DEVOLVENDO TIA GELZA

   Quando retornei com a tia Gelza para a casa da vovó, ela foi para a casa dela e eu fiquei dois dias e três noites com a vovó, matando a saudade de fazer sexo com ela.
   Depois de um almoço com direito a sobremesa e vinho, tirei uma soneca com a vovó na cama dela e quando acordei ela já estava na sala assistindo TV por volta das 16 horas esticada no sofá como sempre fica.
   Muito safado me ajeitei por trás dela no sofá logo passando as mãos na bunda e nas coxas, depois nos peitos, barriga etc.
   Quando acariciei as coxas subindo a mão trazendo junto o vestido caseiro percebi que ela estava sem calcinha e logo encostei a pistola já dura no meio das coxas que ela gentilmente as abriu para sentir minha rola sendo enfiada até roçar a boceta.
   Encontrando a porta da gruta, enfiei a pistola quase pela metade devido a posição dela começando um vai e vem lento curtindo os suspiros da vovó e ela disse:
    - Mete logo essa pistola seu puto, não vê que estou seca de vontade de você?
    - Imagina eu então vó, tome pistola.
   Enfiei mais fundo na boceta quando ela se virou ficando de costas no sofá e pude fode-la de frente com suas coxas nos meus braços e soquei sem parar quase cinco minutos e gozei junto com ela.
   Fiquei dentro da boceta adorada acariciando as coxas grossas da minha avó e quando tirei a rola ainda estava a meio pau.
   Continuei passando as mãos nela todinha, nos peitões acariciando um enquanto chupava o outro e a vovó era só gemidos de prazer.
   Tirei da boceta e levei a rola na boca da vovó e ela chupou muito forte me deixando em ponto de bala em menos de 10 minutos e se virou ficando de bruços em cima de duas almofadas grandes, arrebitando a bela bunda para mim.
   Dei algumas lambidas na bunda da vovó, no rego, enfiei a língua no cuzinho dela e depois encostei a cabeça da pistola no cuzinho e empurrei sem muita força porque aquele cu estava demais acostumada com minha rola.
   Atolei toda pistola começando um vai e vem mexendo só os quadris, quase deitado em cima dela e mais um tempo de metidas gostosas curtindo os gemidos dela ao gozar.
   Quando finalmente gozei no cu da vovó, me larguei em cima dela por alguns minutos depois me deitei atrás dela, passando minhas mãos nela todinha.
   Dormimos ali mesmo quase meia hora e fomos para o chuveiro para um banho de tudo. Ensaboei a vovó e pude relembrar os carinhos que ela fazia no meu pinto quando me dava banho até os meus 12 anos.
   Ela caprichou tanto que gozei na mão dela e dessa vez ela não parou de bater punheta para mim, curtindo os jatos de porra espirrados na parede.
   Antes de nos enxugarmos ela mamou gostoso mesmo meu pau estando mole e eu adorei. Saímos do chuveiro e ela me levou no quintal para mostrar a piscina que tinha ficado pronta e entramos os dois quase nus, visto que estava escurecendo e lá nos bolinamos demais até que ela pediu:
    - Paulinho, põe no cu da vovó põe.
   Debruçou na borda da piscina, abriu as pernas e mandei pistola no cu dela sem pensar já fazendo um vai e vem forte e rápido.
   Eu amo foder o cu da minha avó, meu pau já conhece o buraco há mais de 15 anos e entra e sai soberbo e nós dois gozamos demais.
   Saímos da piscina, fomos jantar e só voltamos a meter quando nos deitamos por volta das 21 horas, nos acariciando de todas as formas, nos chupando num delicioso 69, as vezes eu em cima dela, outra vez ela em cima de mim, as vezes metia na boceta, tirava e metia no cu dela e só paramos nossa farra perto das duas horas da madrugada.
   No dia seguinte demos outra metida antes de ir pro banho, e lá mais uma no cu da vovó apoiada com as mãos na parede e nesse dia eu preparei o café da manhã para nós dois.
   Nesse dia eu fiz tudo para a vovó que depois me compensou com outras deliciosas metidas até bem tarde da noite.
   O dia seguinte eu devia partir e demos uma metida de despedida tão gostosa que quase perdi hora porque gosto de sair bem cedo para viajar, mas mesmo assim acabei saindo perto das 9 horas de tão gostoso que estava foder minha deliciosa avó.
   Quando estava saindo chegou uma senhora crente, a dona Antonia e quando ficou sabendo que eu vinha para São Paulo ela pediu carona, mas teria que se aprontar antes e tinha vindo na casa da vovó para despedir-se.
   Como eu estava de saída, sugeri a ela que me permitisse acompanha-la em sua casa onde esperaria que se aprontasse para a viagem e ela topou.
   Assim sendo aguardem essa nova historia...