Fêmea do papai e do titio



Fêmea do Papai e do Titio

Sempre achei que eu fosse fruto de um acidente do destino. Caçula de três filhos de um casal muito bem posicionado na sociedade, sentia que não me encaixava adequadamente nessla família. Por isso me esforçava ao máximo para ser um bom filho. Evitava trazer qualquer tipo de aborrecimento aos meus pais, era bom aluno na escola, colaborava com as tarefas domésticas e me refugiava em meu quarto para não dar chance ao imprevisto.
Meu irmão mais velho estava com 23 anos, e sempre foi meu carrasco mais temido desde tenra idade. Um mastodonte caçador de bucetas com o qual eu vivia aos socos e tapas, sempre levando a pior. E, que nem imaginava, que entre seus comparsas de caçadas estava o cara que se tornou o amor da minha vida. Minha irmã é a personificação da frivolidade. Vive num mundo de futilidades, voltada para suas roupas de grife, maquiagens importadas, viagens internacionais, e deslumbres que minha mãe alimentava desde cedo, à custa das posses que nunca faltaram na família. Trocar duas ou três frases com ela durante uma semana era o máximo do suportável.
Meu pai trabalhava muito. Vinha de uma família classe média alta e era o cara que deu certo. O casamento com a única filha de uma família da sociedade, foi talvez para ele, mais uma das suas aquisições no mundo dos negócios. A paixão dos primeiros anos de casamento arrefecera com o passar do tempo e, eu sentia que entre eles havia mais uma grande amizade embasada no respeito mutuo, do que um grande amor ainda vivo. Em vez da agitada vida que minha mãe levava com sua fiel escudeira, minha irmã; ele preferia a calma e o refúgio de um sítio de 10 alqueires nos arredores de São Paulo, onde podia se livrar dos ternos da semana e andar livremente num short surrado, por entre as muito bem cuidadas instalações e colinas deslumbrantes da paisagem. Minha mãe detestava o isolamento e a pouca perspectiva social que o lugar ensejava, no que minha irmã fazia coro e, ainda reclamava dos supostos mosquitos que, segundo ela, comiam-na viva e a deixavam com a pele mutilada. Delírios que só povoavam sua imaginação de menina mimada. Já meu irmão, se dispunha a ir quando podia levar um bando de marmanjões com suas motos, para fazer trilhas, e quebrar o silêncio e o sossego dos bichos, e dos parcos moradores da região. Caso contrário, preferia ficar caçando bucetas nas baladas da moda, na zona sul paulista. Como meu pai, e para fazer-lhe companhia, eu adorava o sítio. Gostava da comida farta e colorida que a Dona Jurema, esposa do caseiro, fazia no fogão a lenha. Me empolgava com as caminhadas que empreitava pelos morros, riachos e vales da região, acompanhado dos meus dois enormes dogues de Bordeux, que se divertiam correndo e latindo atrás de qualquer bicho que encontravam. E gostava de dormir no aconchego da ampla cama do meu quarto, sob o sótão, nas frescas noites estreladas do lugar.
Há cerca de dois anos atrás, o sítio também ganhou uma nova perspectiva na minha vida e na do meu pai. Uma possibilidade que só aquela tranquilidade e isolamento podiam proporcionar. Um porto seguro para um tipo de relacionamento diferente daquele convencional entre pai e filho. Tudo começou quando eu entrei no quarto dos meus pais, na casa de São Paulo, para avisá-lo de um telefonema. Ao entrar na suíte, escutei o chuveiro ligado no banheiro e vi as roupas que ele acabara de despir sobre a cama, bem em cima delas estava a cueca dele, com a indefectível mancha amarelada bem visível. Eu já a presenciara em outras ocasiões quando o vi apenas de cuecas. Instigado por aquela imagem, tomei-a entre as mãos e cheirei, em profundidade, o delicioso cheiro de macho que ela exalava. O pinto babão dele chegava a engomar o tecido da cueca naquela região e, a constatação daquela virilidade me deixou todo excitado. Por uns instantes, havia me esquecido por completo do que tinha ido fazer ali e, nem percebi que ele havia saído do banho e me flagrara passando a cueca no rosto. Quando o vi diante de mim, voltei do transe e me preparei para levar uma surra homérica, e quem sabe o que mais. No entanto, seu rosto não expressava qualquer sinal de fúria ou ameaça. Pelo contrário, tinha um sorriso terno e surpreso.
“Eu, ... eu vim, quer dizer ... eu vim te avisar que tem uma ligação. ... É um tal de Sr. Arnaldo, eu acho. ... Me desculpe!”, mal consegui gaguejar, com a língua pesada e a boca seca.
“Está tudo bem. Não fique tão angustiado. Amo você, não se aflija tanto”, disse pausadamente, com sua voz grave e serena, ao mesmo tempo em que me apertava contra seu peito peludo.
“É que tem a ligação. O homem está esperando”, continuei ainda sem entender o que estava acontecendo.
“Não se preocupe com a ligação. Depois resolvo isso. Agora quero sentir esse coraçãozinho batucando acelerado contra meu peito”, disse me tranquilizando e me trazendo para mais perto dele.
“Não sei como te encarar!”, consegui balbuciar encabulado.
“Como sempre! Confie em mim, você é meu tesouro!”, disse ao tomar meu rosto entre suas mãos e me dar um beijo nos lábios, que não só me deixou com as pernas bambas, mas mexeu com seus instintos mais primitivos.
Como não havia mais ninguém em casa, ele me levou até o banheiro e tirou minha camiseta e minha bermuda com a magia de um expert e a paciência de um monge. Estranhamente não senti nenhum pudor por estar nu diante dos olhos assombrados dele. Eu havia herdado os traços nobres da família da minha mãe, que se distribuíam harmonicamente por um corpo bastante desenvolvido. Era o mais bonito dos três, para desgraça minha e inveja dos meus irmãos. Meu pai tirou a toalha enrolada em torno de sua cintura e me levou até o box do chuveiro. Aos 46 anos ele estava no vigor de suas forças. Um corpo musculoso transbordando sensualidade, tinha pelos distribuídos, sem exagero, pelo peito largo, ventre malhado, braços fortes e coxas enormes. Entre elas, em formato de triangulo invertido, um adensamento de pelos negros e profusos, abrigava uma jeba com mais de um palmo, extremamente grossa e com uma cabeçorra saliente em forma de cogumelo, além de um sacão, que pendia pesadão como o contorno bem definido de duas bolonas de golf. O protótipo do machão rústico e viril. Uma miragem que me encheu de tesão. Quando a água morna começou a escorrer pelo meu corpo, suas mãos começaram e seguir o caminho da água que escorria sobre a minha pele clara e lisa. O toque firme e ao mesmo tempo cuidadoso daquela mão enorme, fez com que meus mamilos se projetassem hirtos e salientes. Com a ponta da língua ele começou a lambê-los e a dar mordiscadas em redor, deixando a marca indelével de seus dentes na minha pele.
“Gosto como você me acaricia, papi”, murmurei com um sorriso de prazer estampado no rosto.
“Você vai gostar ainda mais do que tenho para te oferecer”, retrucou cheio de satisfação.
Aos poucos ele foi movimentando suas mãos sobre minha bunda e começou a apertar minhas nádegas com força, massageando-as entre seus dedos. Minha respiração se acelerou e se tornou mais profunda, era visível o prazer que isso me causava.
“Vamos fazer uma lavagem nesse cuzinho para ele ficar prontinho para o papi brincar com ele”, disse ao começar a enfiar a ponta da duchinha no meu cu e deixar que a água preenchesse meu rabo.
“Ai. Meu cuzinho está a ponto de estourar!”, disse a sentir a necessidade de evacuar.
“Vai até a privada e depois volta aqui”, disse ele com a experiência de um mestre.
Depois que eu repeti a viagem entre o box e a privada por umas quatro vezes, ele começou a enfiar o dedo no meu cuzinho, extraindo gemidos angustiados da minha boca. Nessa hora o tesão já havia tomado conta do meu corpo.
“Você quer sentir o cheiro da minha pica, na fonte? Esse teu cuzinho apertado está fazendo ela babar feito louca”, confessou esperançoso.
“É o que mais quero, papi. Adoro seu cheiro”, retruquei enquanto me ajoelhava a seus pés.
Com a rola dele gotejando de tesão ao alcance dos meus lábios, não esperei mais para engolir o que pude daquela vara. O sabor viril daquele líquido se misturando a minha saliva, me estimulou a chupar seu caralhão pulsátil, com a vontade de um desesperado. Ia chupando, lambendo e mordiscando ao longo da pica até chegar ao saco, onde abocanhei uma das bolas e a mordisquei carinhosamente. Ele gemia com meu empenho, agarrava meus cabelos e estocava a pica na minha garganta, até não se conter mais e ejacular uma porção de jatos de porra na minha boca. Eu engolia aquele leite másculo, mas mesmo assim um pouco escorreu pelo canto da boca, ele aparava com os dedos e enfiava-os na minha boca para que eu os lambesse.
“Mama o leitinho do papi, mama! É pura proteína, vai te fazer bem, mama gostoso!”, falava entre gemidos de prazer, enquanto eu lambia seu cacete deixando-o limpinho.
Sem dar sinais de ter seu tesão arrefecido, ele me levantou , apoiando suas mãos nas minhas nádegas, enquanto eu me abraçava em seu pescoço e enlaçava minhas pernas em sua cintura. Caminhou comigo até o quarto e me deitou de costas, ainda molhado, sobre a cama. As pernas abertas permitiam uma visão ampla do meu cuzinho rosado, onde ele passou a enfiar o dedo tomado de uma sanha animal. Meus gemidos baixinhos o excitavam, seu pau ainda estava duro e ele só pensava em metê-lo nas minhas preguinhas. Preparando-se para a empreitada, começou a passar a língua áspera do meu cuzinho, lambendo-o e umedecendo-o. Mesmo assim ele alcançou um hidratante da minha mãe que estava sob a mesinha lateral, ao alcance de sua mão. Lambuzou meu cuzinho com ele, chegando a enfiar uma farta porção com os dedos. Em seguida lubrificou abundantemente a pica, antes de começar a forçá-la na portinha do meu cu. A cada investida, minhas preguinhas se distendiam absurdamente e eu contraía assustado o esfíncter anal.
“Não tenha medo. Relaxa e deixa o papai entrar nesse rabinho apertado”, dizia entre uma tentativa e outra.
Eu procurava, em vão, controlar os espasmos que contraíam meu corpo. Numa estocada mais abrupta, a cabeçorra abriu caminho, dilacerando minhas pregas, fazendo um terço do caralho se alojar no meu rabo. Um grito de dor ecoou pelo quarto e eu me agarrei ao tórax do meu pai quando ele se deitou sobre mim, para encostar seus lábios em minha boca; fazendo com que os gemidos que se seguiram às estocadas, que ele dava para cravar completamente a rola no meu cuzinho, fossem abafados por um beijo demorado. Meu cu parecia estar em brasa. Ao movimentar a jeba para dentro e para fora num movimento cadenciado, lento e bastante prolongado, pois havia pouco tempo que ele gozara em minha boca, ele urrava de prazer, e isso me encheu de satisfação, apesar da dor que estava sentindo. Quando ele começou a acelerar as estocadas e elas se tornaram mais profundas e doloridas, meu cu se encheu com os jatos de porra espessa que ele liberou sem constrangimento nas minhas entranhas virginais. Desde aquele dia, eu me apegara ainda mais a ele, cada vez mais afetuoso, eu me entregava a ele com dedicada adoração. Uma transformação ocorrera em sua personalidade, ele já não estava tão sério e taciturno e, eu me sentia imensamente realizado por ser o responsável por aquela mudança.
No sítio, nos finais de semana, vivíamos o nosso segredo, e nos permitíamos uma intimidade sem censura. Por isso, fiquei um tanto apreensivo, quando meu pai convidou o cunhado, irmão mais novo da minha mãe para passar o feriadão de Tiradentes no sítio. Meu tio Ricardo, soltara a bomba durante um daqueles detestáveis encontros familiares, no aniversário do meu avô. Estava se divorciando. Minha avó, uma dessas mulheres cheias de regras e etiquetas, cuja língua ferina não poupava ninguém, ficou escandalizada para completo deleite meu. Meu pai a suportava por mera formalidade fazendo-a ciente do desprezo que sentia por ela, e eu nunca gostara dela, deixava isso claro a cada encontro nosso. Parece que a recíproca também era verdadeira.
“Esse menino é meio esquisito, você já procurou um psicólogo para ver de qual distúrbio ele padece? Esse negócio de ficar por aí andando na companhia daqueles cães de cara horripilante, eu não sei não?” perguntou a minha mãe, aproveitando para me cutucar.
“Ele não tem é nada, mamãe! Está feliz assim e é isso que importa.”, respondeu minha mãe, enquanto me dava um afago.
“É que ele é viadinho, vó. Gosta de ficar trancafiado no quarto só de shortinho e tem medo das meninas”, intrometeu-se meu irmão, em mais uma das suas troças.
“Cala boca seu merda!”, xinguei exaltado.
“Olha o linguajar dele querida! Você precisa ver o que esse menino tem”, continuou minha avó, se dirigindo a minha mãe, ignorando a provocação que eu acabara de receber.
“Não fala palavrão, você sabe que sua avó não gosta dessa linguagem chula!”, interveio minha mãe sem muito empenho, pouco convencida das palavras que acabara de dizer.
Mas, felizmente, naquele encontro o alvo principal era meu tio e não eu, que estava louco para sair dali o quanto antes. Eu nutria uma simpatia afetuosa por ele. Sempre o achara muito bonito, com seus 38 anos e um corpão de tirar o folego, foi um partidão cobiçado pela mulherada, antes do seu casamento, com uma sonsa que eu julgava mais interessada na grana dele do que no homem deslumbrante que ele é. O coitado ouviu de tudo, desde repreensões por ter sido negligente, até conselhos para se entender com a mulher em nome dos dois filhos ainda pequenos. Ele ouvia a tudo numa desolação de dar dó e, acho que foi isso que motivou o convite do meu pai, que simpatizava com seu jeito leve de levar a vida.
“Em vez de você ir para a esbornia com esse carcamano, você devia se empenhar em reconstruir sua família”, disse minha avó, ao se referir ao convite do meu pai.
“Carcamanos existem na sua família e não na do meu pai, que não tem origem italiana”, revidei em defesa do meu pai. Causando um sorriso de satisfação no rosto do meu tio, que admirava o jeito com que eu sempre respondia a minha avó, talvez como ele próprio, muitas vezes, gostaria de lhe responder.
“Esse menino seguramente tem algum distúrbio!”, revidou, depois de ver que perdera a batalha.
A circunstância que vou relatar aconteceu quando eu tinha 18 anos. O feriadão de Tiradentes de 2011 caiu numa quinta-feira, na véspera, ao final da tarde, partimos apenas os três, meu tio, meu pai e eu; além é claro, dos meus cães, em direção ao sítio. A Dona Jurema nos esperava com um belo jantar, que terminou tarde, pois ficamos um tempão conversando à mesa.
Meu pai indicou ao meu tio o quarto em que ele deveria ficar, a uma boa distância do quarto onde ele e eu passamos a dormir juntos quando íamos para o sítio. Na primeira noite em que chegávamos meu pai sempre se mostrava apressado para ir dormir, pensando no prazer que o filhinho se empenhava em lhe proporcionar e, por estar num jejum sexual de alguns dias, desde o último final de semana. Eu gostava de vê-lo nessa urgência, cheio de apetite pelo meu cuzinho, e ia cedo para o quarto, me preparar para suas investidas sexuais. Naquela noite não foi diferente. Enquanto eu brincava com a pica do meu pai, chupando e lambendo cada delicioso centímetro daquela jeba, e gemia com seus dedos explorando meu cuzinho antes de meter nele o caralhão cheio de tesão e porra; meu tio não conseguira pegar no sono e resolveu descer até a sala e se distrair com alguma coisa até o sono chegar. Mas ao passar pela porta do nosso quarto, não deixou de ouvir nem meus gemidos de dor e prazer, nem os urros de tesão do meu pai, e abrindo cuidadosamente uma pequena fresta, viu como eu devorava aquela tora de carne com meus lábios sedentos e, como ele, depois me colocava de quatro e a metia no meu cuzinho com uma vontade animal. A cena não lhe saía da cabeça e, em vez de descer até a sala, voltou para o quarto com a pica dura melando as calças para bater uma punheta. Mal conseguiu dormir naquela noite, imaginando minhas coxonas lisas e meu cuzinho acalentando seu cacete e, ficou alisando o pau que teimava em empinar e não parava de babar.
Na manhã seguinte, na mesa do café, ele notara a descontração e a alegria que meu pai esbanjava, e como eu e ele trocávamos olhares de cumplicidade.
“Esse lugar faz um bem e tanto para vocês, não é?”, arriscou ainda tomado de tesão pelo que vira na noite anterior.
“E como! Você nem pode imaginar!”, exclamou meu pai, num largo sorriso.
“Gostaria que estes ares fizessem o mesmo por mim.”, desejou, com uma voz de desamparo.
Quando passei por eles de sunga, sentados a conversar na varanda, rumo à piscina, meu tio me devorou com os olhos e não conseguiu disfarçar uma ereção que se apossava dele, ajeitando o cacete no short apertado.
“Esse garoto está ficando cada dia mais bonito. Vai dar um trabalhão para as mulheres.” Comentou, tentando disfarçar o tesão.
“Não sei bem se só para as mulheres.”, observou meu pai, sacando o que se passava na cabeça do meu tio.
“Como assim?”, indagou curioso, como se não soubesse do que acontecera na noite anterior.
“Vou te confidenciar uma coisa que deve ficar aqui, e apenas entre nós”, continuou meu pai, ciente do caráter do meu tio.
“Do que se trata?”, perguntou, já imaginando as possibilidades que aquela confidência lhe abria.
“Ele adora brincar com o meu caralho, sabe cuidar dele com afinco e dedicação excepcionais, especialmente, de se fartar com minha porra. E leva a pica no cuzinho apertado como uma vadia”, proclamou já sentindo falta das minhas carícias.
“E ele não se importa de ser descoberto?”, perguntou meu tio curioso.
“Temos um trato, confiamos um no outro. Só me angustio com o fato de, um dia, ter que entregá-lo a um marmanjão qualquer, que com certeza, vai mexer com o coraçãozinho dele e roubá-lo de mim”, confessou temeroso.
“Imagino sua preocupação, afinal ele não é delicado ou afeminado, mas essa fragilidade camuflada vai ser descoberta algum dia por um macho daqueles que sabem como é bom ter um carinha carinhoso como ele, satisfazendo suas taras na cama”, proclamou enquanto me via entrando na piscina de um só salto, e respingando água nos dois cães que latiam felizes para as estripulias do dono.
Essa observação fez meu pai refletir, e encarando meu tio, perguntou sem rodeios, se ele alguma vez havia pensado em mim nesses termos. Foi aí que meu tio contou o que vira na noite anterior, sem a intenção de ser bisbilhoteiro, apenas por estranhar os sons que saiam do quarto. E, que desde então, estava com dificuldade de controlar o tesão que eu provocava nele.
Naquela noite a conversa na varanda após o jantar se estendeu por mais tempo. Meu pai me puxou para a rede onde estava deitado só de short e começou a me bolinar sob o olhar atento do meu tio. A princípio fiquei encabulado e tentava disfarçar, mas como vi que ele não estava nem aí, comecei a retribuir os afagos. Ele gostava, particularmente, que eu pegasse na pica dele toda vez que sentávamos para assistir televisão, ou estivéssemos próximos um do outro. Dizia que minha mão macia era o bálsamo que seu cacete precisava. Por isso, eu logo tratei de enfiar a minha mão debaixo do short dele e liberar aquela jeba monstruosa, para que ela não ficasse sufocada debaixo do tecido. Meu tio começou a se inquietar na poltrona ao lado, e passava a mão por cima da bermuda, tentando acalmar o caralhão que teimava em ganhar vida própria. Assim que o pau do meu pai começou a babar, eu o abocanhei para sugar aquele suco prostático que minava aos borbotões. Fascinado com meu desempenho e, excitado ao ver como meu pai metia a mão debaixo do meu short para apalpar minhas nádegas, meu tio abriu o zíper da bermuda libertando um cacetão maravilhoso, que ele passou a massagear.
“Você quer brincar com a pica do seu tio, filhão?”, perguntou meu pai, vendo que o cunhado suava num apuro com seus desejos carnais.
“Se você não se importar, eu quero”, disse, depois de lamber meus lábios ainda molhados com seu pré-gozo.
Subimos até o quarto, onde me desvencilhei do short e da cueca, e peguei a rola que meu tio segurava com uma das mãos. Uns 20 centímetros de pica reta e grossona, que apontava a chapeleta arroxeada com um racho largo no meio, para cima, como se fosse um mastro. Ela estava muito quente e pulsava quando a segurei entre os dedos, exalava um cheiro de macho no cio que me deixou doido. Enfiei o que pude na boca e tratei de chupá-la com carinho e gula. Ele começou a urrar feito um leão, deliciado com minha boca morna, macia e tão hábil. Olhei para o meu pai e vi que ele se masturbava, pedi que se aproximasse e passei a chupar as duas rolas quase que simultaneamente. Cada uma tinha um sabor diferente, mas ambos deliciosos, e que me deixaram no maior tesão. Chupei até meu tio avisar que ia gozar, quando passei a me concentrar em sua rola a espera do tão desejado leitinho que ele me prometera.
“Isso, toma o leitinho morno do titio, toma. Ele é todo seu, lambe tudinho, lambe”, dizia enquanto ejaculava fartamente na minha boca, e via como eu cumpria sua ordem até deixar o pinto limpinho.
“Agora pega aqui no papi, e toma esse leitinho cremoso também”, disse o meu pai na sequência, também lançando jatos fortes da sua porra gostosa na minha garganta.
Logo eu voltei a me interessar pelo meu novo brinquedinho e fui chupar as bolas do meu tio, que ainda estavam consistentes, delatando que ali havia mais delicias me esperando. Meu pai começou a chupar meu cuzinho e com os dedos começou a preparar as preguinhas para o que viria a seguir.
“Sente a elasticidade desse cuzinho”, falou para o meu tio, que imediatamente, enfiou um dedo brutalmente no meu cuzinho.
“Ai tio! Assim dói.”, gemi excitado e sedutor.
“Desculpe, não quis te machucar. Mas é difícil se controlar diante dessa gostosura”, disse sorrindo.
Meu pai estendeu a embalagem do gel lubrificante para o meu tio, para que ele preparasse meu cuzinho, o que o fez ficar com o pau extremamente duro.
“Temos que cuidar muito bem desse garotinho. Um tesão desses não merece sofrer na mão de machos”, afirmou meu tio, enquanto espalhava o gel no meu rego e dentro do meu cuzinho.
“Como tua pica não é tão grossa quanto a minha, é melhor você comer ele primeiro”, disse meu pai ao se preparar para enfiar o caralho na minha boca.
“Claro! Vai ser um prazer abrir essas preguinhas com cuidado”, retorquiu meu tio, pincelando seu cacete babão no meu rego.
Pouco depois, senti ele me invadindo as entranhas. Gemi feito uma cadela, rebolando as ancas enquanto o cacete desaparecia dentro de mim. O sacão dele tamborilava nas minhas nádegas, fazendo um barulho característico, cujo ritmo acompanhava o dos seus movimentos de enfia e saca. Com uma pica suculenta na boca e outra dilacerando meu cuzinho, eu experimentava um prazer único, que eu desejava não ter fim. Já esfolado e com o ardor a se espalhar por todo meu baixo ventre, os jatos de porra pegajosa que escorriam pelas minhas entranhas, não foi suficiente para aplacar meu tesão. Diante do meu olhar suplicante, assim que meu tio tirou sua jeba melada do meu cu, meu pai enfiou a dele, me distendendo ainda mais e me fazendo gemer de prazer. Ele estocou sem pressa, queria ver seu filhote satisfeito, e queria ter sua pica acalentada por aquela carne rija e morna. Quando ele gozou, eu estava exaurido, mal tive forças para ir beijar meus dois machos, em retribuição ao prazer que me proporcionaram. Acariciei os peitões peludos e beijei-os com carinho. Muito a contra gosto meu tio nos deixou a sós, e eu me aconcheguei nos braços do meu pai e deitei minha cabeça em seu peito, onde adormeci sentindo o cuzinho úmido de porra a formigar na mucosa anal.
Meu tio começou a frequentar o sítio conosco com mais regularidade. A princípio todos estranharam esse comportamento, mas depois ninguém mais deu importância ao fato. Acharam que ele também havia se tornado um esquisitão.
De uns tempos para cá, um amigo do meu irmão vem enchendo minha cabeça de fantasias e ilusões. Toda vez que ele aparece aqui em casa eu dou um jeito de trocar umas palavras com ele, a despeito dos protestos do meu irmão, e percebo que ele não é indiferente a minha presença. Muitas vezes quando eu demoro a aparecer, ele pergunta se eu não estou em casa. Tanto meu pai quanto meu tio, não estão nada contentes com essa súbita empolgação minha. Mas, eu sempre os tranquilizo, dizendo que são meus únicos amores. Ao que eles retribuem com um sorriso desconfiado.


                                


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Comentários


foto perfil usuario titoprocura

titoprocura Comentou em 26/01/2021

Delícia de conto. Tesão e elegância na escrita.. Sempre uma boa leitura seus contos... Votado!

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curiosobi Comentou em 16/12/2018

Excelente narrativa nos faz vivenciar todos os detalhes. Gozei gostoso com seu conto.

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pedraotrombra Comentou em 28/07/2017

delicia de conto!

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Comentou em 24/08/2014

Delícia de conto,delícia de fêmea, numa outra oportunidade te envio meu pau quando acabei de gozar pensando em estar fazendo amor com você,uma linda e delicisa mulher, deixa eu amar você,deixa ? Beijos,

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marciogs Comentou em 22/03/2014

Melhor conto de pai e filho que eu li até hoje!

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shb Comentou em 11/03/2014

Muito delicioso esse conto. Fiquei louco de tesão. Amo histórias de pai e filho.

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pmsafadu Comentou em 03/03/2013

Conto muito bem relatado, delícia gozei muito...




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Ficha do conto

Foto Perfil kherr
kherr

Nome do conto:
Fêmea do papai e do titio

Codigo do conto:
26690

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/03/2013

Quant.de Votos:
34

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