O estupro da esposa



Ivo de 35 anos era casado com Júlia de 30 anos, ela era uma morena exuberante, uma panicat. Moravam em Curitiba/PR.
Ivo tinha a fantasia de ver ela com negros, mas ela não aceitava a idéia de jeito nenhum apesar das tentativas dele.
Com o tempo cada vez mais aquilo se tornou uma obsessão.
Conversava com negros na internet, tinha vários candidatos pausudos mas Júlia sempre refugava.
Conheceu nas conversas Simão, um negro de 50 anos que tinha um pau enorme, ele era de Ubatuba/SP.
Contou sua história e a dificuldade de ser corno como gostaria.
Simão disse que tinha uma casa para alugar que ficava na Praia do Bonete em Ubatuba, que se fossem passar férias lá, cobraria apenas metade do valor e pegaria Júlia na marra, fingindo um assalto e sequestro.
Ivo disse que tinha de amadurecer a ideia, não era o que ele imaginava, mas realmente era a única opção para realizar a fantasia.
Aquilo perturbou a ideia de Ivo que decidiu colocar o plano em ação.
Perguntou detalhes para Simão, que passou fotos da casa.
Uma casa de madeira no meio da mata e próxima ao mar e disse que não era a casa dele mas era a mais propícia pois bastante isolada.
Passou o endereço da Airbnb pra Ivo.
Disse ainda que ele seria corno de verdade, que iriam se passar por assaltantes e que ele teria de colaborar. Teria os dias vendo a esposa ser comida e ter vídeos dela.
Ivo mandou a foto de três paus negros dizendo eu e mais dois sobrinhos, que iriam foder muito ela, que já tinha mostrado fotos de Júlia e os sobrinhos estavam tão tarados como ele.
Que se fizesse a reserva bastava avisar os dias que estariam lá e ele faria o resto.
Ivo pensou durante semanas, deixou a decisão com a esposa, mostraria a casa e a praia, se ela gostasse iriam. O destino iria decidir por ele.
Claro que ela gostou pois o lugar era lindo. A cabana era aconchegante.
Decidiram passar 20 dias naquele paraíso. Antes de bater o martelo, Ivo quis ainda tirar dúvidas quanto a detalhes.
Ligou para Simão.
Era uma voz grossa a de Simão, ele garantiu que ela não seria machucada, que apenas iam segurar e fazer o serviço.
Ivo falou que não era para gozar nela, o que Simão concordou.
Combinaram de simular o assalto depois de uma semana que estivessem lá, pois Ivo precisava de umas férias mesmo.
Seriam 7 dias de assalto e sequestro, eles entrariam na casa, pegariam Júlia e usariam por sete dias. Tempo suficiente para Ivo fazer bons filmes para mostrar à esposa, como todo corno gosta.
Pelo que conhecia da esposa era a única oportunidade que teria, por isso quis aproveitar ao máximo.
Ele fez a reserva, foram de carro, chegaram e pegaram as chaves. Se instalaram e foram aproveitar a praia. Aproveitaram o local por três dias.
Ivo já imaginava sua esposa com negros e estava tarado como ia ser. Tinha se comunicado com Simão desde o primeiro dia. Mandou fotos de Júlia de biquíni pra ele.
No terceiro dia foram abordados na praia por um mulato que tinha peixes para vender. Já era fim de tarde e resolveram comprar alguns para fazer.
O rapaz se prontificou a limpar os peixes se tivesse uma pia próxima.
O levaram até a cabana para limpar os peixes quando o sol estava se pondo. O rapaz não os olhava diretamente, parecendo não querer mostrar o rosto.
Ivo achou estranho mas achou que era timidez do povo nativo.
Quando chegaram Júlia foi tomar banho e ele levou o rapaz até a pia perto da churrasqueira de tijolos para limpar os peixes.
Depois de escutar Júlia ligar o chuveiro o rapaz assobiou não alto, mas apareceram outros 4 negros, mulatos, morenos encapuzados.
Quando Ivo se virou para o rapaz ele também estava encapuzado.
O combinado era depois de sete dias 3 negros, mas apareceram 5 no terceiro dia.
Um deles se apresentou como Simão e disse que estavam tarados na esposa dele, que os planos iniciais tinham mudado, que era para ele colaborar se não quisesse ver a esposa machucada.
O terror e o arrependimento passou pela sua cabeça mas concordou, não queria ver a esposa machucada.
Foi amarrado em uma cadeira e quando Júlia saiu do banheiro de toalha para se vestir no quarto foi segurada, amarrada e amordaçada, como o marido.
Simão trancou a porta e deu voz de assalto, Júlia começou a chorar cortando o coração de Ivo mas era tarde demais.
Pediu os celulares deles, disse que logo teriam de fazer uma grande transferência bancária, se não colaborassem iam matar eles, apavoraram os dois.
Ivo já não sabia se era verdade aquilo ou mudança do combinado com Simão.
Tiraram a mordaça de Júlia e falaram pra não gritar se não a amordaçaram de volta e nem que gritasse alguém iria escutar.
Ela pediu por favor pra não fazerem aquilo, que lutaram muito pelo patrimônio pra perder. Simão chegou perto dela a levantou pelos cabelos:
- O que você faria para manter seu patrimônio? Nunca comemos uma gostosa como você. Talvez saia negócio, tem alguma proposta?
- Podemos pagar alguma coisa para nos libertarem.
- Falo da tua buceta, cú e boca. Quer negociar? Aproveita que tem interessados aqui e podemos deixar o assalto pra lá.
Júlia olhou para Ivo, sabia que ele gostaria de ver ela com outro homem e concordou para não perder o que tinha.
- Se você tentar nos enganar de alguma forma vou matar seu marido, estou te avisando! Vou tentar convencer meus amigos a desistir, espera aí, a amordaçou de volta.
O casal só se olhava sem poder conversar. Logo Simão voltou e disse que todos concordaram, desde que o casal não tentasse nada para escapar da situação, o que se acontecesse decretaria a morte de Ivo.
Disse ainda que Júlia seria a puta deles nesses dias sem reclamar, se reclamasse o acordo estaria quebrado. Ela engoliu seco.
Que filmariam tudo para poder tirar os capuzes, filmariam só o rosto deles e caso tivessem problemas colocariam os vídeos na internet.
Sem muita escolha Júlia pediu pra falar com Ivo, não os deixaram conversar e a decisão foi de Júlia que aceitou.
Os colocaram em quartos separados. Simão foi no quarto onde estava Ivo e disse:
- Achei melhor deixar você ocupado e por isso trouxe mais dois amigos, eles gostam de cú de corno, saboreie....se se comportar direito, amanhã você vai ver a esposa fodendo, hoje ela é nossa.
Ivo escutou a noite toda a esposa com cinco homens no quarto ao lado, escutou tapas, gritos, não sabia como estava a esposa...
No dia seguinte os deixaram tomar sol perto da casa, comeram peixes. Depois levaram Júlia para o quarto novamente, enquanto dois deles levaram Ivo para o outro quarto.
Comeram os dois o dia inteiro, Ivo não acreditava que aquilo acontecia, foi invadido por dois cacetões.
Os tarados não paravam, de noite fizeram Ivo filmar Júlia dando pros 5. Eles também filmavam com seus celulares. Gozaram nela em todos os buracos e fizeram ele limpar com a língua.
Foi o momento que percebeu que a esposa teve mais prazer. Depois no dia seguinte ela foi obrigada a filmar os 5 comendo o marido e limpar a porra depositada nele.
Passados três dias Simão libertou eles, disse que se tentassem algo os vídeos iam para a internet. Que eram para continuar obedientes, senão seriam amarrados pelos dias restantes.
Foram para a praia acompanhados de três deles, não os deixavam sozinhos mas podiam conversar.
Ivo levou ela para um banho de mar e os caras ficaram na areia esperando.
- Amor, me desculpe, não era pra ser nossas férias assim.
- Tudo bem Ivo, agora temos de cooperar com eles, apenas isso, deixa pra chorar em casa. Aliás você sempre quis ver eu com negros, deve estar gostando.
- Não queria dessa forma, mas não posso dizer que não me excitei.
- Dando o rabo?
- Não, vendo você!
- Também gostei de ver você...mas agora vamos focar no perigo, não faça nada que os deixa nervosos, aceite como estou aceitando...
- Tudo bem amor!
Se tornaram escravos sexuais naqueles dias de férias, foram comidos de todo jeito. Ivo via a esposa gozar como nunca na pica daqueles caras. Via como ela estava gostando daquilo. E ele também.
Os negros gozavam em Júlia todos os dias e Ivo limpava, viciou nisso e Júlia percebeu o quanto ele gostava, nunca tinha a chupado ela com tanto capricho.
Só não engravidou por causa dos anticoncepcionais.
Chegaram em casa na volta, conversaram muito sobre o que aconteceu.
Atualmente, sempre que podem voltam pra Ubatuba.

Foto 1 do Conto erotico: O estupro da esposa

Foto 2 do Conto erotico: O estupro da esposa

Foto 3 do Conto erotico: O estupro da esposa

Foto 4 do Conto erotico: O estupro da esposa

Foto 5 do Conto erotico: O estupro da esposa


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Ficha do conto

Foto Perfil maridodaisabela2
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Nome do conto:
O estupro da esposa

Codigo do conto:
212235

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/04/2024

Quant.de Votos:
6

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