Trans(formação) Parte 1



Mário era um pré-adolescente quando foi iniciado no mundo do sexo. Sofreu o abuso que passo a contar com 14 anos, o transformando para os dias de hoje.
Morava com a mãe na região metropolitana de Londrina. Era um menino ainda ingênuo, tímido e carente pela ausência do pai e de irmãos.
Sua mãe ficou com a pequena casa de madeira depois da separação com seu pai, que quando não tinha nem um ano de idade, não o conheceu.
A casa vizinha que era de um casal, um sobrado em um terreno grande, com piscina e boa estrutura, se destacava com a pequena casa ao lado.
Ela se chamava Edina. O marido se chamava Wilson, não ficava muito em casa era caminhoneiro e dono de outros caminhões que muitas vezes ficavam parados próximos.
Não tinham filhos, ela ficava sozinha em casa.
Mário costumava se masturbar olhando Edina na piscina, o muro que separava de blocos de cimento tinham partes e enfeites vazados que permitiam ver boa parte da casa vizinha.
Mário ia para escola de manhã e a tarde ajudava nas tarefas domésticas, sabia inclusive cozinhar pois a mãe estava fora praticamente todos os dias. Ela trabalhava de segunda a sábado, domingo era igreja onde ajudava na paróquia e nas festas.
Mário não tinha muitos amigos. Fisicamente era pequeno, magro para sua idade.
Certo sábado espionava a vizinha, quando Edina retirou a parte de cima do biquini o que nunca tinha feito. Buscando uma visão melhor ele subiu em uns tijolos e mudou a posição.
Mas se masturbar trepado em tijolos fez com que caísse e chamou a atenção de Edina pelo barulho. Mário voltou para dentro de casa, mas depois de 15 minutos saiu.
Edina continuava lá, só tinha colocado óculos escuros. Edina tinha percebido ele e colocou os óculos para ele não saber para onde ela olhava.
Percebendo o retorno dele, ela começou a passar a mão na buceta por cima do biquini. Levantou e foi até a mesa e retirou da bolsa um consolo negro enorme.
Voltou pra cadeira, afastou o biquíni e fez o 'show' para Mário, que com o 'pintinho' na mão se deliciou.
Naquele mesmo dia, depois da sua mãe chegar em casa, ele escutou Edina a chamar do muro. Ficou assustado pensando que ela o tinha visto espionando e ia contar pra sua mãe.
Conversaram por meia hora e pareceu uma eternidade para Mário, que quando sua mãe voltou dizendo que precisavam conversar já imaginou o que vinha pela frente.
- Filho, você sabe que a mãe trabalha demais, eu sei que fica muito sozinho e me preocupo com o teu futuro. Felizmente no mundo existem ainda pessoas boas que ajudam os outros, minhas orações foram atendidas!
- O que foi mãe, fala! Se aconteceu algo me fala.
- A Dona Edina disse que precisa de alguém pra ajudar ela. No começo nos afazeres da casa, mas disse que vai te ensinar muita coisa para que logo possa ajudar na administração dos caminhões ou quem sabe ser um motorista.
- Sério mãe? Mas tem salário?
- Sim, meu filho. Ela vai me pagar um salário mínimo, vai ajudar muito em casa.
- Tá bom mãe, fico feliz em poder ajudar.
- Ela disse pra ir amanhã a tarde lá, depois que terminar por aqui.
Mário ficou feliz com a situação, nunca tinha tido tanta sorte, estaria ao lado da Dona Edina a sua 'musa' e ajudaria em casa mais.
Dia seguinte, rapidamente fez seus afazeres depois da escola e foi até a casa da vizinha.
Ela o recebeu em um vestido estampado, decotado que mostrava parte de seus seios. Ela tinha 35 anos e era uma mulher muito bonita, peitão, bundão e alta.
Perto dela ele notou ser muito pequeno. Se cumprimentaram, ela muito simpática e deixando ele à vontade. Mostrou a casa e depois o levou até a piscina. Fez ele sentar e a esperar.
Ela voltou de biquíni, seus olhos ficaram vidrados mas ele logo abaixou a cabeça tímido.
Ela sentou junto com ele e disse:
- Muito bem Mário, vou ser direta com você aqui falamos a verdade entre nós certo?
- Sim Dona Edina.
- Isso, sempre me chame de Dona Edina ou Senhora, é assim que deve me tratar, tudo bem para você?
- Sim Dona Edina.
- Então me diga, gosta de ficar me espionando né?
- Não D. Edina.
- Vai começar mentindo? Eu vejo você me espionando.
- Me perdoe D. Edina, foi uma vez que vi a Senhora ali e fiquei olhando. Só não conta pra minha mãe, nunca mais faço isso!
- Calma, eu disse que não gostei? Eu gostei de saber que você me acha bonita ou não acha?
- Sim D Edina.
- Ótimo, quero a verdade sempre certo? E outra coisa, sequiser segredo tem de guardar segredo também, pois se souber guardar posso te ensinar muitas coisas. Você já teve namorada ou namorado?
- Não Sra.
- Ok, hoje então no primeiro dia, pode arrumar a cozinha. Vou tomar sol e depois que terminar venha aqui.
- Sim Senhora!
Da cozinha trabalhando via Edina linda naquele biquini branco falando ao telefone. Ele terminou foi até ela. Ela mandou ele passar protetor solar nela e ele titubeou envergonhado, quando ela levantou a voz com ele.
- Estou mandando, venha aqui já!
Ele prontamente atendeu e ela sorriu dizendo que gostava de meninos como ele, que gostavam de receber ordens.
- Ponha nas mãos e passe pelo meu corpo.
Ele prontamente atendeu e começou pelas pernas.
- Então Mário hoje é um dia de teste pra você, para ver se é realmente bem obediente e sabe guardar segredos.
- Sim Dona Edina.
- Você quer que eu seja tua Dona mesmo? Se eu for tua Dona, pode ter certeza que vou cuidar de você, da sua mãe, mas você tem que querer isso. Inclusive obedecer quando não tem vontade. O que importa é a vontade da tua Dona.
- Mas como assim Dona Edina?
- Se eu pedir pra você tirar a roupa, o que você faria?
- Tenho vergonha Senhora.
- Sim, tem que entender que o mais importante não é a vergonha mas servir bem uma Dona. Você quer aprender?
- Quero sim Senhora.
- Gosta de me tocar? Quer aprender mais? Então mantenha segredo ninguém pode saber disso, se o meu marido descobrir ele bate em nós dois. Você vai contar pra alguém?
- Não Senhora.
- Venha aqui, vamos ter que tomar banho você me lambuzou demais de protetor.
Foram para o quarto do casal e na suíte ela mandou ele tirar a roupa sem questionar e entrar no chuveiro para dar um banho nela.
Ela tirou o biquíni também e ele pela primeira vez conheceu o corpo de uma mulher pelo tato. Ficou excitado!
- Olha só que pintinho é esse? Muito pequeno, vai ter de esperar crescer para aprender algo.
Ela começou a masturbar Mário e percebendo que logo gozaria, parou.
- Você só pode gozar quando eu mandar e vamos ter de ver outra maneira de eu me divertir com você, sem usar esse pintinho. Mas acho que não vai obedecer, não vai fazer o que eu quero, melhor procurar outra pessoa.
- Não Dona Edina por favor, só a Senhora me ensinar.
- Vou te dar uma chance então, me enxugue primeiro e vá para cama depois de se enxugar também.
Ela pegou uma cinta com pênis, não era tão grande como o que ele viu na piscina. Ela colocou nele e começou a ensinar como a foder.
Depois retirou a cinta dele e colocou em si mesma.
- Presta atenção, vou te mostrar como fazer.
Colocou ele em posição de frango assado e começou a entrar no cuzinho de Mário, que gemeu ao receber o consolo pela primeira vez.
- Olha só meu cachorrinho, seu pintinho está duro, está gostando né. Geme pra sua Dona.
Ela o fodeu fortemente até ele gozar, depois lambeu tudo e disse que ela adorava leite de cachorrinho que nem ele.
- Já sei o que você deve aprender, como seu pau ainda não cresceu sua bundinha vai receber minha atenção, vou te ensinar tudo que pode fazer com ela e agradar a tua Dona. Você gostou?
- Sim Dona Edina, quero aprender e deixar a senhora feliz.
- Se fizer isso e manter nosso segredo vou te ensinar tudo e ajudar na tua casa, pois você precisará de tempo livre pra isso também. Não me obedeceu eu procuro outra pessoa, você entende isso? Quero o teu comprometimento, não vou ajudar quem não me obedece.
A vizinha Dominadora e maquiavélica sabia o que falar e como poderia dominar Mário.
Mas ele gostou, não era algo de obrigação e dia após dia foi atendendo e sendo cada vez mais obediente.
Ainda naquela semana continuou a ser treinado. Segurava aquele consolo preto enorme pra sua Dona sentar, ficava segurando. Ela mandava ele lubrificar antes, como segurar e como chupar.
Ele ficava feliz de ver ela gozar com ele usando aquele consolo. A regra era que o que ele fizesse ele também irria receber em troca e assim, ela começou a alargar o cú dele e deixar ele cada vez mais passivo, já que era virgem ainda de pau.
Quando ela o fodia, o chamava de Maria, elogiava sua bunda e dizia que nunca queria perder aquele cuzinho.
Ele se sentiu privilegiado, tinha algo que sua Dona parecia adorar.
Foram assim, duas semanas quando Wilson voltou pra casa, sua Dona já o tinha avisado para obedecer ele e não o contrariar que era muito nervoso, além de manter o segredo de ambos.

continua...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Trans(formação) Parte 1

Codigo do conto:
212247

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
01/04/2024

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6

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