando o leite do negão.
Limparam os últimos resquícios da sujeira e Alexandre sinalizou para Edilson, que voltou até lá e disse que tinha havido uma confusão na conta e por isso demorou um pouco.
Foram pra casa. Mônica logo foi tomar um banho e disse que ia dormir que estava cansada.
Enquanto no chuveiro Alexandre e Edilson combinavam tudo, ele deixaria a porta da casa aberta e ela iria lá, já tinha falado com ela.
Se ela trancasse a porta ao entrar teria a janela do quarto aberta para ele ver. Se comunicariam pelo whatsapp se necessário.
Deitados, para ver a reação da esposa, Edilson a tocou dizendo que a queria. Ela disse que estava cansada, que ele foi pra lá para descansar também.
Disse que ele precisava de energia e não tiraria dele, não iria lhe procurar na cama naqueles dias.
Edilson sabia o real motivo e ficou de pau duro. Ela deu o remédio pra ele dormir. Ela estava cheirosa, com um babydoll branco e detalhes rosa que Edilson tinha comprado pra viagem.
Ele judiou dela e demorou um pouco mais para começar a roncar, assim que começou ela saiu do quarto e foi dar para Alexandre.
Ele percebeu quanto mais ousada e puta ela se tornou com poucas experiências ainda realizadas realmente. Percebeu também que aquele negão entrou na cabeça dela.
Quando ele chegou para espiar entrou pela porta que ela deixou aberta, a porta do quarto deles também estava, só essas luzes da casa estavam acesas, foi fácil ele ficar perto da porta no escuro, osobservando e filmando.
Escutou o negão gemendo e viu sua esposa engolindo aquele pau até a metade e o chupando como nunca viu, segurando com as duas mãos todo o pau do negão era massageado pra cima e pra baixo.
Que imagem linda ele pensou, já estava com o pau na mão excitado e se masturbava.
Alexandre colcocou Mônica de quatro, de costas para a porta onde Edilson estava e começou a foder ela carinhosamente, ele virou e fez sinal para o marido se aproximar e ficar na cama atrás dele.
Passou a ter uma visão em 'close' daquele cacete abrindo caminho nas entranhas da esposa. No começo não entrava inteiro e com o desenrolar da foda aquela buceta passou a abraçar o cacete negro inteiro.
Ele sempre a chamando de 'menininha' parecia que deixava ela alucinada. Ele bombou cada vez mais forte a fazendo gozar forte e deixar cair seu corpo na cama com o peso dele por cima.
- Deixa o papai sentir o gosto do cuzinho da menininha dele.
Enfiou a lingua e enfiava no rabo dela.
Ela entrou na brincadeira:
- No cusinho não papai, é muito grande.
Aquilo o deixava louco também, ele montou nela ainda de bruços e passou a pincelar o pau naquela entrada.
Aos poucos foi se acomodando e entrando enquanto continuavam a falar putaria.
Edilson gozou no chão perto da cama, não conseguiu se segurar.
Alexandre comeu o rabo dela por aproximadamente uma hora, não gozava e quando estva na hora socou o cú dela forte a fazendo gritar gozando.
O cuzinho dela estava melado, Edilson voltou para o escuro.
Ficaram um tempo deitados conversando e rindo da situação, Mônica queria ver se Edilson estava dormindo mas Alexandre a fez desitir da idéia a agarrando de novo.
- Você só vai depois que o papai der leitinho da tua boquinha, onde falta gozar pra você ser toda minha.
Vurou ela e começaram um 69, o pau dele logo ficou duraço de novo. A fodeu de novo e depois de quase uma hora falou pra ela deitar de costas e começou a foder a boca de Mônica.
Ela engasgava tentanto engolir cada vez mais daquele pau. Consegui ficar com quase todo na boca, sobraram pra fora uns 3 dedos do pau do negão.
Ele despejou e ela honrosamente ela engoliu tudo. Era apenas a primeira noite.
Edilson foi deitar mas antes se masturbou novamente. Ela chegou uns 20 minutos depois e sem fazer barulho deitou ao lado dele e dormiu.

continua...

Foto 1 do Conto erotico: O Corno Oculto (parte 2)

Foto 2 do Conto erotico: O Corno Oculto (parte 2)

Foto 3 do Conto erotico: O Corno Oculto (parte 2)

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Comentários


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edu aventureiro Comentou em 13/05/2024

Muito sensual...bom corninho assim.

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scanalha Comentou em 07/04/2024

A bicha trepa hein kkkkkk

foto perfil usuario sabrinasaskia

sabrinasaskia Comentou em 07/04/2024

Que conto gostoso, é sempre bom quando o corno topa com macho dominante e comedor experiente na vida, a quenga disfarçada de esposa, goza horrores :9

foto perfil usuario sabrinasaskia

sabrinasaskia Comentou em 07/04/2024

Que conto gostoso, é sempre bom quando o corno topa com macho dominante e comedor experiente na vida, a quenga disfarçada de esposa, goza horrores :9




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Ficha do conto

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maridodaisabela2

Nome do conto:
O Corno Oculto (parte 2)

Codigo do conto:
212457

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/04/2024

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5