UMA SENHORA COROA - PARTE 2

Como prometido durante o jantar me deitei com a Izabel nessa noite depois de passar a tarde fodendo a dona Julia a quem chamo de vovó, pois há um ano no casamento da Fernanda minha amiga foi com ela que dei a primeira metida nessa festa.
Ficamos tão amigos que ainda permaneci na fazenda por mais 15 dias metendo adoidado com a dona Julia e com a Izabel, a empregada da fazenda.
Depois visitava as duas mulheres uma semana por mês e metiamos sem parar, além de providenciar tudo que necessitava fazer na fazenda.
Depois do aniversario de casamento feito de novo na fazenda a vovó me convidou para morar com ela e fiquei de dar uma resposta mais tarde.
Hoje estou aqui aguardando a chegada das pessoas que virão festejar o aniversario do casamento da Fernanda e como cheguei uma semana antes posso meter a vontade com as duas a qualquer hora do dia ou da noite.
Após o jantar, ficamos assistindo TV no sofá da sala e todo tempo tinha uma mão acariciando minha pistola, ora da Izabel ora da dona Julia até que esta foi dormir.
- Divirtam-se crianças.
- Boa noite vovó.
Quando estou com elas ficamos todos nus após o jantar, de banho tomado e assim que a vovó se retirou me dediquei totalmente para a Izabel enfiando a pistola na boca avida que chupou muito me deixando mais duro que nunca.
Fizemos um delicioso 69, com a Izabel quase engolindo minha rola e eu me afundando na boceta da gostosa, mordiscando o grelo, até que me coloquei entre suas pernas e meti a pistola toda na boceta socando muito logo fazendo Izabel gozar uma, duas, três vezes seguidas.
Chupava seus peitos enquanto metia, acariciava ela todinha socava bem forte, diminuía e voltava socar com força na boceta.
Invertemos as posições e com ela de quatro meti no cuzinho ainda apertado apesar das inúmeras metidas ao longo de um ano e Izabel gemia loucamente quando comecei cavalgar sem parar e gozar no cuzinho dela com a pistola atolada.
Costumava foder o cu dela e depois me deitar de conchinha sem tirar do cu e ali ficava até minha rola endurecer de novo com as mordidas do cu da Izabel, para começar de novo mais metidas.
Com esse entra e sai na bunda e na boceta da Izabel, fomos pegar no sono perto das 5 horas da manhã e dormimos abraçados com nossas pernas entrelaçadas.
Acordei perto das 7 horas da manhã com a Izabel chupando minha pistola e deitada sobre meu corpo em posição invertida, com a boceta perto da minha boca e logo meti a língua no cuzinho dela aproveitando que ela estava lubrificando minha rola.
Izabel gemeu de tesão e se colocou de quatro e eu meti no cuzinho dela sem dó enterrando toda pistola num vai e vem acelerado tarado que estava naquele cuzinho gostoso de foder.
Demorei uns 15 minutos e já ouvíamos a dona Julia nos chamar para o café da manhã, mas ignoramos e acelerei as estocadas para gozar no cu da Izabel que urrava de prazer.
Depois empurrei a Izabel para frente forçando se deitar de bruços e fiquei em cima dela curtindo o corpo da deliciosa mulher por uns cinco minutos com a pistola na bunda dela.
Ela olhou para trás e:
- Bom dia tarado. É bom você tirar da minha bunda ou não vai conseguir consertar as coisas na casa da Gertrudes.
- Você quem pensa assim gostosa. Eu adoro meter na sua bunda assim logo de manhã. Também adorei foder você a noite toda minha tesuda.
- Eu também gostei muito querido. Ninguém me fode tão gostoso quanto você.
E da porta nos olhando:
- Ei, moleque eu também adoro quando você me fode assim tão gostoso, viu?
- Eu sei vovó. Eu adoro demais foder vocês duas.
- Então tira logo esse pinto da bunda dela e vamos tomar um café gostoso que preparei para nós.
- Ah, vó por mim não deixaria ele tirar da minha bunda o dia todo.
Puxei a pistola lambuzada de porra e fiquei apreciando o cuzinho da Izabel se fechar cuspindo porra. Não resisti e meti a pistola de novo quando ela se preparava para levantar e caí sobre ela atolando tudo até o fundo dando algumas estocadas naquela bunda morena deliciosa.
- Vai Paulinho mete tudo amor mete, mete, mete, ai que delicia de homem gostoso.
- Izabel, preciso de você na cozinha.
- Está bem dona Julia, mas é que está tão gostoso essa pica que não da vontade de parar.
A Izabel se foi e dona Julia me segurou no quarto dizendo:
- Bom eu também quero pistola e agora.
- Ok, dona Julia, ponha-se de quatro aqui.
- É pra já meu lindo.
- Que belo rabo vovó. Tome essa pistola que você adora.
- Ai meu cu Paulinho, mete devagar é a primeira do dia.
Soquei a pistola toda no cu da vovó e acelerei muito até gozar inundando o cuzinho da vovó, mesmo sentindo a pistola doer.
Da mesma forma empurrei dona Julia para frente e me deitei sobre ela com a pistola enterrada na bunda macia lá ficando alguns minutos, curtindo o corpo da vovó intensamente.
Aí foi a vez da Izabel nos chamar e tirei do cu da vovó também curtindo a porra saindo enquanto o cu se fechava e meti de novo até o talo arrancando um berro gostoso da dona Julia:
- Ai meu cu seu puto.
- Quem mandou ser tão gostosa vó. Tome pistola.
Soquei um pouco mais pistola no cu da vovó e depois tirei ficando ajoelhado na cama enquanto a vovó se virava de frente para mim acariciando o cu dolorido.
- Meu cu dói seu malvado, mas eu adoro quando você me fode gostoso assim. Agora vamos tomar um café gostoso meu tarado.
Fui no banheiro, lavei o rosto, lavei a pistola e me vesti para tomar o delicioso café da manhã da vovó. Perto das 9 horas tomei o rumo da casa da Gertrudes andando devagar para compensar as metidas dessa manhã.