(categoria: incesto e gay) Pelado, com o pau mole, peguei na mão do Julinho e fomos para o banheiro tomar a ducha. Meu chuveiro é muito amplo, tem banheira jacuzzi, tem dois chuveiros, um ao lado do outro, com vários tipos de duchas, super moderno. Julinho tirou sua roupa, pegou o sabonete e uma bucha bem macia e começou a me dar banho, catarolando uma música qualquer. Fiquei de costa, apreciando aquele carinho homossexual. Nem estava ligando para mais nada, pois o “copo de cristal já havia quebrado mesmo”. Julinho tinha uma habilidade de gueixa japonesa; passava o sabonete e a buchinha com mãozinhas de fada. De vez em quando encostava o corpo em mim. Inicialmente, encostou as pernas, depois as coxas, depois a parte lateral do corpo, até encostar seu pênis na minha bunda. Para falar a verdade, eu não estava ligando para mais nada, já tinha passado vergonha mesmo, todos me viram chupando o pau do travesti Débora. Agora já era... Julinho passava a mão em mim, bucha, o sabonete... a mão, o sabonete ... e assim .. assim... fiquei torcendo para ele colocar de novo o pau na minha bunda, mesmo mole. Ele colocou. Só que desta vez o pau dele estava começando a ficar duro. Com medo de minha reação, Julinho encostava o pau por alguns segundos e, imediatamente, tirava... Fez isso uma três vezes. Na 4ª. vez não resisti; o tesão falou mais alto e empurrei a minha bunda de encontro de seu pau que, para minha surpresa, estava duro como pedra. Pela primeira vez na vida, senti tesão com um pau roçando minhas nádegas, meu rego, minha coxa... que sensação estranha... será que estou virando gay? Ou será que sou mesmo gay enrustido? Com quem está na chuva é pra se molhar, que tal dar asas à imaginação? E quem chupou um pau, por que não chupar mais um? Deixei Julinho explorar meu corpo à vontade. Percebi que ele começou a caprichar na minha bunda, passar a buchinha no meu rego e no meu ânus. Deixou de lado a buchinha e passou o dedo no meu botãozinho. Nem liguei. Deixei porque estava MUITO gostoso. Ele sabia agradar um rabo; ele tinha manha; era experiente na arte de comer um cu. Fiquei com certo medo, porque “quem tem cu, tem medo”. Já chupei um pau e, no mesmo dia, ia dar o cu? Olhei para os lados e percebi que ninguém estava me vendo. Pelo contrário, todos os convidados e as duas piranhas da casa estavam numa algazarra na cama da suíte. Estávamos eu e Julinho isolados ali, prontos para um comer o outro. Quem seria o ativo e quem seria o passivo? Ora, depois que o Julinho me viu chupando o cacete da Débora, iria, com certeza, querer me comer. Ah, se queria... Peguei o copo de uísque que levara para a ducha e engoli de uma só vez. Já meio bêbado, liberei o cu (cu de bêbado não tem dono...). Fiquei de cata cavaco no chuveiro e Julinho começou a penetrar o pau no meu rabo. É claro que senti uma dor horrível, apesar do lubrificante improvisado por Julinho (creme ou pomada, que encontrou no banheiro). Resolvi agüentar até o fim, afinal era uma experiência novíssima para mim. Já que pus um pau na boca, porque não por um pau no cu? Julinho era mesmo “expert” na arte de comer um rabo. Ele conseguiu enfiar a cabeça do pau sem eu perceber. Quando eu vi, metade do cacete dele já estava dentro de mim. Achei meio estranho aquele negócio no rabo; parecia que eu estava com um cocô preso no canal retal; aquilo estava me incomodando muito; pensei em tirar e chupar o pau do Julio, pois a experiência com o travesti tinha sido agradável. Já ia desistir da comida de rabo, quando Julinho começou a pegar no meu pau e chacoalhar de leve, chupando meu cangote. Eu de quatro no chão, com um macho comendo meu rabo, me masturbando e chupando meu pescoço... tomara que ninguém apareça aqui. E pior, eu já estava me acostumando com o pau de Julinho no cuzinho. Não sei o que ele fez, mas parou de doer (ou doer menos ou o tesão superou a dor). Pelo contrário, Julinho conseguiu fazer com que os nervos do meu canal retal começassem a se tornar uma zona erógena, mais sensível do que a cabeça do pau (glande). O pau de Julinho penetrava do início ao fim do ânus, levando-me à loucura. Cheguei até a gemer de tesão. Gemia baixinho para não chamar a atenção dos demais participantes da suruba. Julinho segurava firme na minha bunda e controlava o movimento de vai e vem, com cuidado para não me machucar, para não tirar o pau de dentro do meu cu e manter o mesmo ritmo cadenciado de uma trepada bem feita. Eu me entreguei àquele prazer anal inusitado e, confesso, muito e muito bom. Ótimo. Queria que durasse o dia todo, mas Julinho estava histérico por estar comendo um hétero que manifestou a vontade de gozar, latejando o pau que cresceu dentro de mim. Antes de gozar, Julinho tirou a mão do meu pau, parou a punhetinha e pediu: - Vou gozar, mas agüente firme, não goze agora, quero que você goze no MEU cuzinho... Fiz sim com a cabeça e fiquei esperando o jato de esperma de Julinho. O pau de Julinho que não era pequeno ficou enorme dentro de mim, latejando e cuspindo porra quente no meu rabo. DELICIA! Fiquei curtindo aquele movimento do pau de Julio dentro de mim que ia e vinha vagarosamente no meu cuzinho virgem e dilatava para todos os lados, jorrando um mundão de porra que saia pelas beiradas e escorria pelas minhas coxas. A água do chuveiro lavavam as porras que seguiam pelo ralo. Julio segurou firme minhas ancas e, encostando o corpo no meu, apertou minha bunda na sua barriga, enterrou o pau inteirinho em mim e gozou a última gota. Eu fiquei louco de vontade de gozar, mas segurei. Não gozei. Apenas um punhadinho de esperma saiu (não pude controlar), mas o grosso eu segurei. Julinho tirou o pau do meu cu (senti um tremendo vazio... pois já estava gostando da penetração, confesso) e, após lavar com sabonete, colocou na minha boca. Chupei um pouco, aproveitando algumas gotinhas de porra que saia do pau do Júlio, que, devagar, amolecia... Com o pau duro, fui me ajeitando atrás do Julinho que estava DOIDINHO para ser penetrado. Passei os mesmos cremes no cuzinho do Julinho e no meu pau. A penetração foi tranqüila, pois o cu do Julinho não era virgem e nem podia ser, pois ele era bissexual. Sendo, agora, ativo naquela relação gay, fiquei despreocupado. Se o pessoal me visse, eu estava comendo o Julinho. Ponto pra mim. E foi o que aconteceu. Após gozarem, alguns dos participantes do bacanal procuraram os chuveiros para limparem as porras que estavam em seus buracos e corpos. Foi uma algazarra quando o grupo me pegou no flagra comendo o rabo do Julinho. Desta vez eu nem liguei, afinal eu estava em cima dele. Se eles chegassem um pouco antes...Como eu estava com tesão à flor da pele, gozei tudo que tinha no rabinho do meu mais novo amigo de infância, o Julinho. De quatro, Julinho gemeu como um bezerrinho desmamado. Fiz com ele igualzinho ele fez comigo. Enfiei tudo, num vai e vem cadenciado, e gozei até a ultima gota, sob os aplausos da torcida organizada: - Ai, Manoel, aprendeu a comer um cu de homem... é gostoso, não é? – perguntou Kátia, minha enteada taradinha. Não respondi, apenas sai de cima de Julinho e tomei uma rápida ducha, lavando o pau, e fui me enxugar. Sai do box e fui me enxugar no quarto. Pelado e satisfeito, deitei na cama, sentindo um pequeno ardor no meu anel anal. Mas NÃO me arrependi não, pelo contrário, fiquei com vontade de tomar no cu em outra oportunidade. Mas não comentei isso com ninguém. Apenas fiquei deitado, calado, descansando daquele sexo homossexual, mas muito legal.
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