Minha esposa Nanci estudou em colégio de freira. É linda, educada e boa mãe. Eu, Nestor, sou bem sucedido, trabalho há anos numa multinacional e sou pai de dois adolescentes. Um com a primeira esposa e outro com Nanci. Meus filhos estão estudando em Nova Iorque, onde moramos por dois anos. A nossa vida mudou radicalmente quando a esposa de um dos diretores da empresa em que trabalho fez amizade com Nanci, minha esposa. É ida ao salão de beleza, ao shopping, ao clube de campo e outros programas com Nanci. As duas, Nanci e Marta, pareciam amigas de infância. Alguns conselhos de Marta influenciaram muito na mudança de comportamento de minha mulher. Para melhor. Antes da influência de Marta, minha mulher nem falava em sexo oral. Anal? Nem pensar. Mas Marta confessou a Nanci que era praticante de todas as formas de sexo, inclusive anal.
Certo dia, logo de manhã e ainda na cama, Nanci me pegou desprevenido:
_ Nestor, um dia eu quero experimentar outras formas de sexo. Eu estou enjoada de papai e mamãe.
Eu estava meio dormindo e pensei que fosse pesadelo.
_ Nanci, você endoidou? Estamos juntos há mais de vinte anos e somente agora você quer mudar? Acho bom, mas não acredito mesmo...
Fiquei puto da vida. Aonde se viu, uma virgem que conheci num Colégio de Freira, com saia abaixo do joelho, rezando a beça, frequentando missas e igrejas... agora vem com essa conversa depravada. Minha faceta de machão do interior aflorou como nunca. Minha reação foi desproporcional, a ponto de Nanci NUNCA mais tocar no assunto.
Com o tempo, fui me arrependendo da minha reação. Afina, sexo oral e sexo anal é EXCELENTE pra mim. Quem iria engolir porra e tomar no cu era ela e não eu... Que BURRICE querer ser machão-Feliciano-carola!
Mas, agora já era tarde. Nanci foi ficando cada dia mais arredia. Tentei tocar no assunto, mas ela me deu o troco, fazendo um escândalo: “Você pensa que sou puta? Vai na zona procurar uma puta”. Fechou minha boca.
Um dia, Victor Luiz, marido de Nanci pediu-me para representá-lo em Nova Iorque, Estados Unidos, numa reunião da empresa, com os diretores. Eram só três dias. Um “bate e volta” internacional.
Nanci já sabia da viagem. Achei estranho, mas como ela é amiga da esposa do Diretor Victor, a Nanci, fiquei tranquilo. Mas algo estava no ar.
Nanci mudou completamente de comportamento. Era outra mulher. Naqueles três dias anteriores de minha viagem, Nanci queria meter. Parecia aquela música do gato Mico que miava em todos os lugares (mico mia na cama, mico mia na sala, mico mia no banheiro...) De fato, eu tinha que meter nela em todos os cantos e em todas as horas. Ficou insaciável. Que maravilha. Nunca pensei que Nanci se transformaria em ninfomaníaca...
O que estava acontecendo com Nanci?
Ah, deixa pra lá. Afinal, ela MELHOROU. É outra mulher.
Quando Nanci, na companhia de Marta, me levaram para o aeroporto, comecei a matutar: o que será que as duas farão na minha ausência? Olhei as minissaias e fiquei perplexo: curtíssimas. Vige! O que é isso? Confesso que as duas estavam deliciosas. Que pernas! Até pensei em ficar, mas eu precisava cumprir minha missão do outro lado do oceano.
Fui, mas com “a pulga atrás da orelha”.
A viagem foi excelente. Voltei antes do dia. Cheguei em casa e não encontrei Nanci. Telefonei para o celular dela. Ela ficou todos estes dois dias, enquanto eu viajava, na casa de Nanci.
Fiquei contente com a delicadeza do casal. Nanci e Victor, meu diretor, convidaram minha esposa para ficar na casa deles. Que consideração!
Não vi a hora de ver minha esposa. Dois dias depois de vê-la naquela sainha curtíssima... ah, meu tesão estava a mil.
Nanci chegou. Estava de shortinho (tipo “funqueira” Anita) e uma blusinha decotada. Olhei e pensei: que progresso!
Mas o tesão foi mais forte e aniquilou qualquer reação machista.
Abracei minha esposinha querida e a levei para o quarto. Depois de vinte anos, era a primeira vez que queria trepar com ela durante o dia e fora de hora. Mas antes tarde do que nunca.
Nanci estava mesmo preparada para uma foda fenomenal... diferente.
Entrou na suíte vestida pra matar. Estava numa lingerie preta, realçando sua pele branca, seus seios lindos e seu bumbum arrebitado. Suas longas pernas ameaçavam acompanhar o som que vinha do rádio. Que imagem maravilhosa. Nunca vira Nanci tão linda, tão sexy, tão mulher... Que mudança em dois dias... Apenas dois dias? Sim, em dois dias Nanci era outra mulher. E que mulher!
Fiquei nu. Meu pau sobressaia, duro e ereto, chamava a atenção de Nanci, que não tirava o olho dele. Ora bolas, vinte anos com o mesmo pau e, agora, era novidade pra ela. Sim, era novidade... Nanci agarrou meu pau, meu saco, e, ajoelhada, começou a admirá-lo. Elogiou, exaltando o tamanho, a textura, a beleza... E, para meu espanto total, colocou-o, delicadamente, na boca. Não falei nada. Não era hora de bancar o machão-carola. Era hora de aproveitar aquela transformação. Nanci era, agora, a melhor boqueteira da praça. A única. Minha esposa chupadeira de pau. Minha Nanci putinha. Uma gostosura. Que delicadeza para segurar, para beijar, para chupar. Que língua, que lábios, que Nanci... a Nova Nanci. Minha esposinha que adora um pau na boca. Me joguei na cama e Nanci pulou em cima de mim, nua. Chupou de forma magistral. Fiquei num êxtase total, aproveitando cada lambida, cada chupada... no pau, no saco e, imaginem... até no meu cu. Mas foi a melhor chupada que recebi em toda a minha vida. Nanci era incansável. Chupava como puta profissional.
Devagar, Nanci foi girando o corpo sobre mim, até ficar com a bocetinha na minha boca. Claro que retribui a gentileza e abocanhei aquela xaninha depilada e cheirosa. Chupei do mesmo jeito que ela me chupava. Nanci estremecia e gemia, cada vez que minha língua batia em seu clitóris. Sua bocetinha ficava cada vez mais molhadinha. Era puro orgasmo múltiplo. Ela estava gozando sem parar, sentindo meu pau duro e latejante em sua boca e minha boca na sua xana. Era o que ela queria há vinte anos. E só agora eu estava realizando os seus desejos. Ah, como eu fui tonto!
Aquele trepação durou horas. Confesso que fiz tudo para não gozar. Eu queria que o tempo parasse. Queria ficar chupando e sendo chupado por horas e horas. O dia todo, se possível. Mas não podemos controlar o nosso gozo. Se a hora chega, o negócio é relaxar e aproveitar.
Foi o que fiz. Gozei, sentindo minha esposa gozar mais intensamente na minha boca.
Continua nas Partes 2 e 3
Bju na piriquitá dela , foi dar uma de machista agora fica como com a mudança.
delicioso conto