Não podia encerrar esta série de contos sem relatar os efeitos de minhas chantagens que colocaram minha companheira Vera e sua filha Kátia em minhas mãos. Conforme já disse, ameacei colocar na Internet suas fotos pornôs, caso elas não aceitassem minhas exigências. Elas aceitaram, mas exigiram que eu cumprisse a promessa de NUNCA me meter nas vidas delas. Claro que eu garanti a liberdade das duas. Péssima idéia. Depois da suruba no quarto, já relatada, as duas mulheres da minha vida começaram a viver a mil por hora. Vera, minha esposa, após receber meu “alvará” começou a chegar mais tarde do que de costume; chegou a dormir fora, sem dar qualquer explicação; ficou dias “viajando” a serviço, enfim, ficou “da pá virada”. Kátia, minha enteada, partiu para uma vida despudorada; saía de casa com roupas sensuais e minúsculas; voltava para pegar preservativos (e dizia para mim que ia foder com uns dez... de uma vez); passava o fim de semana fora de casa (sei lá com quem e onde); ficava na em casa, rebolando para me provocar; tomava banho com a porta do banheiro escancarada; chegava da balada de madrugada, enfim, mudou completamente o comportamento. Por ser muito inteligente, continuou aplicada nos estudos e, por isso, não perdeu o ano na faculdade. Além disso, continuou a dar para mim normalmente. Quando eu chamava ao meu quarto para surubar com a sua mãe, Kátia vinha alegre e saltitante, sem se esquecer de seus brinquedinhos eróticos. No meu aniversário, há um mes, Kátia me presenteou com sua colega de faculdade nua, com um laço vermelho na cintura. Comi a gatinha loira maravilhosa (presente) e ainda tive fôlego para dar uma bimbada na Kátia e sua mãe que, após alguns drinks quiseram fazer um mini bacanal. Topei, mas não devia, porque, depois daquele dia, as duas ficaram atrevidas, querendo quebrar o acordo que fizemos e trazer seus machos para nossa casa. – Manoel, você quer uma lei pra você e outra para nós. Se você pode transar com uma mulher fora do nosso “círculo de confiança”, nós podemos também nos divertir com nossos amantes e namorados. Além disso, você não vai se arrepender, pois você vai ter a oportunidade de conhecer outras pessoas, ter outras experiências e nunca vai ficar sozinho e preocupado conosco. Vai ver e viver todas as nossas experiências – falou Vera, com argumentos de boa advogada. Diante daquelas sábias palavras e sem qualquer alternativa, dei minha permissão, desde que eu sempre tivesse alguma vantagem com isso. Se viesse para a surubada 2 machos, eu queria, pelo menos, uma mulher; se trouxessem 3 machos, eu queria duas mulheres... e assim por diante. Depois daquele adendo ao nosso acordo, fiquei aguardando novas aventuras sexuais. Na sexta-feira seguinte, Kátia veio com a novidade: - Manoel, amanhã vamos fazer um churrasco no quintal; são meus convidados: a Lúcia, minha colega que você já comeu; o Julinho, que é estagiário no escritório da mamãe; o Edgar, meu amigo da faculdade e a Débora Star, amiga das baladas. Ah, antes que me esqueça: o Julinho é bissexual e a Débora é travesti – disse sorrindo Kátia e, sem esperar resposta, foi para a faculdade. Cruz credo! Pensei. Acho que minha enteada endoidou de vez. Onde se viu trazer para nosso lar dois invertidos, dois gay... acho que isso não vai dar certo, pois eu nunca transei e jamais vou transar com estas bichonas. Eu, Manoel, o macho do pedaço, cercado por bi e traveco. Vou acabar com a festinha da Kátia. Vou chutar todos para fora de casa, assim que chegarem aqui. Não vou admitir esta sacanagem gay NUCA. Se eu não abortar esta festinha bambi não me chamo Manoel! Chegou sábado. Acordei tarde, lá pelas 11 horas, porque Vera quis trepar de madrugada, dizendo que estava morrendo de tesão (depois ela confessou que era por causa da expectativa da suruba). Tomei meu banho e fui tomar um leve café da manhã. Quando olhei para o quintal, fiquei perplexo: estavam sentadas conversando com Kátia e Vera duas lindas loiras gostosíssimas. Acendendo a churrasqueira, estavam dois rapazes de uns 25 anos. Os moços eram Júlio e Edgar. Uma das moças eu reconheci, embora estivesse vestida. Era Lúcia, o meu presente de aniversário. A outra moça, mais linda e mais loira do que Lúcia, eu nem fazia idéia. Com certeza Kátia descartou o travecão e, no seu lugar, chamou uma coleguinha da faculdade. Bom pra mim. Vou comer duas loiraças hoje. Mudei meu humor. Fiquei super feliz com os nossos convidados. Eram bonitos e sensuais. E, pelos meus cálculos, estava sobrando mulheres. Sorte minha. Tomei meu café com pão e fui me juntar aos meus lindos convidados. Julinho era o mais afável; super educado, gentil, inteligente, bem informado; cursando faculdade de direito; de família rica; viajado (conhecia toda Europa, EUA e outros países). Julinho era aquele ser humano que faz sucesso em qualquer lugar, pois, além disso tudo, tocava violão e sabia cantar muito bem. Edgar era mais tímido, mas era pessoa agradabilíssima. Estava por dentro de tudo. Era um gentleman. Ele trouxe o carvão, a carne e os pães. Não se importava em gastar. Era mão aberta. Gente boa, muito boa. As moças ficaram conversando com Kátia um bom tempo. Devagar, fui me aproximando das jovens, puxando conversa. Adorei conversar com Débora Star, que, além de deslumbrante beleza, era bem informada; falava italiano porque trabalhou na Itália por dois anos; falava inglês, porque trabalhava numa multinacional, como assessora de imprensa; era amiga íntima de artistas e jogadores de futebol. Débora era tudo de bom. Lúcia eu já conhecia e até já havia transado. Dei risadas quando ela comentou que fôra meu presente de aniversário. Débora quis saber o motivo de tanta graça. Lúcia contou o que ocorrera e Débora comentou: - Ah, que pena, eu queria ser o presente também... Eu sorri e disse para Débora: - Tudo bem, o presente chegou atrasado. Eu aceito, mais tarde eu vou “saborear” o meu presente... Débora aprovou a idéia e recomeçamos o papo. O churrasco foi sensacional. As carnes trazidas pelo Edgar eram de primeira. Os acompanhamentos divinos. As bebidas, principalmente o chope, eram ótimas, responsáveis por deixar todos muito à vontade. As meninas já estavam com as roupas íntimas; os homens tiraram as camisas e ficaram de cuecas. Resolvi começar a suruba com uma sessão e convidei Débora Star para ir comigo à suíte. Na hora ela topou. Nem bem entrei no quarto, Débora já quis chupar meu pau. Topei na hora. Joguei a cueca chão e, junto com Débora, caímos na cama. Débora chupava como ninguém. Nunca pensei que alguém soubesse tanto sobre pinto. Ela me levava à loucura. Resolvi fazer um 69. De repente, veio a surpresa: Débora tirou a calcinha e me apresentou um cacete de bom tamanho. Segurei aquele caralho e, pálido, falei: - Você é o travesti que Kátia me falou? Não parece homem. Você é uma perfeita mulher. É linda. Voz fina, pele e cabelo de mulher; bunda linda... Você é mulher. Mas este pinto... isso não... não e não. Surpreendentemente, eu falava isso, mas agia de forma contrária, segurando aquele cacete, como se fosse parte daquela MULHER. Mas cacete é parte de homem e não de mulher. O normal seria chutar o traveco para fora de casa e não ficar grudado no pau dele, como se fosse sua mão ou seu braço. Incrível, eu estava gostando de segurar aquele pedaço da Débora. Se eu gostei dela, não podia desprezar nenhum pedaço dela. Segurando firme aquele pênis claro, com glande vermelha, duro e rígido, latejando na minha mão, sem pelo algum... fiquei na dúvida. O que fazer? Débora não se importou com minha reação (depois, me disse que já estava acostumada com tal reação...) e continuou a dar um trato no meu cacete. Aliás, caprichou mais ainda. Chupou meu saco, como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Colocou até os grãos na boca, engolindo um a um. Eu fiquei sem reação. Era o mais estranho 69 que eu já havia feito. Débora com meu pau na boca, chupando com maestria, e eu do outro lado, com um pinto lindo, com cor e textura angelical, nas minhas mãos e bem perto de minha boca, não tive alternativa. Acabei por render àquele falo sensual e dei uma leve lambida. Débora sentiu minha língua e, felicíssima, balbuciou: - Isso, meu amor, nada de preconceito tolo, chupa este cacete e não se arrependerá! Encorajado pela travesti, segurei firme o pau dela com as duas mãos e o enfiei na boca, sem nojo algum e cheio de tesão. Nem pensei na possibilidade de me transformar em gay, pois só queria ter experiência nova, seguindo somente meu instinto sexual. E meu mais primitivo instinto me levou àquela loucura inusitada: eu estava chupando o meu primeiro cacete e, por mais incrível que pareça, eu estava adorando. Débora chupava meu pau, usando seus truques, e eu tentava fazer igual com o pau de Débora. Foi o melhor 69 que fiz na minha vida. Meu pau no fundo da boca de Débora e o pau de Débora dentro de minha boca. Sintonia perfeita. Amor homossexual. Com certeza. Percebi que, daquela experiência em diante, minha vida iria mudar totalmente. Eu estava vivendo meu lado gay (segundo dizem, todos tem) e gostando. Débora chupava e engolia meu pau num vai e vem doido. Fiz igual, segurando firme o pau de Débora e enfiando-o na goela abaixo (quase vomitando, por falta de experiência) e punhetando para ver o que acontecia. E, obviamente, aconteceu: Débora não agüentou e GOZOU dentro da minha boca. Quanto senti o jato quente do esperma na minha boca, pensei em cuspir e tirar o pau dela da boca. Não fiz isso, quando percebi que eu estava gozando e Débora estava engolindo minha porra. Fiz o mesmo, claro, afinal estava copiando tudo o que ela fazia... Já sabia que toda porra tem um gosto ruim, mas se for engolida de uma só vez, o gosto nem é sentido. Débora dava leves linguadinhas no buraquinho do meu pau e sugava as últimas gotinhas. Fiz o mesmo. Chupei aquele cacete como se fosse a última bolachinha do pacote. Fiquei não distraído com o pau da Débora que até me esqueci dos convidados. E para minha surpresa e decepção, todos estavam na porta da suíte assistindo a minha performance. Que vergonha! – pensei, olhando aquele pessoa todo, aquela platéia, que, cheios de tesão, ficaram apreciando o lindo 69 de dois quase machos... A primeira a falar foi Kátia, a responsável pelo evento danoso: - Manoel, parabéns, seja bem vindo a um mundo novo, sem preconceito, sem fronteiras, colorido com as cores do arco-iris... Fiquei mudo, pois fui pego com a boca na botija (e que bojião!). Sai debaixo de Débora e fiquei sentado na cama, sem falar nada. Julinho, gente boa a bessa, aproximou-se de mim e me consolou: - Manoel, uma situação desta, uma vez na vida, não te faz gay ou homossexual. Pelo contrário, demonstra que você está aberto para todo tipo de experiência... e de experiência sadia; triste seria se fosse experiência com droga, corrupção ou crime... sexo é vida, sexo é saúde, sexo é tudo no mundo. Vamos tomar uma ducha e deixar o pessoal aqui à vontade – disse Julinho com seu jeito carinhoso.
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